CONTADOR DE VISITA

sábado, 27 de fevereiro de 2010

SOS PLANETA TERRA – A NATUREZA PEDE SOCORRO.

SOS PLANETA TERRA – A NATUREZA PEDE SOCORRO.












O desequilíbrio da natureza e as catástrofes decorrentes são sinais de que o mundo não vai muito longe.

As catástrofes naturais foram consideradas os eventos mais significativos de 2005, de acordo com pesquisa de opinião feita pela BBC em 27 países. Na matéria de capa da revista Veja do dia 21 de junho de 2006, é dito que “já começou a catástrofe causada pelo aquecimento global, que se esperava para daqui a trinta ou quarenta anos. A ciência não sabe como reverter seus efeitos”.

A reportagem informa ainda que, em 2005, segundo levantamento da Organização das Nações Unidas, ocorreram 360 desastres naturais, dos quais 259 são diretamente relacionados ao aquecimento global. “No início do século XIX, de acordo com alguns historiadores, dificilmente havia mais de meia dúzia de eventos de grandes dimensões em um ano. No total, foram 168 inundações, 69 tornados e furacões e 22 secas que transformaram a vida de 154 milhões de pessoas.”

Quando um estudante da Bíblia enumerava os sinais que apontam para o fim do mundo e a proximidade da volta de Jesus, costumava ouvir respostas do tipo: “Essas coisas sempre aconteceram e o mundo ainda está aí.” Ou: “São apenas coincidências que não têm nada a ver com as profecias bíblicas.










Catástrofes são cada vez mais freqüentes. Há pouco tempo, 280 mil mortos, além de desabrigados, foram o resultado de um tsunami na Ásia. Em outubro de 2005, o furacão Katrina devastou a cidade de Nova Orleans, nos Estados Unidos.

O Brasil também já sentiu, em março de 2004, a fúria de um desses fenômenos que matou pelo menos três pessoas e atingiu milhares de casas na região sul do país. E até a Amazônia brasileira, cercada de água por todos os lados, chegou a experimentar os rigores de uma seca em 2005.

Perplexos, os pesquisadores se debruçam sobre pesquisas e análises, em busca das causas a partir das quais pretendem achar soluções. E não faltam tentativas de explicação. Há os que reconhecem a mão predadora do homem por trás do desequilíbrio natural. As catástrofes e alterações da natureza seriam apenas uma reação às agressões sofridas. A intromissão do ser humano na natureza, explorando seus recursos, criou situações ambientais críticas como a ameaça de esgotamento das fontes de água limpa, a mudança climática, a perda de biodiversidade, a poluição e a redução dos recursos energéticos.

NÚMEROS QUE ASSUSTAM

O ritmo de destruição dos recursos do planeta aumentou sensivelmente nos últimos anos:

■ A escassez de água potável já atinge 2 bilhões de pessoas. Nesse ritmo, dentro de 25 anos serão 4 bilhões.

■ Como informam as grandes empresas de seguro do mundo, os danos por temporais e inundações aumentam de ano a ano. Na Europa, segundo dados do Consórcio Allianz, eles quadruplicaram só na primeira metade de 2002.

■ A água contaminada pelo descaso ambiental mata 2,2 milhões de pessoas por ano.

■ 3 milhões de mortes são causadas anualmente pela poluição do ar.

■ As emissões de carbono, o principal poluidor do ar, aumentaram 10% desde 1991.

■ 2,4% das florestas foram destruídos nos anos 90, uma área equivalente ao território de Mato Grosso.

■ 140 espécies de plantas e animais estão se tornando extintas por dia.

■ 30 bilhões de toneladas de lixo são despejadas anualmente no meio ambiente.

■ O que os Estados Unidos gastam na manutenção de seu arsenal nuclear (4,5 bilhões de dólares por ano) daria para salvar da morte por malária 600 mil crianças e prover vacinas contra sarampo suficientes para salvar mais de 500 mil crianças a cada ano.

■ Com apenas 1,5% da riqueza combinada das 200 pessoas mais ricas do mundo seria possível prover educação primária para todas as crianças do mundo.

■ Segundo o estudo “Mudanças Climáticas e Serviços Financeiros”, os problemas ambientais poderiam gerar custos de até 150 bilhões de dólares por ano até 2012.

■ O Brasil está entre os países que mais emitem gases que aceleram o efeito estufa. Os cinco maiores poluidores são: (1a) Estados Unidos, gerando 15,8% da poluição mundial; (2a) China, 11,9%; (3a) Indonésia, 7,4%; (4a) Brasil, 5,4%; (5a) Rússia, 4,8%.















Preservação ambiental

Ultimamente com os problemas provocados pelo homem, o tema de preservação vem sendo mais pensado e discutido. Assiste-se a uma evolução no foco das atividades ambientalistas, principalmente o Greenpeace. Se no início elas se concentravam na defesa de algumas espécies ameaçadas, agora consideram que a conservação dos ecossistemas, aliada ao desenvolvimento sustentável, é vital para a manutenção e a evolução da biodiversidade.

Segundo a União Mundial para a Natureza (IUCN), cerca de 12% das terras do mundo estão atualmente protegidas, o dobro do que havia no início da década de 1990. Boa parte dessa proteção, porém, nunca saiu do papel.

Em 2003, instituições ambientais, cientistas e políticos reunidos no 5º - Congresso Mundial de Parques, em Durban, na África do Sul, definiram novas políticas e critérios para a ampliação e a multiplicação de áreas de conservação e de corredores ecológicos ligando as áreas já existentes e para o envolvimento das comunidades locais com as áreas protegidas. Essas propostas originaram o Acordo de Durban, cujo principal objetivo é a criação de um sistema global de áreas protegidas na próxima década.





FLORESTAMENTO OU REFLORESTAMENTO ?

O termo reflorestamento tem sido utilizado para todo o tipo de implantação de florestas, porém não é correto falar em reflorestamento em uma área que nunca foi coberta por floresta. Por isso, o termo aplica-se apenas à implantação de florestas em áreas naturalmente florestais que, por ação antrópica ou natural, perderam suas características originais. Chama-se "florestamento" à implantação de florestas em áreas que não eram florestadas naturalmente.

Reflorestar significa: Replantar em um lugar onde houve devastação uma mata diferente da mata nativa da região.Tem seu lado positivo: O solo nunca fica sem nutrientes. E tem seu lado negativo: Aquela região fica sem sua mata nativa. Mas o melhor é a Regeneração, que é plantar em um lugar onde a mata foi desmatada, a mesma mata que foi devastada.



A questão da preservação e da conservação ambiental ganha destaque no Brasil a partir da década de 1970, com o surgimento de pequenos grupos que apontam a necessidade de incluir o tema do meio ambiente nas discussões da sociedade. Na década seguinte, com a redemocratização do Brasil, cresce o número de organizações não governamentais ambientalistas e surgem novas propostas de preservação do meio ambiente. Algumas se transformam em políticas públicas, dando contornos mais definidos à legislação ambiental brasileira.

• Na Constituição – Antes de 1988, o país já possuía leis que tratavam da questão ambiental. O Código Florestal, por exemplo, é de 1965 e previa diversas sanções penais para os crimes contra o meio ambiente, embora elas não fossem detalhadas. A Constituição de 1988 consolida o processo legal e institucional. O capítulo que trata do meio ambiente enfatiza a necessidade de sua defesa e preservação e procura estabelecer mecanismos para que isso ocorra. Para os especialistas, o grande problema é conseguir que essa legislação saia do papel e seja efetivamente aplicada, já que muitas leis não foram sequer regulamentadas, como a que protegeria nossa biodiversidade, a mais rica do mundo. Outro destaque na defesa do meio ambiente é a criação, em 1989, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente(Ibama). Entretanto, o avanço da legislação e a possibilidade de uma fiscalização mais rígida esbarram no ainda escasso volume de recursos destinados às questões ambientais e na falta de articulação entre os governos federal, estaduais e municipais, sociedade civil, e mesmo entre os vários órgãos federais, que freqüentemente se opõem a questões como o uso da terra ou dos recursos hídricos.

• Lei de Crimes Ambientais – A lei nº 9.605, sancionada em fevereiro de 1998 e regulamentada em setembro de 1999, estabelece as penas para as infrações e agressões cometidas contra o meio ambiente no Brasil. Prevê multas que chegam a 50 milhões de reais para uma variedade de infrações: pesca em locais proibidos, crimes contra o patrimônio, soltura de balões, pichações, caça ilegal, obras poluidoras, queimadas e desmatamento.



POLUIÇÃO

Por poluição entende-se a introdução pelo homem, directa ou indirectamente de substâncias ou energia no ambiente, provocando um efeito negativo no seu equilíbrio, causando assim danos na saúde humana, nos seres vivos e no ecossistema ai presente.[1]

Os agentes de poluição, normalmente designados por poluentes, podem ser de natureza química, genética, ou sob a forma de energia, como nos casos de luz, calor ou radiação.

Mesmo produtos relativamente benignos da actividade humana podem ser considerados poluentes, se eles precipitarem efeitos negativos posteriormente. Os NOx (óxidos de azoto) produzidos pela indústria, por exemplo, são frequentemente citados como poluidores, embora a própria substância libertada, por si só não seja prejudicial. São classificados como poluentes pois com a acção dos raios solares e a humidade da atmosfera, esses compostos dão origem a poluentes como o HNO3 ou o smog.

O termo poluição também pode se referir a ondas eletromagnéticas ou radioatividade. Uma interpretação mais ampla do termo deu origem a como a poluição luminosa. No caso da poluição sonora, esta é o efeito provocado pela difusão do som em grande quantidade, muito acima do tolerável pelos organismos vivos, através do meio ambiente. Dependendo de sua intensidade causa danos irreversíveis em seres vivos. A Aviação civil é uma das maiores fontes de poluição sonora nas grandes cidades. Já a poluição visual, tem como efeito a sensibilidade dos olhos ao deparar-se com efeitos berrantes em materiais de divulgação.

Tipos:

• Poluição atmosférica

• Poluição hídrica

• Poluição do solo

• Poluição sonora

• Poluição térmica

• Poluição Luminosa

• Poluição visual



Poluentes mais frequentes e seus efeitos mais temidos

• Dioxinas - provenientes de resíduos , podem causar câncer, má-formação de fetos, doenças neurológicas, etc.

• Partículas de cansadez (materiais particulados) - emitidas por carros e indústrias. infectam os pulmões, causando asmas, bronquite, alergias e até câncer.

• Chumbo - metal pesado proveniente de carros, pinturas, água contaminada, indústrias. Afecta o cérebro, causando retardo mental e outros graves efeitos na coordenação motora e na capacidade de atenção.

• Mercúrio - tem origem em centrais elétricas e na incineração de resíduos. Assim como o chumbo, afeta o cérebro, causando efeitos igualmente graves.

• Pesticidas, Benzeno e isolantes (como o Ascarel) - podem causar distúrbios hormonais, deficiências imunológicas, má-formação de órgãos genitais em fetos, infertilidade, câncer de testículo e de ovário.


Efeito estufa


Poluição atmosférica nos arredores de Paris (França).

A Terra recebe uma quantidade de radiação solar que, em sua maior parte (91%), é absorvida pela atmosfera terrestre, sendo o restante (9%) refletido para o espaço. A concentração de gás carbônico oriunda, principalmente, da queima de combustíveis fósseis, dificulta ou diminui o percentual de radiação que a Terra deve reflectir para o espaço. O calor não sendo irradiado ao espaço provoca o aumento da temperatura média da superfície terrestre.

Aquecimento global

Devido à poluição atmosférica e seus efeitos, muitos cientistas apontam que o aquecimento global do planeta a médio e longo prazo pode ter caráter irreversível e, por isso, desde já devem ser adotadas medidas para diminuir as emissões dos gases que provocam esse aquecimento. Outros cientistas, no entanto, admitem o aumento do teor do gás carbônico na atmosfera, mas lembram que grande parte desse gás tem origem na concentração de vapor de água, o que independe das atividades humanas. Essa controvérsia acaba adiando a tomada de decisão para a adoção de uma política que diminua os efeitos do aumento da temperatura média da Terra. O carbono presente na atmosfera garante uma das condições básicas para a existência de vida no planeta: a temperatura. A Terra é aquecida pelas radiações infravermelhas emitidas pelo Sol até uma temperatura de -27oC. Essas radiações chegam à superfície e são refletidas para o espaço. O carbono forma uma redoma protetora que aprisiona parte dessas radiações infravermelhas e as reflete novamente para a superfície. Isso produz um aumento de 43oC na temperatura média do planeta, mantendo-a em torno dos 16oC. Sem o carbono na atmosfera a superfície seria coberta de gelo. O excesso de carbono, no entanto, tenderia a aprisionar mais radiações infravermelhas, produzindo o chamado efeito estufa: a elevação da temperatura média a ponto de reduzir ou até acabar com as calotas de gelo que cobrem os pólos. Os cientistas ainda não estão de acordo se o efeito estufa já está ocorrendo, mas preocupam-se com o aumento do dióxido de carbono na atmosfera a um ritmo médio de 1% ao ano. A queima da cobertura vegetal nos países subdesenvolvidos é responsável por 25% desse aumento. A maior fonte, no entanto, é a queima de combustíveis fósseis, como o petróleo, principalmente nos países desenvolvidos.



Evitar a poluição

Como evitar a poluição?



O que pode fazer qualquer um de nós, todos os dias com o lixo doméstico, para reduzir a poluição?



• Nunca deitar lixo para o chão, mas sim nos recipientes próprios.



• Nunca atirar qualquer lixo para os rios, ribeiros ou lagoas.

• Evitar o uso de pesticidas, de herbicidas e de outros produtos químicos na agricultura.

• Consumir produtos reciclados.

• Fazer a correcta separação dos lixos e colocá-los nos recipientes próprios.

• Utilizar sempre que possível os transportes públicos, para reduzir a quantidade de veículos que lançam gases para a atmosfera.

• Evitar ruídos desnecessários, sobretudo à noite.

• Prevenir os incêndios florestais.



Além dos lixos domésticos, existem outros:

• Os lixos industriais, produzidos pela indústria extractiva e pela transformadora, e pela exploração agro-florestal e agro-pecuária.

• Os lixos especiais (radioactivos, tóxicos e hospitalares).




Os Três «R»



A política dos três «R» significa algo muito importante que é necessário promover, para que seja possível preservar o ambiente e a natureza.

• Redução da utilização de certos produtos, como o plástico.

• Reutilização, ou seja, nova utilização de garrafas de vidro em substituição das garrafas de plástico.

• Reciclagem de produtos como o plático, o vidro e o papel.




Um tsunami (ou tsunâmi, do japonês 津波 significando literalmente onda de porto) é uma onda ou uma série delas que ocorrem após perturbações abruptas que deslocam verticalmente a coluna de água, como, por exemplo, um sismo, actividade vulcânica, abrupto deslocamento de terras ou gelo ou devido ao impacto de um meteorito dentro ou perto do mar. Há quem identifique o termo com "maremoto" — contudo, maremoto refere-se a um sismo no fundo do mar, semelhante a um sismo em terra firme e que pode, de facto originar um(a) tsunami.

A energia de um tsunami é função de sua amplitude e velocidade. Assim, à medida que a onda se aproxima de terra, a sua amplitude (a altura da onda) aumenta à medida que a sua velocidade diminui. Os tsunamis podem caracterizar-se por ondas de trinta metros de altura, causando grande destruição.





Um tornado é um pequeno, porém intenso, redemoinho de vento, formado por um centro de baixa pressão durante tempestades. Se o redemoinho chega a alcançar o chão, a repentina queda na pressão atmosférica e os ventos de alta velocidade (que podem alcançar mais de 500 km/h) fazem com que o tornado destrua quase tudo o que encontrar no meio de seu caminho.

A intensidade dos tornados é classificada na escala Fujita que vai de F0 até F6, sendo o F0 o mais fraco e o F6 o mais forte. Atualmente, existe uma nova versão desta escala, a escala Fujita melhorada, que vai de F0 a F5. Tornados com intensidade F5 são muito raros de se observar enquanto tornados F6, apesar de ser aceitado na escala Fujita convencional, são apenas hipotéticos.







Época propícia para Tornados no Brasil

A primavera e o outono são as estações dos tornados no Brasil. Pesquisas desenvolvidas recentemente comprovam que uma porção significativa das destruições atribuídas aos vendavais nos Estados do sul e parte do sudeste e centro-oeste são provocadas, na verdade, por tornados.

Registros meteorológicos mostram a atividade freqüente de tornados e trombas d'água nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, e com menos freqüência, no Mato Grosso do Sul.

Tornados no Brasil

• 8 de julho de 2003 - São Francisco de Paula, RS[13]

• 11 de dezembro de 2003 - Antônio Prado, RS[14]

• 25 de Maio de 2004 - Lençóis Paulista, SP[15]

• 25 de maio de 2004 - Palmital – SP (tornado F3 tombou um ônibus deixando 4 mortos e 25 feridos)[16]

• 3 de janeiro de 2005 - Criciúma, SC (tornado F1, dois tornados simultâneos)[17]

• 21 de fevereiro de 2005 - Rio de Janeiro (Magé/RJ) - Tromba d'água[18]

• 18 de abril de 2005: Rio de Janeiro - Tromba d'água no Rio de Janeiro - RJ[19]

• 10 de maio de 2005 - Ubatuba, SP (Tromba d'água)[20]

• 24 de maio de 2005 - Indaiatuba, SP (tornado F3 com vórtices múltiplos - R$ 100 milhões em prejuizos)[21][22]

• 20 de junho de 2005 - Macaé, RJ - Um tornado danificou ao menos 20 casas e seis helicópteros, na noite de segunda-feira, em Macaé (RJ). Seis pessoas tiveram ferimentos leves.[23]

• 8 de agosto de 2005 - Bacia de Campos, RJ - Tromba d'água. [24]

• 30 de agosto de 2005 - Muitos Capões, RS (tornado F2, acompanhado de chuva e granizo)[25]

• 26 de outubro de 2005 - Manaus, AM (Tromba d'água)[26]

• 2 de janeiro de 2006 - Florianópolis, SC[27]

• 22 de fevereiro de 2006 - Joinville, SC pequeno tornado atingiu a cidade, ele foi classificado como F0.[28]

• 23 de março de 2006 - Florianópolis, SC (Tornado escala F1)[29]

• 29 de março de 2006 - Piracicaba, SP (Tornado escala F1) [30]

• 19 de janeiro de 2007 - Promissão, SP (Tornado escala F1) [31]

• 24 de setembro de 2007 - Ji-Paraná, RO, [F1][32]

• 20 de outubro de 2007 - Ronda Alta, RS (tornado F2, acompanhado de chuva e granizo)[33]

• 13 de novembro de 2007 - Meio Oeste e Oeste catarinense, SC (tornado F1, acompanhado de chuva e granizo, destelhou muitas casas em Campos Novos.[34]

• 14 de novembro de 2007 - Noroeste gaucho, RS (tornado F1, foi acompanhado de muita chuva e granizo, 90% das casas destelhadas, algumas casas e uma Igreja Evangélica foram totalmente destruidas, prédios públicos foram atingidos e muitos postes de luz, torres e árvores também foram ao chão em Boa Vista do Buricá.[35]

• 12 de Fevereiro de 2008 - Salvador, BA (tornado F0, formação de pequena tromba d'água na praia da Paciência, localizada no bairro do Rio Vermelho.[36]

• 16 de Fevereiro de 2008 - Tubarão, SC. Tornado com intensidade F1 no distrito de Lageado, no município de Tubarão, SC. 10 árvores caíram, duas casas tiveram seus telhados arrancados e uma pessoa ficou ferida quando a porta de sua casa foi arrancada pela força do vento.[37][38]

• 2 de Março de 2008 - Florianópolis, SC. Tromba d'água, com intensidade desconhecida, se formou próximo ao município de Governador Celso Ramos e foi até a praia de Canasvieiras em Florianópolis.[39]

• 10 de Março de 2008 - Campinas, SP.[40]

• 22 de abril de 2008 - Cesário Lange, SP

• 10 de Junho de 2008 - Santarém, PA. Tornado F0 se formou no rio que banha esta cidade, se caracterizando como uma tromba d'água durante 8 minutos, sem causar danos. [41]

• 26 de Junho de 2008- São Luís, MA. Tornado F0 atingiu zona rural da capital maranhense, derrubando árvores e causando pequenos estragos. O fenômeno teve duração de apenas 5 minutos; esta é segunda vez que um tornado atinge a região em menos de dois meses, o primeiro foi no início de Maio, na praia de Araçagy.[42]

• 10 de Setembro de 2008 - Tabaí, RS. Tornado F1 atinge a BR-386, em território deste mesmo município, derrubando alguns veículos e várias árvores. [43]

• 15 de Novembro de 2008 - Itupeva, SP. Tornado provoca destruição da creche. [44]

• 29 de Novembro de 2008 - Coração de Maria, BA. Pequeno tornado atinge a cidade, causando vários danos. Várias famílias ficaram desabrigadas e 90% das casas foram danificadas. [45]

• 25 de Dezembro de 2008 - Lins, SP. Tornado atinge a zona rural deste município sem causar vítimas e danos. [46]

• 21 de abril de 2009 - Rio de Janeiro, RJ. - Tromba d´água na Praia de São Conrado na Auto Estrada Lagoa-Barra, Litoral do Rio de Janeiro.[47]

• 27 de abril de 2009 - Rio de Janeiro, RJ. - Tromba d´água na Praia de Ipanema - Posto 8.[48]

• 6 de junho de 2009 - Rio de Janeiro RJ. - Tromba d´água na Barra da Tijuca. [49]

• 7 de Setembro de 2009 - Guaraciaba, Salto Veloso e Santa Cecília, SC. F2 - 3 tornados atingem a região com ventos de 200 km/h.[50]

• 14 de Outubro de 2009 - Ampére, PR. - Tornado EF1 atinge a cidade causando destruição e deixando 1,5 mil desalojados.[51]



No Brasil Existe Terremoto



Durante muito tempo acreditava-se que no Brasil não ocorria terremotos, no entanto, essa afirmação é um tanto quanto precipitada. Se comparar os abalos sísmicos ocorridos nos Andes com os ocorridos no Brasil, os do Brasil podem ser classificados como modestos, embora a quantidade de abalos sejam muitas e com escalas acima de 5,0 graus, não ignorando a possibilidade de tremores mais intensos, uma vez que o planeta é dinâmico e está em constante transformação.



Os terremotos ocorrem basicamente por tectonismo e vulcanismo. O primeiro se desenvolve a partir do encontro de placas tectônicas e/ou litosféricas, dessa forma a força exercida na colisão provoca uma tensão nas bordas das placas.



Quando a energia se concentra em um alto nível e não suporta reprimir as forças acumuladas internamente, ocorre a emissão de energia e essa libera uma grande força até atingir a superfície em forma de abalos sísmicos ou terremotos, ou seja, a terra “balança”.



Já os terremotos provocados por vulcanismo têm sua formação por meio das atividades vulcânicas, ao liberar energias contidas no interior da Terra em forma de lava a energia liberada é tão grande, que além das “explosões” chamadas de erupção, provocam abalos sísmicos ou terremotos.




Os tremores mais intensos registrados no Brasil

Ano Local Intensidade

1955 Porto dos Gaúchos (MT) 6,2 graus



1939 Tubarão (SC) 5,5 graus

1983 Codajás (AM) 5,5 graus

2008 Litoral paulista 5,2 graus

1992 Mogi Guaçu (SP) 5,1 graus

2005 Porto dos Gaúchos (MT) 5,1 graus

1986 João Câmara (RN) 5,1 graus

1980 Pacajus (CE) 5,0 graus

1989 João Câmara (RN) 5,0 graus

1991 Tapiraíba (CE) 4,9 graus





Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, mares e oceanos provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência.

Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros, pontes , diques , etc.

Como todo fenômeno natural pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente.

Quando este transbordamento ocorre em regiões sem ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar grandes danos à agricultura.

Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional.

A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a Hidrologia que é normalmente ensinada nos cursos de Geografia, Engenharia Hidráulica, Engenharia sanitária , Engenharia Ambiental e outros.





A seca ou estiagem é um fenômeno climático causado pela insuficiência de precipitação pluviométrica, ou chuva numa determinada região por um período de tempo muito grande.

Existe uma pequena diferença entre seca e estiagem pois estiagem é o fenomeno que ocorre num intervalo de tempo ou seja a estiagem não é permanente, já a seca é permanente.

Este fenômeno provoca desequilíbrios hidrológicos importantes. Normalmente a ocorrência da seca se dá quando a evapotranspiração ultrapassa por um período de tempo a precipitação de chuvas.

A diminuição do volume de água no Mar de Aral é considerado um dos maiores desastres ambientais e humanos da história, que produziram uma situação de seca.

Seca no Brasil

No Brasil na região Nordeste existe a região semi-árida que é delimitada pela região chamada de Polígono das Secas. Esta compreende os estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais.

Causas

O fenômeno das secas no Brasil se dá por causas naturais, uma região que apresenta alta variabilidade climática, ocorrendo quando a chamada zona de convergência intertropical (ZCIT) não consegue se deslocar até a região Nordeste no período outono-inverno no Hemisfério Sul, sobretudo nos períodos de El Niño. A ITCZ apresenta um movimento meridional sazonal, com uma posição média anual junto à latitude 5 graus Norte. Além disso, o aumento do desmatamento, em especial a destruição da Zona da Mata nordestina tem contribuído para a elevação da temperatura regional.

Histórico das secas no Brasil.

• 1970 - Seguida pelo início da construção do rodovia Transamazônica durante o período do chamado Milagre Econômico. Ação do governo militar do Brasil visa entre outros objetivos transferência de parte da população mais pobre do NE para as margens extensas da rodovia Transamazônica. O projeto também contribuía para a ocupação territorial da Amazônia pelo Estado brasileiro. Hoje a Transmazônica encontra-se parcialmente transitável.

• Década de 1980 - A década é considerada chuvosa, sendo marcada por apenas dois períodos de estiagem, correspondentes aos anos de 1982 e 1983.

• Década de 1990 - Os anos de 1993, 1996, 1997, 1998 e 1999 foram anos sofríveis. A tendência de seca em 1998 antecedeu sua ocorrência graças a percepção do fenômeno El Niño pelos meteorologistas, mas as ações de precaução e prevenção continuaram a ser pouco efetivas na mitigação dos problemas.

• 2000 e 2001 - Anos de estiagem relativa.

• 2004-2006 - Estiagem na Região Sul do Brasil.

• 2005 - A região Amazônica enfrenta um período de estiagem intensa.













Faça sua parte!

Você pode ajudar a evitar o efeito estufa

por Bruno Vieira Feijó

O problema do aquecimento global só vai ser resolvido com mudanças de larga escala, mas isso não quer dizer que você vai ficar parado colocando a culpa nos outros. Pensando nisso, a revista americana New Scientist fez um guia de como cortar as suas emissões “pessoais” e ajudar a esfriar o mundo. Dê uma olhada, reflita e... mãos à obra.

Use ônibus e metrô

Aproveite as linhas de ônibus, trens e metrô da sua cidade. Substituir o automóvel por 30 km mensais já reduz 1 tonelada e meia por ano de gases do efeito estufa. Melhor ainda: se a viagem for curta, use meios de transporte como a bicicleta ou a caminhada, o que de quebra melhora a saúde e impede o sedentarismo.

Economia anual*: de 1,5 a 12

Menos carne

Parece ridículo, mas a flatulência do gado contribui muito para o efeito estufa. Cortar duas refeições por mês baseadas em carne e derivados do leite reduz a emissão de gases da sua família em um terço de tonelada. Além disso, privilegie a agricultura local – importados gastam combustível para chegar até aqui.

Economia anual*: 0,33 a 3,6

Vá devagar

Se não puder largar o carro, use-o melhor. Andar alguns km/h abaixo do limite de velocidade – em vez de ultrapassá-lo – economiza combustível e reduz as emissões. Manutenção em dia e substituição do petróleo por gás natural corta mais de 20% dos efeitos maléficos.

Economia anual*: de 2 a 12

Não voe

Um trecho curto em um avião libera tantos gases do efeito estufa quanto um motorista faz durante um ano. Ir de trem– um tanto inviável no Brasil – reduziria a poluição em 75%, mas mesmo aqui você pode fazer uma economia resolvendo o máximo de problemas por fax, telefone ou internet.

Economia anual*: de 1 a 3

Adube sua horta

Cada quilo de restos de alimentos jogado no lixo produz 2 quilos de metano – um gás 20 vezes mais destrutivo que o CO2 – depois de ser decomposto por bactérias. Dois terços dos alimentos descartados poderiam ser reaproveitados como adubo ou como vitamina – o que não só faz bem às plantas como diminui as emissões.

Economia anual*: até 1

Dicas para preservar o planeta!

DICAS PRÁTICAS PARA VOCÊ ECONOMIZAR ENERGIA E PROTEGER O PLANETA



1. TAMPE SUAS PANELAS ENQUANTO COZINHA. Parece obvio, não é? E é

mesmo! Ao tampar as panelas enquanto cozinha você aproveita o calor

que simplesmente se perderia no ar.



2. USE UMA GARRAFA TÉRMICA COM ÁGUA GELADA. Compre daquelas garrafas

térmicas de acampamento, de 2 ou 5 litros. Abasteça-a de água bem

gelada com uma bandeja de cubos de gelo pela manhã. Você terá água

gelada até a noite e evitará o abre-fecha da geladeira toda vez que

alguém quiser beber um copo dágua



3. APRENDA A COZINHAR EM PANELA DE PRESSÃO. Acredite... dá pra

cozinhar tudo em panela de pressão: Feijão, arroz, macarrão, carne,

peixe etc... Muito mais rápido e economizando 70% de gás.



4. COZINHE COM FOGO MÍNIMO. Se você não faltou às aulas de física no

2º grau você sabe: Não adianta, por mais que você aumente o fogo, sua

comida não vai cozinhar mais depressa, pois a água não ultrapassa

100ºC em uma panela comum. Com o fogo alto, você vai é queimar sua

comida.



5. ANTES DE COZINHAR, RETIRE DA GELADEIRA TODOS OS INGREDIENTES DE UMA

SÓ VEZ. Evite o abre-fecha da geladeira toda vez que seu cozido

precisar de uma cebola, uma cenoura, etc...



6. COMA MENOS CARNE VERMELHA. A criação de bovinos é um dos maiores

responsáveis pelo efeito estufa. Não é piada. Você já sentiu aquele

cheiro pavoroso quando você se aproximou de alguma fazenda/criação de

gado? Pois é: É metano, um gás inflamável, poluente, e mega fedorento.

Além disso, a produção de carne vermelha demanda uma quantidade enorme

de água. Para você ter uma idéia: Para produzir 1kg de carne vermelha

são necessários 200 litros de água potável. O mesmo quilo de frango só

consome 10 litros.



7. NÃO TROQUE O SEU CELULAR. Já foi tempo que celular era sinal de

status. Hoje em dia qualquer Zé mane tem. Trocar por um mais moderno

para tirar onda? Ninguém se importa. Fique com o antigo pelo menos

enquanto estiver funcionando perfeitamente ou em bom estado. Se o

problema é a bateria, considere o custo/benefício trocá-la e descartá-

la adequadamente, encaminhando-a a postos de coleta. Celulares

trouxeram muita comodidade à nossa vida, mas utilizam de derivados de

petróleo em suas peças e metais pesados em suas baterias. Além disso,

na maioria das vezes sua produção é feita utilizando mão de obra

barata em países em desenvolvimento. Utilize seus gadgets até o final

da vida útil deles, lembre-se de que eles certamente não foram nada

baratos.



8. COMPRE UM VENTILADOR DE TETO. Nem sempre faz calor suficiente pra

ser preciso ligar o ar condicionado. Na maioria das vezes um

ventilador de teto é o ideal para refrescar o ambiente gastando 90%

menos energia. Combinar o uso dos dois também é uma boa idéia. Regule

seu ar condicionado para o mínimo e ligue o ventilador de teto.



9. USE SOMENTE PILHAS E BATERIAS RECARREGÁVEIS. É certo que são caras,

mas ao uso em médio e longo prazo elas se pagam com muito lucro. Duram

anos e podem ser recarregadas em média 1000 vezes.



10. LIMPE OU TROQUE OS FILTROS O SEU AR CONDICIONADO. Um ar

condicionado sujo representa 158 quilos de gás carbônico a mais na

atmosfera por ano.



11. TROQUE SUAS LÂMPADAS INCANDESCENTES POR FLUORESCENTES. Lâmpadas

fluorescentes gastam 60% menos energia que uma incandescente. Assim,

você economizará 136 quilos de gás carbônico anualmente.



12. ESCOLHA ELETRODOMÉSTICOS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO. Procure por

aparelhos com o selo do Procel (no caso de nacionais) ou Energy Star

(no caso de importados).



13. NÃO DEIXE SEUS APARELHOS EM STANDBY. Simplesmente desligue ou tire

da tomada quando não estiver usando um eletrodoméstico. A função de

standby de um aparelho usa cerca de 15% a 40% da energia consumida

quando ele está em uso.



14. MUDE SUA GELADEIRA OU FREEZER DE LUGAR. Ao colocá-los próximos ao

fogão, eles utilizam muito mais energia para compensar o ganho de

temperatura. Mantenha-os afastados pelos menos 15cm das paredes para

evitar o superaquecimento. Colocar roupas e tênis para secar atrás

deles então, nem pensar!



15. DESCONGELE GELADEIRAS E FREEZERS ANTIGOS A CADA 15 OU 20 DIAS. O

excesso de gelo reduz a circulação de ar frio no aparelho, fazendo que

gaste mais energia para compensar. Se for o caso, considere trocar de

aparelho. Os novos modelos consomem até metade da energia dos modelos

mais antigos, o que subsidia o valor do eletrodoméstico a médio/longo

prazo.



16. USE A MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS/LOUÇA SÓ QUANDO ESTIVEREM CHEIAS.

Caso você realmente precise usá-las com metade da capacidade,

selecione os modos de menor consumo de água. Se você usa lava-louças,

não é necessário usar água quente para pratos e talheres pouco sujos.

Só o detergente já resolve.



17. RETIRE IMEDIATAMENTE AS ROUPAS DA MÁQUINA DE LAVAR QUANDO

ESTIVEREM LIMPAS. As roupas esquecidas na máquina de lavar ficam muito

amassadas, exigindo muito mais trabalho e tempo para passar e

consumindo assim muito mais energia elétrica.



18. TOME BANHO DE CHUVEIRO. E de preferência, rápido. Um banho de

banheira consome até quatro vezes mais energia e água que um chuveiro.



19. USE MENOS ÁGUA QUENTE. Aquecer água consome muita energia. Para

lavar a louça ou as roupas, prefira usar água morna ou fria.



20. PENDURE AO INVÉS DE USAR A SECADORA. Você pode economizar mais de

317 quilos de gás carbônico se pendurar as roupas durante metade do

ano ao invés de usar a secadora.



21. NUNCA É DEMAIS LEMBRAR: RECICLE NO TRABALHO E EM CASA. Se a sua

cidade ou bairro não tem coleta seletiva, leve o lixo até um posto de

coleta. Existem vários na rede Pão de Açúcar. Lembre-se de que o

material reciclável deve ser lavado (no caso de plásticos, vidros e

metais) e dobrado (papel).



22. FAÇA COMPOSTAGEM. Cerca de 3% do metano que ajuda a causar o

efeito estufa é gerado pelo lixo orgânico doméstico. Aprenda a fazer

compostagem: além de reduzir o problema, você terá um jardim saudável

e bonito.



23. REDUZA O USO DE EMBALAGENS. Embalagem menor é sinônimo de

desperdício de água, combustível e recursos naturais. Prefira

embalagens maiores, de preferência com refil. Evite ao máximo comprar

água em garrafinhas, leve sempre com você a sua própria.



24. COMPRE PAPEL RECICLADO. Produzir papel reciclado consome de 70 a

90% menos energia do que o papel comum, e poupa nossas florestas.



25. UTILIZE UMA SACOLA PARA AS COMPRAS. Sacolinhas plásticas

descartáveis são um dos grandes inimigos do meio-ambiente. Elas não

apenas liberam gás carbônico e metano na atmosfera, como também poluem

o solo e o mar. Quando for ao supermercado, leve uma sacola de feira

ou suas próprias sacolinhas plásticas.



26. PLANTE UMA ÁRVORE. Uma árvore absorve uma tonelada de gás

carbônico durante sua vida. Plante árvores no seu jardim ou inscreva-

se em programas como o SOS Mata Atlântica ou Iniciativa Verde.



27. COMPRE ALIMENTOS PRODUZIDOS NA SUA REGIÃO. Fazendo isso, além de

economizar combustível, você incentiva o crescimento da sua

comunidade, bairro ou cidade.



28. COMPRE ALIMENTOS FRESCOS AO INVÉS DE CONGELADOS. Comida congelada

além de mais cara, consome até 10 vezes mais energia para

ser produzida. É uma praticidade que nem sempre vale a pena.



29. COMPRE ORGÂNICOS. Por enquanto, alimentos orgânicos são um pouco

mais caros pois a demanda ainda é pequena no Brasil. Mas você sabia

que, além de não usar agrotóxicos, os orgânicos respeitam os ciclos de

vida de animais, insetos e ainda por cima absorvem mais gás carbônico

da atmosfera que a agricultura "tradicional"? Se toda a produção de

soja e milho dos EUA fosse orgânica, cerca de 240 bilhões de quilos de

gás carbônico seriam removidos da atmosfera. Portanto, incentive o

comércio de orgânicos para que os preços possam cair com o tempo.



30. ANDE MENOS DE CARRO. Use menos o carro e mais o transporte

coletivo (ônibus, metrô) ou o limpo (bicicleta ou a pé). Se você

deixar o carro em casa 2 vezes por semana, deixará de emitir 700

quilos de poluentes por ano.



31. NÃO DEIXE O BAGAGEIRO VAZIO EM CIMA DO CARRO. Qualquer peso extra

no carro causa aumento no consumo de combustível. Um bagageiro vazio

gasta 10% a mais de combustível, devido ao seu peso e aumento da

resistência do ar.



32. MANTENHA SEU CARRO REGULADO. Calibre os pneus a cada 15 dias e

faça uma revisão completa a cada seis meses, ou de acordo com a

recomendação do fabricante. Carros regulados poluem menos. A

manutenção correta de apenas 1% da frota de veículos mundial

representa meia tonelada de gás carbônico a menos na atmosfera.



33. LAVE O CARRO A SECO. Existem diversas opções de lavagem sem água,

algumas até mais baratas do que a lavagem tradicional, que desperdiça

centenas de litros a cada lavagem. Procure no seu posto de gasolina ou

no estacionamento do shopping.



34. QUANDO FOR TROCAR DE CARRO, ESCOLHA UM MODELO MENOS POLUENTE.

Apesar da dúvida sobre o álcool ser menos poluente que a gasolina ou

não, existem indícios de que parte do gás carbônico emitido pela sua

queima é reabsorvida pela própria cana de açúcar plantada. Carros

menores e de motor 1.0 poluem menos. Em cidades como São Paulo, onde

no horário de pico anda-se a 10km/h, não faz muito sentido ter carros

grandes e potentes para ficar parados nos congestionamentos.



35. USE O TELEFONE OU A INTERNET. A quantas reuniões de 15 minutos

você já compareceu esse ano, para as quais teve que dirigir por quase

uma hora para ir e outra para voltar? Usar o telefone ou skype pode

poupar você de stress, além de economizar um bom dinheiro e poupar a

atmosfera.



36. VOE MENOS, REÚNA-SE POR VIDEOCONFERÊNCIA. Reuniões por

videoconferência são tão efetivas quanto as presenciais. E deixar de

pegar um avião faz uma diferença significativa para a atmosfera.



37. ECONOMIZE CDS E DVDS. CDs e DVDs sem dúvida são mídias eficientes

e baratas, mas você sabia que um CD leva cerca de 450 anos para se

decompor e que, ao ser incinerado, ele volta como chuva ácida (como a

maioria dos plásticos)? Utilize mídias regraváveis, como CD-RWs,

drives USB ou mesmo e-mail ou FTP para carregar ou partilhar seus

arquivos. Hoje em dia, são poucos arquivos que não podem ser

disponibilizados virtualmente ao invés de em mídias físicas.



38. PROTEJA AS FLORESTAS. Por anos os ambientalistas foram vistos como

"eco-chatos". Mas em tempos de aquecimento global, as árvores precisam

de mais defensores do que nunca. O papel delas no aquecimento global é

crítico, pois mantém a quantidade de gás carbônico controlada na

atmosfera.



39. CONSIDERE O IMPACTO DE SEUS INVESTIMENTOS. O dinheiro que você

investe não rende juros sozinho. Isso só acontece quando ele é

investido em empresas ou países que dão lucro. Na onda da

sustentabilidade, vários bancos estão considerando o impacto ambiental

das empresas em que investem o dinheiro dos seus clientes. Informe-se

com o seu gerente antes de escolher o melhor investimento para você e

o meio ambiente.



40. INFORME-SE SOBRE A POLÍTICA AMBIENTAL DAS EMPRESAS QUE VOCÊ

CONTRATA. Seja o banco onde você investe ou o fabricante do shampoo

que utiliza, todas as empresas deveriam ter políticas ambientais

claras para seus consumidores. Ainda que a prática esteja se

popularizando, muitas empresas ainda pensam mais nos lucros e na

imagem institucional do que em ações concretas. Por isso, não olhe

apenas para as ações que a empresa promove, mas também a sua margem de

lucro alardeada todos os anos. Será mesmo que eles estão colaborando

tanto assim?



41. DESLIGUE O COMPUTADOR. Muita gente tem o péssimo hábito de deixar

o computador de casa ou da empresa ligado ininterruptamente, às vezes

fazendo downloads, às vezes simplesmente por comodidade. Desligue o

computador sempre que for ficar mais de 2 horas sem utilizá-lo e o

monitor por até quinze minutos.



42. CONSIDERE TROCAR SEU MONITOR. O maior responsável pelo consumo de

energia de um computador é o monitor. Monitores de LCD são mais

econômicos, ocupam menos espaço na mesa e estão ficando cada vez mais

baratos. O que fazer com o antigo? Doe a instituições como o Comitê

para a Democratização da Informática.



43. NO ESCRITÓRIO, DESLIGUE O AR CONDICIONADO UMA HORA ANTES DO FINAL

DO EXPEDIENTE. Num período de 8 horas, isso equivale a 12,5% de

economia diária, o que equivale a quase um mês de economia no final do

ano. Além disso, no final do expediente a temperatura começa a ser

mais amena.



44. NÃO PERMITA QUE AS CRIANÇAS BRINQUEM COM ÁGUA.

Banho de mangueira, guerrinha de balões de água e toda sorte de

brincadeiras com água são sem dúvida divertidas, mas passam a

equivocada idéia de que a água é um recurso infinito, justamente para

aqueles que mais precisam de orientação, as crianças. Não deixe que

seus filhos brinquem com água, ensine a eles o valor desse bem tão

precioso.



45. NO HOTEL, ECONOMIZE TOALHAS E LENÇOIS. Use o bom senso... Você

realmente precisa de uma toalha nova todo dia? Você é tão imundo

assim? Em hotéis, o hóspede tem a opção de não ter as toalhas trocadas

diariamente, para economizar água e energia. Trocar uma vez a cada 3

dias já está de bom tamanho. O mesmo vale para os lençois, a não ser

que você mije na cama...



46. PARTICIPE DE AÇÕES VIRTUAIS. A Internet é uma arma poderosa na

conscientização e mobilização das pessoas. Um exemplo é o site

ClickÁrvore, que planta árvores com a ajuda dos internautas. Informe-

se e aja!



47. INSTALE UMA VÁLVULA NA SUA DESCARGA. Instale uma válvula para

regular a quantidade de água liberada no seu vaso sanitário: mais

quantidade para o número 2, menos para o número 1!



48. NÃO PEÇA COMIDA PARA VIAGEM. Se você já foi até o restaurante ou à

lanchonete, que tal sentar um pouco e curtir sua comida ao invés de

pedir para viagem? Assim você economiza as embalagens de plástico e

isopor utilizadas.



49. REGUE AS PLANTAS À NOITE Ao regar as plantas à noite ou de

manhãzinha, você impede que a água se perca na evaporação, e também

evita choques térmicos que podem agredir suas plantas.



50. FREQUENTE RESTAURANTES NATURAIS/ORGÂNICOS, Com o aumento da

consciência para a preservação ambiental, uma gama enorme de

restaurantes naturais, orgânicos e vegetarianos está se espalhando

pelas cidades. Ainda que você não seja vegetariano, experimente os

novos sabores que essa onda verde está trazendo e assim estará

incentivando o mercado de produtos orgânicos, livres de agrotóxicos e

menos agressivos ao meio-ambiente.



51. VÁ DE ESCADA. Para subir até dois andares ou descer três, que tal

ir de escada? Além de fazer exercício, você economiza energia elétrica

dos elevadores.























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