Historia de gripes infecção virus e bacterias
*Fungos: por exemplo, os que aparecem, аs vezes, sobre a superfície do pгo ou do queijo. Algumas vezes, os fungos são usados de forma voluntária para produzir alguma característica de sabor ou aroma apreciado do ponto de vista gastronômico, como o caso do queijo Camembert
* Vírus: a diferença entre os vírus e as bactérias é que os primeiros não crescem nos alimentos, apenas os usam como transporte. Para crescer e multiplicar, os vírus precisam de uma célula viva. Assim, uma pessoa pode ingerir um alimento que esteja contaminado e, em seguida, o organismo dessa pessoa, será o meio propício para que o vírus se desenvolva.
*Bactéria é um organismo unicelular, procarionte, que pode ser encontrado na forma isolada ou em colônias e pertencente ao reino monera. Microrganismo constituído somente por uma célula sem um verdadeiro núcleo celular nem organelos membranosos. Apesar de algumas bactérias não causarem doenças, e serem usadas na indústria alimentícia na elaboração de certos alimentos, como o iogurte, leite fermentado, etc, a maiorias dos casos de intoxicação alimentares são causados por bactérias ou pelas toxinas que elas liberam.
Infecção é a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. Em uma infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos do hospedeiro para se multiplicar (com evidentes prejuízos para o hospedeiro). O organismo infectante, ou patógeno, interfere na fisiologia normal do hospedeiro e pode levar a diversas conseqüências. A resposta do hospedeiro é a inflamação.
A gripe suína ou gripe porcina é uma doença causada por uma variante do vírus H1N1. O vírus pode ser transmitido através de contato com animais e objetos contaminados. Uma nova variante do vírus pode ser transmitida entre humanos e é considerada epidêmica no México. O governo mexicano anunciou 149 mortes confirmadas causadas pelo H1N1 e 1600 casos suspeitos o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar que a doença é uma "emergência na saúde pública internacional", e tem grandes chances de se tornar uma pandemia.
Forma de Contágio
• A contaminação se dá da mesma forma que a gripe comum, por via aérea, contato direto com o infectado, ou indireto (através das mãos) com objetos contaminados.
• Não há contaminação pelo consumo de carne ou produtos suínos. Cozinhar a carne de porco a 70 graus Celsius destrói o vírus da gripe suína.
Sintomas
Assim como a gripe humana comum, a suína apresenta os sintomas: febre, cansaço, fadiga,dores pelo corpo e tosse. Existe vacina para os porcos, porém ainda não se descobriu uma que possa ser utilizadas pelos humanos..
Tratamento
De acordo com a OMS, o medicamento antiviral oseltamivir, em testes iniciais mostrou-se efetivo contra o vírus H1N1.
No total, 11 países --Colômbia, Suíça, Dinamarca, Reino Unido, Nova Zelândia, Israel, Suécia, Hong Kong, França, Peru e Alemanha-- investigam casos de suspeita de gripe suína, sempre envolvendo passageiros que estavam em trânsito no México ou pessoas que tiveram contato direto com esses passageiros.
No Brasil, o Ministério da Saúde divulgou na noite desta segunda-feira uma nota informando que acompanha o estado de saúde de 11 pessoas que vieram dos países afetados pela gripe suína com os sintomas da doença. De acordo com o órgão, no entanto, nenhum caso foi confirmado até a noite desta segunda-feira.
Segundo o órgão, três casos estão sendo investigados em Minas, dois no Rio, dois no Amazonas, outros dois no Rio Grande do Norte, um em São Paulo e o último no Pará. As pessoas estão sendo monitoradas pelas respectivas secretarias estaduais de Saúde.
O Ministério da Saúde pede que viagens desnecessárias sejam adiadas e que os brasileiros que viajarão para México e EUA usem máscaras cirúrgicas, para evitar contágio.
Os vírus podem causar doenças em plantas e animais. As principais doenças causadas por vírus que atingem o homem são:
Doenças Causadas por Vírus, catapora, sarampo, rubéola, dengue, febre amarela, gripe, febre tifóide, hepatite, tifo, hepatite A, herpes, conjutivite. Etc... vamos cuidar com a prevenção . é a melhor arma a melhor vacina. Observar sintomas.
A primeira epidemia de gripe de que se tem notícia foi descrita por Hipócrates, em 412 a.C. O nome influenza surgiu na Itália do século XVIII, quando um surto nacional foi atribuído à influência do frio (influenza di freddo), em italiano
1889/1890
Gripe asiática, a primeira pandemia de que se tem registro. Causou cerca
de 300 mil mortes
1918/1919
Gripe espanhola, a mais devastadora de todas. Atingiu 50% da população mundial e fez mais de 20 milhões de vítimas
1957/1958
Nova gripe asiática. Provocou a morte de cerca de 1 milhão de pessoas
1968/1969
Gripe de Hong Kong. Com sintomas pouco agressivos, fez 50 mil mortos
Nos próximos 20 anos, a tuberculose deverá infectar mais de um bilhão de pessoas, matando 70 milhões delas. O prognóstico é da Organização Mundial da Saúde. Outras 360 milhões de pessoas serão atacadas pela Hepatite B e C. Infecções adquiridas em hospitais por meio de poderosas bactérias (como Estafilococus, Enterecocus, Pseudomonas) também farão vítimas aos borbotões. E o Influenza, vírus da gripe - agora em versão reforçada -, que já levou a nocaute milhões de pessoas na Europa, promete novas e pesadas baixas em todos os cantos do planeta. Os números são assombrosos e espelham um dura realidade. Os supermicróbios (vírus e bactérias) entram no milênio mais fortalecidos do que nunca. A palavra chave é mutação e a velocidade com que eles conseguem se transformar em organismos dez, quinze vezes mais resistentes, está tirando o sono de governos e colocando de prontidão os grandes laboratórios mundiais. Hoje, os vírus e as bactérias são responsáveis por um terço das mais de 50 milhões de mortes causadas por doenças no mundo a cada ano. E a busca incessante para tentar combater, ou pelo menos frear esse ritmo violento das infecções, vem consumido mais de US$ 16 bilhões anuais, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde. O montante inclui os gastos com pesquisas de novos medicamentos e as políticas de prevenção feitas por entidades privadas e federais. O Nobel de medicina, o microbiologista Joshua Lederberg, resume, desta forma, a atual situação: "Nunca estivemos tão vulneráveis".
MEDIDAS DE CONTENÇÃO
QUARENTENA
Isolar quem já está infectado
Fiscalizar rigorosamente portos e aeroportos
Suspender viagens para as regiões afetadas
Fechar escolas e empresas
POR QUE PODE FALHAR
Vírus com períodos de incubação mais longos conseguem furar o bloqueio
Como as pessoas ainda não apresentam os sintomas da infecção, elas acabam passando pelas barreiras sanitárias
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA MUNDIAL
Criar sistemas nacionais de controle da doença
Desenvolver rede de notificação ampla e organizada
Treinar profissionais aptos a fazer o diagnóstico em postos de saúde, ambulatórios e hospitais
Colocar epidemiologistas de plantão para investigar casos suspeitos
Aparelhar laboratórios para identificar qualquer tipo de microrganismo
POR QUE PODE FALHAR
Vírus e bactérias não se intimidam com fronteiras internacionais. Pouco adianta uma nação criar um sistema eficaz de controle se a epidemia cresce no país vizinho.
VACINAÇÃO EM MASSA
Desenvolver vacinas contra o novo vírus
Produzir a substância em larga escala
Fazer campanha abrangente de imunização da população
POR QUE PODE FALHAR
Para criar vacinas, muitas vezes os cientistas usam como matéria-prima vírus que atingem apenas animais. Não há garantia de que essas substâncias serão eficazes para combater o microrganismo em seres humanos. Além disso, em caso de uma nova epidemia, os laboratórios levariam pelo menos seis meses para disponibilizar uma vacina.
TRATAMENTO
Identificar a droga eficaz contra o vírus em questão
Medicar o paciente quanto antes, a fim de encurtar o ciclo viral
Adotar medidas profiláticas, administrando a droga em pessoas que tiveram contato com o microrganismo, mas que ainda não adoeceram
POR QUE PODE FALHAR
Apesar do grande número de remédios disponível no mercado, não se pode garantir que algum deles funcione contra novas formas de vírus e bactérias
Tipos de infecções : Existem 13 tipos:
• Infecção aérea – infecção microbiana adquirida através do ar e dos agentes infectantes nele contidos.
• Infecção critogénica – infecção de porta de entrada desconhecida.
• Infecção direta – infecção adquirida por contacto com um indivíduo doente.
• Infecção endógena – infecção devido a um microorganismo já existente no organismo, e que, por qualquer razão, se torna patogénico.
• Infecção exógena – infecção provocada por microorganismos provenientes do exterior.
• Infecção focal – infecção limitada a uma determinada região do organismo.
• Infecção indirecta – infecção adquirida através da água, dos alimentos ou por outro agente infectante, e não de indivíduo para indivíduo.
• Infecção nosocomial – infecção adquirida em meio hospitalar.
• Infecção oportunista ou Oportunística – infecção que surge por diminuição das defesas orgânicas.
• Infecção puerperal – infecção surgida na mulher debilitada e com defesas diminuídas, logo após o parto.
• Infecção secundária – infecção consecutiva a outra e provocada por um microorganismo da mesma espécie.
• Infecção séptica ou Septicemia – infecção muito grave em que se verifica uma.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
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