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terça-feira, 20 de abril de 2010

O Anticristo - Poder oculto por trás da Nova Ordem Mundial

ESTE LIVRO É PROIBIDO EM ALGUNS PAISES E DIFICIL DE SE ACHAR. EU CONSEGUI NA INTEGRA E PUBLICO SEM MEDO AQUI DE GRAÇA. O POVO TEM QUE SABER DE TUDO.










Publicado em alemão em 1999, este livro não só foi ponto de discussão em universidades, mas também na Igreja e em escolas de Pastoral. A presente versão atualizada do mesmo livro é a trajetória de uma das organizações mais poderosas da terra que está preparando o caminho para o Anticristo. O tempo em que atualmente vivemos está predito pela Bíblia que, segundo ela, vivemos no tempo do fim. O fim da liberdade dos povos se aproxima e também o fim da liberda¬de individual. Não se trata de uma simples teoria, mas de oligarquias, secretas e ocultas, formadas pelas famílias mais poderosas da terra. Juntas pretendem levar o mundo para um Estado Mundial escravo. A fundação da religião satanista tem como fundamento doutrinal que Satã governará o mundo algum dia. Enquanto não entendermos esse dogma, nunca poderemos compreender por que os poderosos tentam arrastar toda a humanidade para uma Nova Ordem anticristã.

Para que seja aceito, o Anticristo será apresentado como um descen¬dente da casa de Davi, por uma suposta descendência de Jesus e Maria Madalena e argumentarão que ele não morreu na cruz, que se casou, que teve filhos e que sua descendência ainda existe.

É errado acreditar OU falar de conspirações? Claro que não! Porque a Bíblia fala sobre uma conspiração mundial contra Deus no fim dos tempos. A Bíblia é a Palavra de Deus e se ela fala desta conspiração, então é Deus quem adverte. Jamais podemos colocar em dúvida sua Palavra.

Entre os cristãos, falar de conspirações ou do fim dos tempos muitas vezes causa irritação. Não obstante, não podemos esquecer que o próprio Jesus aconselhou-nos a olhar a oliveira para conhecermos as características do tempo do fim. Este livro não é um escrito apocalíptico, nem mesmo faz predições. Apenas quer dar esclarecimentos à luz das palavras alertadoras de Jesus.



OMNIA AD MAJOREM DEI GLORIAM

Não tenhais cumplicidade

nas obras infrutíferas das trevas;.

pelo contrário;

condenai-as abertamente

(Ef 5,11).















Índice:

Agradecimento

Note do autor

1. Mãos invisíveis que movem os cordéis do mundo

2. O império oculto

3. O futuro parlamento mundial

4. O condicionamento das massas

5. Os iluminados e a franco-maçonaria

6. Maçom e católico

7. Loucura diabólica

8. As doze linhagens de Satanás

9. A décima terceira linhagem satânica

10. Joseph Mengele e o horripilante programa monarca

11. A classe dominante entre os iluminados

12. Controle total sobre a população

13. Dominação mundial

14. O financiamento de Adolf Hitler

15. Os filhos da tribo de Judá

16. Adolf Hitler e o sionismo

17. Censurando falsamente Pio XII

18. Redução da humanidade

19. Enfraquecer a confiança na Igreja católica

20. Em nome da Nova Ordem Mundial

21. O 11 de setembro de 2001

22. O caminho para a liberdade




















Um agradecimento muitíssimo especial ao pesquisador e escritor norte-americano Fritz Springmeier, por sua contribuição e permissão para utilizar e revelar muitas de suas investigações, dados e descobertas.

NOTA DO AUTOR:

O livro O Anticristo - poder oculto por trás da nova ordem mundial, publicado em alemão em 1999, não só foi assunto de discussão em diversas universidades, mas também na Igreja e em escolas de Pastoral.

Teorias de conspirações sempre existiram. Sobretudo no fim do século XIX teve início uma enorme mania nesse campo. Conspirações eram e são a base das idéias mais malucas. A maioria dos investigadores e escritores, que se ocupam do tema, são ridicularizados e não levados a sério.

É errado acreditar ou falar de conspirações? A resposta é... não! Porque a Bíblia fala indiscutivelmente sobre uma conspiração mundial contra Deus no fim dos tempos. A Bíblia é a Palavra de Deus e se ela fala de uma conspiração mundial no fim dos tempos, então é Deus quem adverte. Jamais podemos colocar em dúvida a sua Palavra.

Entre os cristãos, falar de conspirações ou do "tempo do fim" (últimos dias) muitas vezes causa irritação. Não obstante não podemos esquecer que o próprio Jesus aconselhou-nos a olhar a oliveira para conhecermos as características do tempo do fim. Este livro não é um escrito apocalíptico. Nem mesmo faz predições. Só quer dar compreensão e esclarecimento à luz das palavras alertadoras de Jesus. H

Muitos anos de investigações deram como resultado a existência de uma gigantesca conspiração contra Deus e sua Igreja. Felizmente me havia conscientizado de que não estava sozinho com minhas descobertas. Também dentro da Igreja cada vez mais se levantam vozes autorizadas para alertar contra essa perigosa conspiração. Entre outras posso mencionar a cooperação do Cardeal Ratzinger - atualmente papa Bento XVI - com o famoso teólogo Michel Schooyans da Universidade de Leuven (Louvain - Bélgica). Schooyans publicou um livro que tem por título L'Evangile face au desordre mondial (Paris, 2002) sobre as infiltrações dos conspiradores nas "Nações Unidas". O prefácio do livro foi escrito pelo então, na época, Cardeal Ratzinger.

Esta obra não é um livro alegre, mas uma advertência para todos os cristãos. Muitos deles adormeceram sobre seus louros. Chegou a hora em que todos precisamos despertar!

A fundação da religião satânica baseia-se em uma doutrina elementar que projeta Satanás como governador visível que governará o mundo algum dia. Um governo mundial com uma sociedade computadorizada, um planejamento econômico central e um controle total sobre toda a população. A classe dominante do satanismo procura a todo custo arrastar as populações para a Nova Ordem Mundial, eufemismo que na realidade é sinônimo de ditadura mundial. Uma ditadura com um único parlamento, um único exército, uma única religião anticristã e um único líder mundial, ou seja, o Anticristo.

Este livro é a história da construção de uma Nova Ordem Mundial que pretende controlar a raça humana. Não se trata de uma simples teoria, mas de oligarquias secretas e ocultas e de um pequeno círculo formado pelas famílias mais poderosas da terra, que pretendem conduzir o mundo para um Estado Mundial escravo. Essas famílias supremas pertencem a 13 linhagens de sangue exclusivas e seguem os mesmos costumes que as casas reais, por exemplo, contraem matrimônio entre seus membros.

Visto que essas famílias adoram o diabo como seu deus e também dirigem o satanismo em nível mundial, de maneira mais adequada devem ser chamadas de "as 13 linhagens satânicas" . Mantiveram selvagemente seu poder parasita de geração em geração. São profissionais do satanismo e se dedicam a obter poder para escravizar o mundo inteiro por meio de seus rituais e de suas práticas ocultas.

Eles se reúnem em sociedades secretas onde traçam projetos para derrubar a presente ordem mundial. Para conseguir manipular os destinos do mundo, com a finalidade de estabelecer uma ditadura mundial, introduziram-se em toda parte com a ajuda de conexões, dinheiro e poder. As poderosas famílias operam por intermédio de uma multidão de estruturas de mando.



Cada dia enviam para o sistema instruções para milhares de grupos e indivíduos, tais como políticos, igrejas, cultos religiosos, agências de inteligência, líderes de opinião e muitos outros. Da mesma maneira fiscaliza a máfia, a "yakuza" japonesa, as "tríades" da China e os cartéis do narcotráfico da América do Sul. O império satânico secreto tem todos os sistemas de poder sob seu controle. Logo tudo na terra será controlado completamente por essas famílias e a população será domesticada como cães. A humanidade. vai sendo conduzida à destruição e à escravidão. Nos Estados Unidos já existem lugares escolhidos para concentrar os "inimigos do estado" . Se você quer saber quem irá para esses campos de concentração, pode tomar a Rússia de Stalin como exemplo.



Estamos a ponto de perder a civilização, tal como a conhecemos, e de entrar em uma sociedade governada por um obscuro poder sádico, que fará com que o Terceiro Reich de Hitler pareça brincadeira de crianças. O ocaso do mundo virá a toda velocidade. Milhões de pessoas serão aniquiladas. Existem projetos para destruir três quartas partes da população mundial. A finalidade que essas supremas famílias perseguem é deixar só uma quantidade controlável de escravos.



A conspiração mundial tem muitos que a apóiam, mas é com a elite dirigente que precisamos nos entreter. Este livro quer ajudar a população a entender como se movimentam e como se agitam no mundo e manobram políticos, pregadores e outros líderes sociais, e muitos outros como marionetes. À medida que for lendo esta investigação, o leitor descobrirá que existe grande evidência de urna história que jamais nos havia sido contada.

Este livro se baseia em dezenas de entrevistas e colóquios pessoais que mantive nos Estados Unidos, em 1989, com algumas pessoas implicadas diretamente e com outras que haviam conseguido, mediante contatos pessoais, intuir a verdadeira natureza do poder. Graças à ajuda deles pude antecipar diversos episódios que fazem parte do plano que tem como objetivo conseguir um estado de controle mundial e ditatorial. Lamentavelmente, muitos dos acontecimentos que eu havia prognosticado se realizaram. Pode considerar-se urna casualidade o fato de que minhas fontes anunciassem, já em 1989, urna guerra na Europa, isto é, a guerra dos Bálcans?(RUITER, Robin de. lugoslavia: prima vittima del "Nuovo Ordine Mondiale", Zambon.editore, 2003. ) Com base nas mesmas informações, nessa mesma data havia previsto o novo conflito, no Oriente Médio ,que se desencadeou no início do século XXI.

Minhas fontes "profetizaram" também o desencadeamento de urna guerra na América do Sul por parte dos barões da droga. A Colômbia está hoje a ponto de se transformar em um segundo Vietnam. O governo dos Estados Unidos descreve a Colômbia e seus vizinhos: Venezuela, Equador, Peru e Bolívia. como "uma região cuja submissão econômica é necessária para a supremacia mundial". A verdadeira intenção que se esconde por trás do "plano Colômbia" é a intenção dos Estados Unidos de abrir a Colômbia e os outros países mencionados para as empresas transnacionais. O verdadeiro interesse da elite mundial para com estes países não se limita a desfrutar, suas grandes reservas de ouro, petróleo e carvão fóssil, mas através de sua inclusão na zona americana de livre comércio (FTAA), programada para 2005, a qual aumentará a importância estratégica da Colômbia como eixo de transporte norte-sul.

Desde o dia 11 de setembro de 2002, o governo de G. W. Bush considerou a intervenção norte-americana na Colômbia como parte da guerra contra o terrorismo. Logo os Estados Unidos lançarão uma enorme invasão militar na região! Já o fez e estão se instalando bases em vários países latino-americanos como nas Antilhas Holandesas, El Salvador, Argentina (Terra do Fogo) e no Equador onde, desde 1999, está instalada uma base militar em Manta, principal porto pesqueiro do país e já se escuta falar das intenções de instalar tais bases nas conhecidas Ilhas Galápagos, parte do território equatoriano que se encontra a mil quilômetros de distância, o que gerou grande revolta e controvérsia no país por ser uma medida atentatória contra esse patrimônio da humanidade.

Minhas fontes de informação advertiam, além disso, que depois das surpreendentes transformações que se realizaram no mundo. atual, íamos ser testemunhas, a partir do ano 2000, de uma seqüência ininterrupta de mudanças notáveis com conseqüências que conduzirão a um tombo profundo na vida de todos nós. Eu, como muitos peritos na matéria, estava esperando um desenlace atentatório contra a humanidade, que justifique os projetos de avanço dos poderosos por trás da Nova Ordem Mundial. Por isso a versão original do livro publicado, em 1999, termina com as seguintes palavras: ... "depois das mudanças assombrosas que se realizaram em nosso mundo atual, dentro de um futuro muito próximo a humanidade será testemunha de uma cadeia ininterrupta de mudanças muito interessantes, que causarão um impacto duradouro em nossa vida. Logo o mundo será testemunha de grandes prodígios!"

Os atentados terroristas a Nova York Washington do dia 11 de setembro de 2001 representam a ocasião propícia para impor à humanidade inteira as mudanças radicais que minhas fontes haviam já previsto desde então. Os ataques terroristas do dia 11 de setembro de 2001 fazem parte do projeto de avanço dos poderosos entre os bastidores. Neste texto preparado para a tradução e edição brasileira eu incluí a evidência que, a partir de 11 de setembro de 2001, estamos sendo levados a passo veloz para a chamada Nova Ordem Mundial.







Este é um livro importante para quem está farto das mentiras com que a grande imprensa ofende dia após dia nossa inteligência e se presta a encobrir os desacertos e crimes dos poderosos. Mas não é um livro de leitura fácil: obrigo os leitores a defrontar-se com um mar de notícias e de citações, cuja credibilidade controlamos até onde alcançam nossas possibilidades, e das quais resulta um quadro não só insólito, mas altamente inquietador.

ESTE LIVRO É DEDICADO A TODOS OS HOMENS E MULHERES QUE PERDERAM SUAS VIDAS NA LUTA CONTRA A CONSPIRAÇÃO MUNDIAL.

As pessoas desta lista foram assassinadas pela Conspiração Mundial porque estiveram a favor da verdade ou a conheceram:

Diego de Vilna, um judeu-cristão que foi cruelmente assassinado por revelar planos do sistema.da Conspiração Mundial. . .

Vincent Forrestal (Secretário da Defesa dos Esta¬dos Unidos); sabia demais e não quis colaborar. Foi forçado a internar-se em um hospital psiquiátrico e "caiu" de uma janela.

John F. Kennedy e seu irmão Robert Kennedy, mortos por tentar acabar com a Conspiração Mundial.

A princesa Grace acredita-se que foi assassinada porque sabia demais a respeito da Conspiração.

André Cools (antigo deputado, primeiro ministro da Bélgica); um dos líderes do Partido Socialista Belga, que foi assassinado porque anunciou à imprensa belga que logo tornaria conhecidas tremendas evidências sobre a corrupção na florescente indústria de armas e explosivos, que está nas mãos dos conspiradores.

A princesa Diane por não se. comportar e obedecer às leis dos conspiradores.

E muitos outros que foram massacrados pelo poder da Conspiração: Napoleão III, Alexandre, czar da Rússia, o grão-duque da Toscana, Boris Giuliano, Laurence Duggen,o professor Charini, Mino Perorelli, o senador Bronson, William Branham, William Morgan, Martín Luther King, John Lennon e Kennedy Junior.



Capítulo 1 - Mãos invisíveis que movem os cordéis do mundo

Por trás da derrocada do comunismo europeu e do fim da guerra fria houve um momento em que alguns pensaram que a paz estava mais próxima do que nunca. Mas foi só uma esperança; as crises mundiais não desapareceram. Mediante hábeis enganos continuam se produzindo guerras, crises econômicas, revoluções e derrocadas políticas. Parece que são organizadas para manter os assuntos humanos em um estado de ebulição, de transtorno, de instabilidade e temor.

Embora o século XX tenha sido, em geral, um período de melhora social, a sociedade está se deteriorando em uma escala nunca antes vista. O problema da fome que açoita milhões de pessoas, a onda de crimes que gera pavor, o narcotráfico ilegal, o terrorismo, as crises econômicas, a contaminação, o medo da inflação, as doenças tais como a aids que parece ter surgido do nada, as guerras, e muitas outras coisas que colocam em perigo a segurança e a vida, fazem que cada vez mais as pessoas estejam de acordo em um ponto: em que a humanidade precisa de alívio. Muitos se interrogam: "Como chegamos a esta situação? Até onde vai este mundo? O que nos reserva o futuro?"

Todo efeito tem sua causa. Qual é a verdadeira causa da angústia da humanidade? É certo que existem muitas pessoas egoístas e sem amor; elas nunca estão isentas de culpa. Mas a razão principal pela qual padecemos estes efeitos angustiosos é claro que é outra.

Manuel Bonilla Sauras, em sua obra Los Amos dei Socialismo (Os Senhores do Socialismo), publicado em 1986, cita Nicholas Murray Butler, presidente da Fundação Carnegie da Universidade de Columbia e chefe da Associação Britânico-Israelita, que afirma: "O mundo está dividido em três categorias de pessoas: uns tantos que fazem os acontecimentos se produzir, outro grupo que vela por sua execução e cuida para que se cumpram, e uma ampla maioria que não sabe jamais o que aconteceu na realidade" .

O filósofo Joseph de Maistre afirmou: "Os verdadei¬ros detentores do poder, os que movem os cordéis, vivem na sombra, por trás do pano de fundo do cenário".(CARON, H. Le. Le Plan de Domination Mondiale de Ia Contre-Eglise. Fideliter, 1985,30.)

Da mesma maneira, o famoso estadista vitoriano Disraeli disse: "O mundo é governado por pessoas muito diferentes do que imaginam aqueles cujos olhos não observam entre os bastidores".

Honorée de Balzac, um dos autores mais perspicazes da literatura européia, disse: "Existem homens que se movimentam por trás dos bastidores e, conseqüentemente, existem duas histórias: a história oficial e enganadora que se ensina para 'uso do príncipe', e a história secreta, na qual se encontram as verdadeiras causas dos acontecimentos: uma história vergonhosa".

Serge Hutin disse: "O destino das nações freqüen¬temente depende de homens que não possuem cargos oficiais. Trata-se de sociedades secretas, com autênticos governos ocultos, que decidem nosso destino sem que nos apercebamos disso".(PISTONE, Aliana Marina. Los Gobiernos Ocultos en Mundo Desconocido. Agosto de 1979, n.38,23. )

Um dos homens que mais poder chegou a alcançar na vida, o estadista alemão Walter Rathenau, afirmou no Neue Wiener Presse, de 24 de dezembro de 1912: "Trezentos homens, que se conhecem entre si e que nomeiam seus próprios sucessores, dirigem os destinos do mundo. A razão de seu poder fundamenta-se em seu absoluto sigilo".

Durante uma reunião de ganhadores do prêmio Nobel em Lindau, em 1978, disse o famoso bioquímico George Wald: "Não creio que os governos do mundo ocidental realmente governem. Acredito que eles obedecem como cúmplices de grandes poderes financeiros e poderes industriais. Existe um montão de gigantescas multinacionais e transnacionais concentrações de poder e riqueza, como jamais existiu em toda a história da humanidade. Estas não são empresas, mas potências mundiais. Têm poder militar? Naturalmente, têm nosso poder militar. Têm sistemas de controle e administração? Naturalmente, têm nossos governos".(KORN, Davis. Wer ist wer im Judentum. München, 1996, p. 479.) .

Mãos invisíveis movem os cordéis ou destinos do mundo? Os protagonistas aparentes da história são simples marionetes dirigidas na sombra? Se tudo isto é certo, o que é que estes homens da sombra estão procurando? Como o leitor verá mais adiante, os mestres. secretos do jogo estão usando a violência crescente, os conflitos, as guerras, a fome, a economia global que desaba e a ameaça ao meio-ambiente,coisas que eles mesmos estão causando em grande medida, para arrastar a população para uma Nova Ordem Mundial, a sabe uma ditadura mundial com um só parlamento, um só exército, uma só religião anticristã e um só líder mundial. Um governo mundial com uma sociedade que funcione mediante computadores, um planejamento econômico central e um controle total sobre as famílias e as crianças, etc.

Os superiores invisíveis estão produzindo intencionalmente problemas em todos os níveis. Quanto mais confusão, luta de classes, discriminação racial, guerras e tensão política internacional houver, mais fácil e mais rápido a humanidade se apronta para acabar pedindo um governo mundial.

O coronel Edward Mandell House, israelita vinculado estreitamente às altas finanças e assessor do presidente Wilson, em seu livro Intimate Papers, assim falou: "Cria intencionalmente problemas e oferece a seguir a solução que sirva a teus objetivos".(HOUSE, Edward Mandell. The Intimate Papers of Colonel House. Boston, 1926-1929,24.)

Capítulo 2 - O império oculto

Para comprovar a existência de uma conspiração mundial precisamos apresentar provas que não possam ser negadas por adversários dessa tese. A presença de uma conspiração mundial, entre outras coisas, pode-se provar pela existência de organizações supranacionais. Como veremos a seguir, essas organizações secretas verdadeiramente existem. Desde há muitos anos vêm fazendo campanha entre os bastidores da política mundial.

As pessoas que investigam a "Conspiração Mundial" pertencem a toda classe de crenças. Por isso é interessante a enorme margem de convergência que existe entre todos esses diversos investigadores. Diz o refrão que" todos os caminhos levam a Roma" . Assim, todos os caminhos da investigação sobre a "Conspiração Mundial" se poderia dizer que conduzem aos "iluminados", uma sociedade secreta fundada a 112 de maio de 1776, por Adam Weishaupt professor de direito canônico da Universidade de Ingolstadt. Weishaupt estabeleceu uma complicada hierarquia de graus secretos. Naqueles tempos milhares de eminentes europeus foram captados por Weishaupt e ingressaram na Ordem dos Iluminados. O projeto declarado por Weishaupt era opor-se ao poder de todos os reinos mediante uma legião de conspiradores que governariam na sombra, seguindo um plano preciso de domínio universal. Com o talento organizador do preeminente barão Knigge e a ajuda de um grupo de antigos maçons que não tinham encontrado na maçonaria a ação direta que esperavam, os iluminados de Weishaupt se transformaram, em menos de cinco anos, nos donos ocultos da Baviera e dos estados vizinhos. Quando a 10 de julho de 1785 um raio matou Jacob Lang, membro da Ordem, a polícia encontrou alguns documentos que descreviam a conspiração dos iluminados. Imediatamente ordenou-se a dissolução da Ordem. Weishaupt fugiu, mas continuou cons¬pirando na clandestinidade.

Se uma pessoa lança um olhar para a história entre os bastidores, encontrar-se-á com os iluminados. Eles endeusaram os reis, manipularam reinos, criaram guerras e deram às relações internacionais entre os países sua forma atual. Os iluminados estiveram profundamente envolvidos em todas as revoluções que se desencadearam depois da Guerra da Independência dos Estados Unidos. Isto inclui a Revolução Francesa que conduziu ao extermínio de, pelo menos, 100 mil pessoas durante o reinado do Terror que se seguiu.

Em nossos dias existe a sociedade da "Mesa Redonda", que foi fundada em 1891, como sucessora do grupo de Weishaupt. A Mesa Redonda luta, em clara relação com as idéias dos iluminados, pela destruição de todas as soberanias nacionais e sua entrega a um corpo governante e elitista, protótipo da Nova Ordem Mundial.

A filial norte-americana da Mesa Redonda chamava-se National Civic Federation, nome que foi trocado em 1921 pelo de Council on Foreign Relations (Conselho de Relações Exteriores), ao qual hoje pertencem mais ou menos uns 1.700 membros.(Fritz Springmeier, em seu livro Be Wise as Serpents, Lincoln, 1991, p. 454, declara que o CFR, em português Conselho de Relações Exteriores, é quem na realidade governa os Estados Unidqs.) Desde sua fundação, todos os presidentes dos Estados Unidos, menos Ronald Reagan, foram membros do CFR. Inclusive o ex-presidente George Bush chegou a ocupar o posto de diretor da instituição em 1977.

Quase todos os membros da CFR ocupam os postos mais importantes no governo, na política, na ClA, nas altas finanças internacionais e na imprensa. Entende-se que o CFR cobre todas as classes da sociedade. Além de ter grande poder sobre uma grande parte do público norte-americano, essa instituição pode pressionar o congresso e o governo dos Estados Unidos. É interessante saber que o genro do presidente Franklin Delano Roosevelt disse que ele dependia completamente do CFR. Cada passo do seu governo foi ditado por essa instituição.(DALL, Curtis B. Amerikas Kriegspolitik: Roosevelt und seine Hintermänner. Tübingen, 1975, 279.)

Outra organização supranacional que opera secretamente entre os bastidores é a dos Bilderbergers. Essa supranacional conta com um círculo superior ou "Mesa Redonda" de nove membros. Junto dela há um comitê de 13 membros que determina as políticas. Estes dois grupos se integram com membros do Priorado de Sion, maçons iluminados, a Nobreza Negra, líderes satanistas e outros homens detentores do poder. O grupo se reúne no mínimo duas vezes por ano a portas fechadas. Apesar do segredo com que cercam suas reuniões, chegou-se a saber que os objetivos do grupo são, entre outros, a união econômica internacional, a criação de um parlamento internacional, a criação de um exército internacional com a supressão de todos os exércitos e a limitação das soberanias nacionais em benefício de um governo mundial.

Consideração especial merece a B'nai B'rith, que foi fundada em 1843 em Nova York. Essa organização intervém de maneira aberta na política, especialmente na América do Norte. As semelhanças, os ritos, os símbolos, os altos graus, a ideologia e a estrutura tornam difícil não associar a B'nai B'rith à franco¬maçonaria. Inclusive os lugares onde os membros se encontram chamam-se lojas. A administração a que estão subordinadas todas as lojas de diversos Orientes é a B'nai B'rith. Atualmente a B'nai B'rith, que supera os dois milhões de membros, embora só umas poucas centenas façam parte do círculo interno resolutivo, subdividiu a terra em dez distritos. Este dado é importante porque um dos passos para o governo mundial consiste em estabelecer dez blocos continentais (cf. Apocalipse 17,12).

Se alguém quiser entender como e por que se tomam as decisões sobre os assuntos mundiais, precisará dedicar-se ao estudo dessas supranacionais. A verdadeira resposta não está nas atas do Congresso dos Estados Unidos nem em nenhum outro líder mundial.

Nos primeiros anos do século XX, os banqueiros e os industriais iluminados estenderam seu controle sobre o sistema financeiro mundial. Sua rede bancária e política criou um sistema financeiro mundial no qual os bancos centrais e outros interesses bancários privados trabalham juntos. Coordenaram suas atividades para controlar as economias, criando "booms" (auge, prosperidade repentina) e "busts" (quebra ou ruína financeira), manipulando os tipos de câmbio estrangeiros.

Os desígnios avassaladores, deste cartel de banqueiros, criaram também uma situação na qual os governos ficam tão endividados com eles, que praticamente são obrigados a fazer o que eles querem. Como ovelhas levadas para o matadouro, governos de todo o mundo foram derrubados por isso. Por exemplo, pensemos no Japão, que é uma nação rica, mas cujo governo está profundamente endividado com os banqueiros iluminados, assim como os governos dos Estados Unidos e de outras nações. Os banqueiros iluminados tocam a música que os políticos eleitos devem dançar.



Também o Fundo Monetário Internacional está sob o controle dos Soberanos Invisíveis. Sabe-se que praticamente todos os países contraíram dívidas verdadeiramente impagáveis com essa organização criada pelas altas finanças internacionais. Aos governos endividados muitas vezes não lhes sobra outro remédio senão suicidar-se politicamente ou passar pelas. "forcas claudinas" impostas pelos Soberanos Invisíveis e fazer o que eles mandam. Certamente existem dúzias de testemunhos de que quando não existe dinheiro paga-se com serviços. Evidentemente, em conseqüência, os grandes financistas internacionais têm um poder ilimitado. Eles podem fazer com que se enfrentem uns povos contra os outros; podem nivelar, naturalmente por baixo, os salários das classes médias e baixas de todos os países industrializados; podem regular à vontade o poder aquisitivo, isto é, a "riqueza prática" de qualquer país ao cercear seu poder aqui¬sitivo quanto queiram, impedindo-o de consumir sua própria produção e obrigando-o a exportá-la competindo com todos os outros países. Tudo isto pode trazer como nota final a guerra no momento em que aos poderes fácticos convenha, pois para eles basta aumentar o valor do ouro e arruinar os compradores, e depois reduzir-lhe bruscamente o valor e arruinar os vendedores.(FEDER, Gottfried. La Lucha Contra Ias Altas Finanzas. Bogotá, 1988, 154.)

O "Fundo Monetário Internacional" e o "Banco Mundial" são instrumentos importantes nas mãos dos Soberanos Invisíveis. Com a ajuda destas instituições destroem nações inteiras, para transformá-las em colônias dirigidas pelos Soberanos Invisíveis. Estas colônias ou territórios não têm um governo, mas sim são governadas pelo "Fundo Monetário Internacional". Se um país soberano se submete à intervenção do "Fundo Monetário Internacional", então será destruído com a ajuda da pena (NAFTA e GATT, México, etc.). Todos os países que não se submetem vêem-se às voltas com serviços secretos e organizações de mercenários. Estes movimentos criam as circunstâncias apropriadas para justificar uma guerra que leva à destruição total.(O professor Michel Chossudovsky, em uma entrevista com Jared Israel, Emperors-Clothes.com (18/04/2000)) Um exemplo podemos ver na Iugoslávia. O mundo inteiro acredita que a OTAN agiu contra esse país porque Slobodan Milosevic e os sérvios cometeram atrocidades, genocídios, etc. A mídia convenceu as massas que a OTAN tinha de agir por razões humanitárias. Em conseqüência a Iugoslávia foi destruída totalmente. A verdadeira razão foi que o governo da Iugoslávia não quis obedecer aos Soberanos Invisíveis. Esses tais de soberanos projetaram importantes oleodutos - Trans Balkan Pipeline - por toda a região dos Bálcãs. O petróleo que eles pensam extrair do Cáucaso vai ser transportado por meio do Danúbio e dos oleodutos, isto é, os corredores 8 e 10.(RUITER, Robin de. NATO... Angreifstruppe des Grosskapitals - Die kolonisierung Jugoslawiens. Durach, 2001, 41.) Controle sobre o petróleo significa controle sobre o mundo inteiro. Os Bálcãs são a porta da "Nova Ordem Mundial".

É importante saber que os Soberanos Invisíveis não têm uma linha política definida. Em suas fileiras e sob sua influência existem políticos de todas as classes e convicções. Em muitos países a luta política desenvolveu-se entre a esquerda, a direita e o centro, apesar de os rendimentos da política serem sempre levados pelas mesmas famílias poderosas. O sistema empregado pelos Soberanos Invisíveis é organizar e financiar em todo o mundo vários partidos políticos com ideologias diversas, criando partidos de direita, do centro e de esquerda, para controlar as populações de todos os gostos e das mais diferentes ideologias e interesses econômicos. besta maneira podem controlar indefinidamente as falsas democracias, que organizam e dirigem secretamente, apesar da pluralidade de partidos.

Estimular confrontos de uns contra os outros é .parte de sua estratégia.(Acrescentamos que tanto os movimentos pacifistas de ultradireita como os de esquerda. fazem parte do plano da revolução mundial. Todos nasceram do mesmo berço.). Eles nos mantêm tão di¬vididos, que o homem comum não tem nem idéia de que as cúpulas do poder mundial estão unidas. Atualmente os Soberanos Invisíveis controlam tanto os grandes partidos como os minoritários; controlam também o processo de governo. Nenhum gabinete se move sem o conselho deles.

Capítulo 3 - O futuro parlamento mundial

Segundo o conhecido teólogo alemão Johannes Rothkranz os próprios Soberanos Invisíveis anunciaram repetidas vezes seus planos para estabelecer um Governo Mundial. Em novembro de 1940 foi publicado, por exemplo, um livro de 113 páginas intitulado La Ciudad del Hombre - Una Declaración para Za Democracia Mundial. Um minucioso exame da obra mostra que o propósito do livro é preparar e informar ao público sobre o projeto e a necessidade de um só Governo Mundial. O livro inclusive ensina que, se for necessário, se tentará conseguir a Nova Ordem mediante o emprego da força armada. O livro teve três edições, a última saiu a 3 de janeiro de 1941.

Ultimamente o mercado também está sendo inundado por livros que procuram influenciar a mentalidade das multidões e demonstrar a urgente necessidade de um governo mundial.. Entre outros, podemos mencionar La tierra en juego, do vice-presidente dos Estados Unidos, AI Gore, e na Espanha El Nuevo Orden Mundial, de Ramón Tamames, membro do.Club de Roma.

Parece que os Soberanos Invisíveis também estão na origem do "Club de Roma". Esta organização foi fundada em 1968 pelo lombardo Aurélio Peccei e Alexander King na Academia dei Lincei em Roma.

O "Club de Roma" publicou em 1991 um livro intitulado A primeira revolução global, Informe do Conselho para o Club de Roma. Segundo os autores, o co-fundador do Club de Roma, Alexander King, e Bertrand Schneider, toda a obra é um apelo à solidariedade mundial. Primeiramente, o livro coloca em realce os diferentes problemas que afligem o planeta. Entre outros problemas menciona a explosão demográfica, a ameaça por destruição nuclear, ainda que menos iminente que antes, os conflitos militares, ameaças à paz, as novas doenças que assolam as populações, e outros aos quais, segundo os autores, a humanidade deve enfrentar unida... "O tempo está se acabando! Somente se todos os habitantes do planeta compreenderem que estão defrontando-se com perigos imediatos e compartilhados, é que se pode gerar uma vontade política universal de empreender uma ação comum para conseguir a sobrevivência da humanidade" .

A seguir explicam que os governos e instituições tradicionais já não conseguem enfrentar os problemas em sua dimensão atual. Com as estruturas e atitudes existentes, este mundo no qual nos encontramos provavelmente não será governável. Depois de ter exposto a má direção que existe no mundo, por causa das insuficiências dos governos nacionais e das organizações intergovernamentais, toma-se manifesta a importância de reestruturar o sistema das Nações Unidas (ONU)... "Agora é o momento oportuno para uma revisão completa do sistema. A maioria dos problemas que afligem a terra deverá ser resolvida sob a autoridade da ONU" .

Sem pressa, mas sem descanso, estão sendo colocados os pilares do futuro Parlamento Mundial, cuja prefiguração é a ONU e suas diversas dependências.

Evidentemente, depois da queda do muro de Berlim, elevaram-se em toda parte louvores à ONU e proclamou-se a necessidade de empregar essa organização como uma força viável na luta do mundo pela paz e pela segurança. O jornal espanhol EI País, em seu número de 10 de fevereiro de 1994, na página 11, diz: "Não há dúvida de que a melhor maneira de resolver os problemas internacionais é recorrer a uma organização global como a ONU" .

O ganhador do prêmio Nobel de economia, o professor Jan Tinbergen, disse no periódico holandês Telegraaf, de 24 de dezembro de 1993: "Não sou nenhum profeta. Não obstante, vejo nas Nações Unidas o novo governo mundial. Ainda não se impõe, mas no futuro vai ser diferente".

Muitos acreditam que a ONU fracassou todas as vezes que lhe coube intervir, mas isso só seria certo se as missões pacifistas fossem realmente o que pretendem ser. Tudo está baseado em uma tática dos Soberanos Invisíveis, que necessitam manter-nos ainda em um estado de medo e de instabilidade. A ONU não fracassou, atualmente está se transformando em um "superparlamento mundial" que cada vez aumenta mais suas atribuições.

É importante notar que entre a ONU e o movimento New Age (Nova Era) existem vínculos muito estreitos. Michel Schooyans, famoso teólogo jubilado da Universidade de Leuven (Bélgica), escreveu vários livros sobre o tema... "conspiração mundial". Em seu livro L 'Evangile face au desordre mondial (Paris 2000), que foi escrito em cooperação com o cardeal Ratzinger, nos adverte pelas infiltrações da New Age na ONU. Segundo Schooyans faz parte de uma "conspiração mundial" que ameaça toda a terra.



O movimento New Age também é uma ameaça para a fé cristã. Esse movimento é composto por grupos reduzidos de membros, que são autônomos e independentes. Eles disfarçam seus objetivos sob etiquetas gerais como a busca de um mundo novo, melhor que o atual.



A New Age não só intervém em incontáveis publicações e livros (cada semana aparecem uns 50 títulos novos), mas também em cursos de relaxamento, sessões de canalização, yoga e zen. Também difundem sua própria música, isto é, a New Age music. Da mesma maneira intervêm em atos de propaganda nos salões e nos teatros. Procuram contar com a colaboração de todos os grupos e movimentos ecológicos, feministas, pacifistas, etc., que se opõem à situação atual da sociedade. Além de exercer a New Age grande influência no rádio e na televisão, numerosas editoras se especializam em publicar seus temas preferidos: ocultismo, parapsicologia, medicina alternativa, canalização, etc.

Nos últimos anos, a New Age procura associar a ela o clero da Igreja católica. Para difundir o espírito e doutrinas da New Age no nível intelectual convida¬se, entre outras pessoas, muitos sacerdotes católicos a participar de seus encontros internacionais, com todos os gastos pagos. Por ocasião de uma reunião em Gante, o cardeal Godfried Danneels, arcebispo de Malines-Bruxelles, publicou, no Natal de 1990, uma extensa carta pastoral intitulada Cristo ou Aquário? O católico diante da New Age.

Capítulo 4 - O condicionamento das massas

Quem quiser governar as nações tem de mudar a forma de pensar dos indivíduos. A planejada ditadura mundial só pode ser alcançada mediante uma reforma radical da consciência das pessoas.

O Dr. Brock Chrisholm, primeiro diretor geral da United Nations World Health Organization (Organização Mundial da Saúde) e membro dos iluminados, disse durante uma reunião: "Para formar um governo mundial é preciso tirar da mente dos homens seu individualismo, sua lealdade às tradições familiares, seu patriotismo nacional e seus dogmas religiosos" .(Cf. ROBERTSON, Pato The New World Order - It Will Change The Way You Live. Dallas, 1991, 7.)

O estabelecimento de uma educação comum para todas as crianças por obra do estado, a abolição do patriotismo e do nacionalismo, da vida familiar e da instituição do matrimônio, são alguns dos princípios sustentados pelos Soberanos Invisíveis.

A UNESCO é um dos instrumentos mais importantes nas mãos dos Soberanos Invisíveis. para determinar a maneira de pensar do povo. Por meio dessa instituição de educação mundial, que educa e prepara a juventude mediante colégios, universidades, etc., os Soberanos Invisíveis não só podem controlar e influir em cada pessoa, mas também efetuar ao mesmo tempo as mudanças necessárias em todas as relações existentes: política, sociedade, religião, moral, família, etc.(Os iluminados servem-se do sistema educacional em todo o mundo; eles fornecem às universidades as grandes somas de dinheiro que necessitam para continuar atuando.)

A família é a pedra angular da sociedade. Quando se arruína a estrutura da família, a conseqüência é a ruína da sociedade. Portanto não é de se estranhar que os Soberanos Invisíveis estejam procurando solapar a família. A destruição da família é uma de suas metas e tem sido promovida por muitas organizações por uma grande variedade de meios. Neste século, a estrutura familiar foi objeto de muitos ataques por obra deles. Por causa desses ataques, hoje em dia o mundo chegou a ultrapassar todo sentido moral. O adultério e a poligamia foram promovidos pelos, e a pornografia, nas mãos desses mesmos, feriu a fibra moral do matrimônio tradicional e está presente em todos os lugares. O adultério e a fornicação generalizaram-se e muita gente aceita o homossexualismo, que é outro ponto importante da agenda oculta imposta por eles para destruir as famílias.

Atualmente publicam-se em todo o mundo livros contendo textos que ensinam o homossexualismo às crianças desde os cinco anos de idade. Na Grã-Bretanha um livro intitulado Colours of the Rainbow, foi publicado por Camden and Islington Health Service Trust, uma organização financiada pelo governo central e pelo Departamento da Saúde. Esse livro, desenhado por professores de crianças de cinco anos, instrui as crianças sobre a homossexualidade e a conduta heterossexual. Diz aos mestres como criar imagens "positivas" de homens e de mulheres homossexuais e como persuadir as crianças de que esse é um modo de vida aceitável. Em lições opcionais oferecem-se claramente questões sobre homossexuais e lésbicas que devem ser discutidas com crianças do primário.

Os meios de comunicação são um dos principais agentes da formação da opinião pública e do pensamento dos indivíduos. É evidente que o absoluto controle dos meios de comunicação permite o condicionamento das massas, manipulando suas mentes e vontades. Quem controla os meios de comunicação, . esse é quem decide o que e como o povo pensa.

A televisão tem estado sob o controle dos Soberanos Invisíveis desde o seu início e teve maior impacto na modificação do estilo de vida de muitos de nós do que qualquer outra conquista tecnológica do século XX. É o meio de comunicação de maior penetração e mais difundido que o mundo tenha conhecido.

A televisão domina na maioria dos lares e alterou os costumes e o modo de viver de nações inteiras. Não só reestruturou nossa maneira de pensar, mas os vínculos entre os membros da família tornam-se cada vez menos firmes. A televisão não só chegou a suplantar o desenvolvimento físico, mas também a interação social.



Pelos meios de comunicação os Soberanos Invisíveis mantêm a atenção do público adulto distraída dos assuntos sociais importantes e focalizada em assuntos sem importância. Enquanto por um lado nos mantêm confusos, desorganizados e distraídos com assuntos que não têm importância alguma, por outro nos controlam mantendo-nos indisciplinados e ignorantes sobre os assuntos que verdadeiramente são importantes.



Na atualidade todas as agências de notícias e a maioria da imprensa estão sob o controle deles. Até periódicos locais independentes vêem-se obrigados a receber as notícias de outros países por meio das agências AP, UPI, Reuter e outras. Esses periódicos vêem-se forçados a. repetir as mentiras que essas agências transmitem.



Parece que os Soberanos Invisíveis adotaram como divisa a célebre afirmação do influente iluminado barão Moise Montefiore: "Perdemos o tempo falando. Enquanto a imprensa do mundo inteiro não se encontrar em nossas mãos, será infrutífero tudo o que fizermos. É preciso que dominemos, ou ao menos influamos na imprensa universal, se temos de desvairar e cativar os povos".

Muitos jornalistas, sem se dar conta disso, estão em uma prisão mental. Pensam que sabem muito a respeito do mundo, quando simplesmente abrindo os olhos veriam que não são senão obedientes digitadores que escrevem o que lhes mandam. Dedicam-se a investigar amplamente coisas sem relevância ou matérias que se ajustam aos planos dos Soberanos Invisíveis. O que o público realmente precisa saber isso nunca lhe é dito. John Swainton, durante muito tempo chefe do pessoal do New York Times, disse a seus colaboradores em seu discurso de despedida: "Não há nada disso que se chama imprensa livre. Vocês sabem e eu também sei. Nenhum de vocês se atreveria a expressar com sinceridade suas opiniões. Somos simples ferramentas nas mãos dos homens ricos que atuam por trás dos bastidores. Somos marionetes. Eles movem os cordéis, nós dançamos. Nossos talentos, nossas possibilidades e nossas vidas são propriedade desses homens. Somos prostitutas intelectuais" .

Os Soberanos Invisíveis controlam a publicidade nas grandes revistas noticiosas e na televisão, que é uma poderosa ferramenta para provocar e dirigir a aversão dos povos. Por exemplo, em 1º de agosto de 1990, durante a guerra Iraque-Irã, Saddam Hussein era "um homem exemplar". Mas depois da invasão do Kuwait, a televisão não demorou muito em nos fazer crer que Saddam Hussein era, desde muito tempo antes, um malvado como Hitler.

Os principais temas das guerras são conhecidos e planejados com antecipação. Por exemplo, jamais houve um conflito orquestrado de uma maneira tão clara como a Guerra do Golfo. Meses antes de o Iraque invadir o Kuwait, os Soberanos Invisíveis, depois de uma reunião que tiveram em abril de 1990, publicaram um relatório secreto a respeito do que se devia fazer com o Iraque.(The Israeli-Palestinian Issue. Task Force Report 38, aka 212-661-1180. Washington D.C, abril de 1990.)

Saddam Hussein chegou ao poder graças aos Estados Unidos. Nos anos 50 uma vitoriosa revolta havia conseguidoexpulsar do Iraque a família real, entronizada no poder pela potência colonial, neste caso a Grã-Bretanha. Visto que a revolução havia proclamado sua intenção de nacionalizar as riquezas petrolíferas do país, os serviços secretos apressaram¬se em organizar um contragolpe de estado. Foi assim que o partido Baath - cujo segundo presidente era então Saddam Hussein - pôde ser elevado ao poder em 1963.

Nos anos 80, os Estados Unidos precisaram também remediar uma segunda, e para eles, mais grave revolução: aquela que havia libertado o Irã do domínio do Xá, outra feroz marionete à qual os Estados Unidos haviam delegado funções de controle subimperialista na área. Com a promessa de concessões territoriais, apoio financeiro e ajuda militar, Saddam Hussein foi literalmente instigado e recrutado para dar o tiro de misericórdia em um país praticamente carente de exército, já que a velha hierarquia militar, de fidelidade monárquica, havia sido desmembrada e desmobilizada pela recente revolução islâmica. Uma estratégia verdadeiramente genial a dos Estados Unidos: fazer que seus próprios inimigos fossem golpeados por um terceiro, sem precisar intervir diretamente.

Quando a heróica resistência dos iranianos começou a se transformar em uma guerra ofensiva, e os primeiros pedaços de território iraquiano começaram a cair nas mãos inimigas, é aí que se colocou na balança a superioridade tecnológica de seu patrão: o Iraque pôde dispor de armas químicas e as empregou contra as concentrações de tropas da fronteira iraniana, guiado via satélite pelos Estados Unidos. Quando depois Hussein utilizou gases venenosos contra uma aldeia curda, ocupada pela guerrilha do norte do Iraque, em 1987, o porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos disse: "Ok, (Saddam) é um bastardo, mas é nosso bastardo" .

Aqui temos que acrescentar que ninguém duvida que Saddam Hussein foi um ditador sinistro que assassinou seu povo. Para a infelicidade de Saddam Hussein, se dá o caso de que os Estados Unidos medem suas" amizades" baseando-se unicamente em seus próprios interesses.

Pierre Salinger e Eric Laurent descrevem, em La Guerra del Golfo (Milano 1991) a habilidade com que os Estados Unidos souberam atrair seu inimigo para a armadilha do Kuwait depois de tê-lo lançado na derrota com a agressão ao Irã.

Na página 59 do livro citado, os autores referem¬se a um pró-memória de resposta às propostas de colaboração da CIA, com a assinatura de Fahd Hakmal Al Fahd, Diretor Geral do Ministério da Segurança Nacional do Kuwait. Nele se lêem algumas passagens tão esclarecedoras quão ignoradas até agora pela opinião pública: "Concordamos com nossos aliados norte-americanos que é importante aproveitar a deterioração da situação econômica no Iraque, para exercer pressão sobre o governo desse país e criar tensão na fronteira comum. A CIA nos sugeriu o melhor modo de manter elevada a tensão. Os responsáveis nos pediram que colaborássemos em grande escala para que a coordenação seja levada ao mais alto nível" .

Pelo contrário, não é de todo desconhecida a gravíssima e clamorosa declaração com que a Embaixadora dos Estados Unidos April Glaspie em Bagdá, de maneira enganosa, outorgou a Saddam Hussein o consentimento tácito dos Estados Unidos à invasão no Kuwait: "Não é nossa intenção intrometernos nos assuntos internos dos países árabes", respondeu a Embaixadora quando Saddam Hussein lhe fez entender claramente com que meios pretendia responder às provocações do Kuwait. A 2 de agosto de 1990, oito dias antes da invasão do Kuwait por tropas do Iraque, em uma reunião com Saddam Hussein, a Embaixadora Glaspie disse a Saddam que tinha instruções do presidente Bush de melhorar suas relações com o Iraque. Disse-lhe também: "Temos uma grande simpatia por sua busca de preços mais elevados para o petróleo, causa imediata de seu confronto com o Kuwait. Nós não temos nenhuma opinião sobre os conflitos entre os árabes tais como sua disputa com o Kuwait. O Secretário de Estado James Baker me ordenou enfatizar a instrução, dada pela primeira vez ao Iraque nos anos 60, de que os Estados Unidos não têm nada a ver com o assunto do Kuwait" . Durante a reunião, Glaspie indicou a Saddam que algum tipo de agressão seria aceitável e que os Estados Unidos não se oporiam à tomada do campo petrolífero de al-Rumeilah, na borda das fronteiras em disputa e as Ilhas do Golfo, territórios reclamados pelo Iraque. O presidente Bush e outros altos líderes sabiam que Saddam Hussein ia invadir o Kuwait, mas não o avisaram a que não o fizesse! Glaspie não disse a Hussein que os Estados Unidos defenderiam o Kuwait. Disse-lhe exatamente o contrário: que os Estados Unidos não eram aliados do Kuwait.

Quando começou a invasão ao Kuwait, o Iraque contava com uma frota naval limitada, não tinha submarinos e só tinha uns poucos equipamentos de comunicação de alta tecnologia e uns tantos batalhões com homens verdadeiramente motivados para lutar. Por que se deu a Saddam Hussein luz verde para iniciar uma guerra na qual suas forças iam ser esmagadas? Por que lhe permitir que iniciasse uma guerra quando uma clara advertência e uma demonstração de força provavelmente o teria dissuadido a tempo? É possível que se tenham enviado intencionalmente a Saddam sinais errados por que os Soberanos Invisíveis queriam uma situação tão evidentemente perigosa para todo o mundo, que todas as nações precisariam unir-se para fazer-lhe frente?

Quando Saddam Hussein caiu finalmente na ar¬madilha que haviam armado contra ele, transformou se perante os olhos de todo o mundo, e no espaço de uma manhã, em um verdadeiro demônio... em um novo Hitler. Quase sem exceção alguma, todos os órgãos de imprensa que até então haviam ignorado elegantemente os crimes de guerra dos iraquianos, desencadearam ao mesmo tempo - por indicações de Washington - uma violentíssima guerra psicológica contra Bagdá, premissa considerada necessária -em um regime de "democracia", para a guerra propriamente dita.

Durante as seis semanas que durou a Guerra do Golfo em 1991, os Estados Unidos enviaram centenas de jatos de combate ao Iraque para bombardear cada noite a população civil. Atiraram-se mais bombas no Iraque do que em toda a II Guerra Mundial. Muitos projéteis iam recobertos de urânio empobrecido (depleted uranium). Mais de 150 mil civis (danos colaterais) e mais ou menos outros tantos soldados iraquianos morreram nas seis semanas seguintes. Apesar disso, no dia 28 de fevereiro de 1991, quando o Iraque devia finalmente ceder e reconhecer todas as resoluções da ONU, muitos milhares de militares que levantavam a bandeira branca sobre seus veículos foram massacrados pela força aérea norte-americana quando procuravam sair do Kuwait para regressar ao Iraque. Muitas das pessoas que foram assassinadas durante sua fuga para o Iraque não eram precisamente soldados iraquianos, mas palestinos, sudaneses, egípcios, filipinos e outros trabalhadores imigrantes. Procuravam escapar para salvar sua vida. Michael Ratner, ex-diretor do Center for Constitutional Rights, afirmou então que as infrações cometidas pelos aliados durante a Guerra do Golfo violavam as convenções de Haia e de Genebra e eram tão graves como aquelas pelas quais os nazistas e os japoneses foram enforcados no final da II Guerra Mundial. Base drástica para esta avaliação eram, entre outras, o sepultamento de soldados iraquianos ainda vivos, que foram simplesmente esmagados e mortos aos milhares em suas trincheiras, assim como os inúmeros civis assassinados quando fugiam em furgões particulares. Na realidade, procurando ver bem, a suposta "famosa Guerra do Golfo" jamais existiu. Não houve nenhum combate. A única coisa que houve foi o genocídio sistemático e planejado contra uma população desarmada, e os autores deste extermínio quase nem puseram o pé em terra iraquiana. Brent Scowcroft, nesse tempo conselheiro para a segurança nacional sob o presidente George Bush, confirmou cinco anos depois para a BBC que a verdadeira razão da guerra havia sido, naturalmente, o petróleo. O objetivo principal da Guerra do Golfo estava na criação de uma presença militar dos Estados Unidos a longo prazo no Golfo Pérsico.

No deserto do Iraque ficaram disseminadas toneladas de projéteis radioativos, que têm um prazo de degradação de quatro bilhões e quinhentos milhões de anos. Documentos do exército norte-americano mostram.que no Iraque e no Kuwait foram disparados 944 mil projéteis de urânio empobrecido, calibre 30 milímetros, mais 14 mil granadas de grande calibre. Ao todo, 315 toneladas de urânio concentrado. Isto levou obviamente a. um incremento considerável do número de pacientes enfermos por câncer e de crianças iraquianas com malformações congênitas. As vítimas estão, sobretudo, no sul do país, em Bassora e próximo dos campos de batalha da primeira Guerra do Golfo. A maior parte dos pacientes sofre de leucemia, câncer de mama, das glândulas linfáticas ou dos pulmões. Além das doenças infecciosas e das carências alimentares e da desnutrição, ocorrem também enfermidades misteriosas. Os bebês nascem sem olhos, sem cérebro ou sem genitais. Existem recém-nascidos com lábio leporino ou deformações do palato, ou com a cabeça grotescamente disforme, pequenos entes humanos que não são outra coisa senão pobres pedaços de carne disforme. A maior parte das vítimas morre de repente. Depois da guerra, os Estados Unidos, apoiados pelo primeiro ministro britânico Tony Blair, impuseram à população iraquiana inúmeros embargos acompanhados de numerosos bombardeios. Mais de dez anos depois do aparente final da guerra, os Estados Unidos e a Grã-Bretanha continuaram bombardeando o Iraque sem interrupção. Paralelamente, as sanções comerciais, emanadas pelas Nações Unidas, por disposição dos Estados Unidos, levaram à morte milhares de iraquianos (pessoas anciãs, pobres e enfermas). Mais de 500 mil crianças morreram em conseqüência desses embargos!

Entre outras coisas, a Guerra do Golfo devia mostrar ao mundo quão conveniente podia ser um exército mundial e convencer esse mesmo mundo sobre a eficácia das Nações Unidas.

Depois da guerra, a 6 de março de 1991, o presidente Bush declarou: "Temos diante de nós um novo mundo de liberdade, um mundo onde a paz perdura. Nosso triunfo na Guerra do Golfo estabelecerá uma Nova Ordem Mundial". O presidente chamou a Guerra do Golfo uma prova do Aparato da Nova Ordem Mundial.

Pelo fato de que os Soberanos Invisíveis têm estudado a fundo a condição humana podem agir com êxito jogando com as inclinações, os temores e os desejos das populações. Manipulam continuamente as coisas de maneira que o povo lhes suplica poder fazer exatamente aquilo que eles querem que façam. Hoje, a maioria do povo não tem um só pensamento na cabeça que não lhe tenha sido posto ali pelos Soberanos Invisíveis. A humanidade em geral foi programada para pensar e se comportar como robôs e para ensinar a seus filhos a fazerem o mesmo. Transformamo-nos em uma raça de mentalidades programadas que pode ser persuadida a crer e a fazer quase tudo, contanto que a desinformação e a mentira continuem nos bombardeando por intermédio de nossos sistemas políticos, escolas, universidades e meios de comunicação.







Capítulo 5 - Os iluminados e a franco-maçonaria

Uma das pedras angulares dos iluminados é a franco-maçonaria.(o autor utiliza indistintamente os termos equivalentes de maçonaria e franco-maçonaria.) Durante uma reunião de todas as lojas maçônicas, celebrada em Wilhelmsbad a 16 de julho de 1782, firmou-se uma aliança entre os .J iluminados e essa sociedade secreta.

Muito se escreveu sobre a franco-maçonaria, ou simplesmente maçonaria; não obstante, no início do século XXI continua havendo uma ignorância quase absoluta a respeito dela. Todo aquele que procure saber alguma coisa a respeito dessa organização vai encontrar-se com dificuldades insuperáveis. Apesar de todos os livros que apareceram sobre o tema a maçonaria continua sendo um mistério.

A maçonaria operária existe há milênios. Muitos atribuem a origem tradicional dessa organização à construção do templo de Salomão. Segundo os maçons, em seus princípios esteve ligada aos costumes dos operários da construção. Outros consideram que sua origem se encontra na organização dos Cavaleiros Templários, nos antigos Cavaleiros Rosacruzes ou nas Cruzadas. Outros a fazem remontar até os construtores das pirâmides ou simplesmente, o que parece mais acertado, nos construtores das grandes catedrais, palácios e fortalezas da Idade Média.

Por muito distante que remontemos na história, encontramo-nos perante uma maçonaria operária. As maravilhosas catedrais e fortalezas que se encontram por toda a Europa são provas visíveis dela. Os pedreiros ou maçons que as construíram estavam e divididos em três graus: aprendizes, companheiros e mestres, com alguns ritos específicos para passar de uma para outra. Entre eles empregavam de forma emblemática o martelo, o cinzel, a régua, o compasso e o esquadro.



Depois da Idade Média deixaram de construir novas catedrais. Junto com a arte gótica desapareceram também as lojas da maçonaria operária. Já não se iniciavam os operários como havia acontecido durante a Idade Média. As lojas na Inglaterra começaram a receber outros personagens alheios à profissão. Essas pessoas eram distinguidas por sua inteligência ou por sua situação, a saber, nobres, sábios, burgueses, artistas, políticos, etc. A esses novos iniciados se chamava de "maçons aceitos". Esses foram cada vez mais numerosos e acabaram por dirigir a instituição. O martelo, o cinzel, a régua, o compasso e o esquadro deixaram de ser ferramentas indispensáveis dos operários e se transformaram em símbolos e emblemas da maçonaria. Assim, a maçonaria, que primeiro foi trabalhadora, se transformou em especulativa.

Em 1717, quatro lojas inglesas decidiram federar¬se na Grande Loja de Londres, que codificou os costumes e os preceitos em uso nas antigas lojas com o título de As obrigações de um: franco-maçom.(A loja é o local em que se celebram assembléias da franco-maçonaria.) Ainda hoje é o estatuto no qual se baseiam todas as "Obediências Maçônicas" do mundo. A Grande Loja de Londres é considerada a loja-mãe de todas as outras. Da Inglaterra passou para todo o continente e colônias do ultramar.

Os três graus maçônicos mais conhecidos, isto é, aprendiz, companheiro e mestre constituem a "maçonaria azul". Do grau 4 ao 18 formam são a "maçonaria vermelha". Do 19 ao 30, a "maçonaria negra", e finalmente do 31 ao 33, os graus sublimes, ou seja, a "maçonaria branca".

Como a maioria das sociedades secretas, a maçonaria tem ritos de ingresso ou iniciação. A porta para entrar no mundo maçônico é a iniciação. O segredo iniciático é impossível de narrar e sua origem é desconhecida. Inclusive as pessoas mais bem informadas são incapazes de averiguar a procedência desta cerimônia.

Os maçons prometem obediência cega, sem crítica possível ao que está estabelecido em suas constituições, estatutos e regulamentos, bem como às ordens dos que os dirigem.

Quanto ao juramento de obediência, contasse que o compromisso de não revelar os segredos, mesmo com risco da própria vida, é requisito prévio e imprescindível para o ingresso na maçonaria. Até poucos anos atrás muitos bispos da Igreja anglicana haviam sido membros da maçonaria. Em fevereiro de 1985, o Sínodo Geral dessa Igreja, que é o parlamento da Igreja da Inglaterra, fez uma investigação sobre a controvérsia a respeito de se um cristão podia ser membro da maçonaria. A conclusão apresentou-se em maio de 1987. Não é raro que a resposta fosse negativa, pois o Dicionário universal da franco-maçonaria, de Daniel Ligou, recolhe mais de 150 ritos maçônicos e seus matizes incluem até fórmulas de magia, de astrologia e de iluminismo.



O informe mencionou como obstáculos principais o uso do nome Jah-bu-Ion como nome de Deus e as fórmulas do juramento em que se prometem diversas ações de vingança contra aqueles que revelarem algum segredo maçônico. É aterrorizador saber que uma dessas ações consistia em partir com uma acha em duas partes o corpo do traidor, cortar-lhe a cabeça e a mão direita e queimar os intestinos.(ABEELE, Andries van den. De Kinderen van Hiram. Brussel, 1991, 268f. Vgl. Report from the Church of Scotland's Panel on Doctrine. Edinburgh, 1989.) O Sínodo afirmou que, apesar dessas fórmulas de juramento terem sido apagadas, ainda eram nomeadas durante os rituais.

Conhecida é a história de William Morgan, que freqüentava as lojas. Esse senhor preparou, com um jornalista chamado Miller, a publicação na imprensa de vários segredos maçônicos. Morgan desapareceu nas cataratas do Niágara. A mulher da vítima e o jornalista Miller identificaram o cadáver de um homem, que havia se atirado pouco antes do alto das cataratas, como sendo o de Morgan. Um monumento em recordação ao "executado", diz o seguinte:"À memória de William Morgan, cidadão da Virgínia, seqüestrado pelos franco-maçons e assassinado por ter revelado os segredos da ordem".

Como já se deu a entender, a característica-chave da maçonaria é o segredo. Já se disse que inclusive muitos maçons dos graus azuis e vermelhos morrem sem saber o que é verdadeiramente a maçonaria. Copin Albancelli, do grau 22, que se retirou da maçonaria depois de ter sido convidado a fazer parte do Círculo Interior que se esconde por trás dos altos graus, em que ele jamais havia pensado que existisse, ao descobrir as autênticas finalidades da organização, declarou em seu livro Le pouvoir occuIte, que a maçonaria está dividida em três grupos:

• Os graus azuis, que não são iniciados em nenhum segredo importante.

• Os graus vermelhos, que, apesar de acreditarem que conhecem os segredos, nem mesmo são conhecedores da verdadeira finalidade perseguida pela ordem.

• O "Círculo Internacional Interior", a saber, os verdadeiros mestres que se escondem por trás dos altos graus, mas que na verdade dirigem a ordem.



O livro pró-maçônico La Masoneria en Madrid diz que inclusive alguns "grandes mestres" vivem imersos em suas éticas filosóficas sem saber quem são verdadeiramente os chefes. Estes os empregam como anteparo para serem eles, na realidade, os autênticos possuidores do poder.(RUITER, Robin de. El Poder detrás de los Testigos de Jehová. Chihuahua, 1994, 39.) .

O maçom do grau 33, Albert Pike, afirma o seguinte em seu livro MoraIs and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonery (Richmond 1871): "Aos graus azuis da franco-maçonaria só se ensina parte dos símbolos e são desnorteados intencionalmente com interpretações falsas. Não se espera que os entendam, mas se espera que acreditem que estão entendendo. O .verdadeiro significado se reserva somente para os soberanos da maçonaria. Deixam que os membros dos graus azuis pensem que eles abrangem toda a franco-maçonaria. A maçonaria é uma verdadeira esfinge, que se mantém oculta até a cabeça na areia que se amontoou durante séculos".



Aos maçons horroriza falar de Gabriel Jogand Pages, melhor conhecido como Leo Taxil. Esse, em seu livro Los misterios de Ia francomasonería, acusou os maçons de adoradores do diabo. Em outra obra intitulada Les Freres Trois Points (Paris 1885) diz que. as práticas dos maçons estão baseadas em um culto diabólico em que se louva Lúcifer. Em 1891 publicou o livro Soeurs maçonnes, no qual informa detalhadamente sobre a missa satânica que se celebrava entre os maçons de altos graus dos "Cavaleiros de Padilha" do "papa diabólico" Albert Pike, o primeiro grande líder dos iluminados nos Estados Unidos.

Apesar de se haver provado que Taxil era um farsante expulso de uma loja de Marseille, é preciso interrogar se por isso as acusações a respeito do íntimo parentesco entre a maçonaria e o luciferianismo ficam refutadas. A resposta tem de ser negativa, porque evidentemente os graus mais elevados da maçonaria pertencem à elite de Satanás. A Rivista della Massoneria Italiana, do ano 1887, página 27, declara descaradamente que a maçonaria considera Satanás como seu chefe supremo.

Em 1937, o maçom francês Albert Lantoine, grau 33 e membro do Conselho Supremo escocês, publicou uma longa Carta ao Soberano Pontífice, na qual reconhece: "Os franco-maçons são servidores de Satanás, e vós, guardiães da Verdade, sois servidores de Deus". Em uma carta a seu amigo Leon de Poncins, perito em sociedades secretas, reafirmou o acima mencionado: "Nós somos servidores de Lúcifer".

Em 1935, Fara, estudioso da maçonaria, em A maçonaria e sua obra, diz o seguinte: "A cerimônia para o grau 29 (Baphomet) celebra-se sob um signo panteísta: uma cabeça de bode com uma tocha entre os cornos, com asas de arcanjo, braços e mãos de homem, corpo de mulher com uma rosa e uma cruz no peito".

Também o arcebispo francês Leon Meurin, em seu livro A franco-maçonaria - Sinagoga de Satanás, afirma que acontece entre os maçons e os iluminados a adoração do diabo.

O austríaco, antimaçom e político, Dr. Friederich Wichtl, em seu livro Welifreimauererei - Weltrevolution - Weltrepublik (München 1919), escreve: "os maçons consideram Satanás como seu chefe supremo e seu deus" .

Não obstante, as palavras do maçom Albert Pike, em As instruções aos 23 Concílios Supremos do Mundo, de 14 de julho de 1889, são mais esclarecedoras: A doutrina do satanismo é uma heresia; e a verdadeira e pura religião filosófica é a fé em Lúcifer, tal qual em Adonai; porém Lúcifer, "Deus da Luz e Deus do Bem", está lutando a favor da humanidade contra Adonai, Deus da Escuridão e do Mal.(Cf. QUEENSBOROUGH, Lady. Occu/t Theocracy. California, Christian Book club of América, 1931, 220f. )

O certo é que, como escrevem os autores do livro Os fabricantes de deuses, "A maçonaria tomou a filosofia

antiteísta das religiões mistéricas que distorcem o que a Bíblia ensina, transformando Lúcifer em Deus e Deus em Satanás". (Ed Decker & Dave Hunt. Los fabricantes de dioses. Minneapolis, 1987, 112. )



Não resta dúvida que os maçons ordinários não só esfregarão os olhos depois de ler todas estas citações, mas também dirão: "Isto é mentira, não pode ser verdade". Para todos eles é importante recordar as palavras do maçom Albert Pike e de Copin Albancelli quanto a manter deliberadamente na ignorância os graus azuis.



A participação da maçonaria nos movimentos revolucionários dos séculos XIX e XX está fora de toda dúvida. Sabe-se que por trás dos acontecimentos mais significativos acontecidos no mundo, desde a Revolução Francesa, existem maçons que de uma ou outra maneira influíram nesses acontecimentos. Também é evidente que, ao longo de toda a história, a maçonaria e a política acostumaram-se a caminhar muito unidas. Os maçons sempre estão próximos do poder.

Na Europa, além de todos os primeiros ministros e presidentes europeus, a maioria dos reis e príncipes são membros da maçonaria. Também a maioria dos membros das Nações Unidas, da UNESCO, e quase todos os funcionários de Bruxelles (Parlamento Europeu) que ninguém os elegeu, mas que pretendem dirigir toda a Europa.

Igualmente, numerosos estadistas de primeiro escalão, inclusive monarcas, foram ou são ilustres maçons. Nem mesmo faltam nomes de importantes militares na lista maçônica. Quase todos os marechais de Napoleão e a maioria dos líderes militares dos aliados. E não podemos esquecer-nos de Bolívar, mesmo que ele, depois de ter sido maçom, se tenha convencido de que a maçonaria era daninha e traidora dos ibero-americanos e proibiu seu funcionamento, fechando seus templos e lojas.

Em relação ao nosso estudo é importante assinalar que a maçonaria sempre manteve uma consideração especialíssima para com o judaísmo. As semelhanças, coincidências e costumes entre judeus e maçons são muitas. Vemos os maçons aparecerem intimamente ligados aos judeus em milhares de livros e revistas.

As seguintes citações e declarações são de famosos historiadores, escritores e tratadistas maçônicos, todos autoridades na matéria.

O historiador e político Salvador de Madaraiga, em sua obra El Auge y el Ocaso del Imperio Español en América, assinalou a coincidência suspeita de centros judaicos e lojas maçônicas em diversas cidades da América Espanhola.

O rabino Dr. Isaac Wise na revista Israelite of America, de 3 de agosto de 1866, disse: "A maçonaria é uma instituição judaica. A história, os graus, as posições e as declarações do princípio até o fim são judaicos" .

Leon de Poncins diz que a franco-maçonaria é dirigida por uma minoria internacional. Seus traços são e os que definem o judaísmo e constituem uma demonstração de que os judeus são o elemento dirigente nas lojas.(PONONS, Leon de. Hinter den Kulissen der Revolution. Berlin, 1929, 51. ) Também o sábio rabino Benamozegh identifica os judeus como elemento supremo das lojas.(OSMA, José Antonio Vaca de. La Masonería y eI Poder. Barcelona, 1992, 79. )

Segundo Copin Albancelli, existe uma estreita relação e subordinação das lojas com o judaísmo.(ALBANCELLI, Copin. Le Drame Maçonnique ou le conspiration juive contre Ie monde chrétien. o.A. 94.)



O erudito cardeal José Maria Caro, de Santiago do Chile, disse que a maçonaria não é mais que um pobre instrumento, inconsciente, de maneira geral, de uma suprema direção judaica.(RODRíGUEZ, José María Caro. EI Misterio de Ia Masonería. Santiago, 1988,82.)

Ingo Goldberg disse em seu livro Der jüdische Messianismus (Durach 1995): "Todas as sociedades secretas como os franco-maçons, alquimistas, rosa¬cruzes e teósofos baseiam-se nos ensinamentos secre¬tos da cabala".

A revista Latomía, publicada pela maçonaria espanhola nos tempos da Segunda República, identificava a Ordem de Obediência de grande associação cabalista. Dessa mesma maneira reconheceu a origem talmúdica da mesma. O escritor judeu Josué Jehouda acrescentou: "Todas as sociedades secretas que são inspiradas pela cabala colaboram com o judaísmo" (GOLDBERG, Ingo. Der jüdische Messianismus- HauptquelIe für die Zerstörung der römish-katholischen Kirche.. Durach, 1995,8-9.)

O antigo maçom e notável cabalista Doinel disse: "Ouvi vários franco-maçons queixar-se da dominação que os judeus impõem nas lojas. É um supremo conselho hebraico supersecreto que dirige a ordem do .J triângulo e do esquadro". (BARBIER E. Les Infiltrations Maçonniques dans l´ Eglise. Paris, 1910, 118.)

Os Estados Unidos são a nação maçônica por excelência. O poder da maçonaria nessa nação é imenso. Em sua constituição se recolhem vários dos princípios propugnados pela maçonaria. Os seguidores da maçonaria mantêm uma presença muitíssimo ativa nas instituições do governo. Maçons são seus mais destacados líderes.

O ex-presidente Bill Clinton é maçom do grau 33 e membro do Conselho de Relações Exteriores. Quando o presidente argentino Carlos Menem foi iniciado na maçonaria, no princípio de 1994, o Grande Mestre da loja argentina Eduardo Vaccaro, disse: "Também Bill Clinton é um dos nossos" .



Não só Bill Clinton é maçom, mas também outros 18 presidentes do país o foram, a saber, Washington, Madison, Monroe, Jackson, PoIk, Buchanan, A. Johnson, Garfield, McKinley, os dois Roosevelt, Taft, Harding, Truman, Johnson, Ford, Reagan e George Bush.(Muitos livros afirmam que Ronald Reagan não é maçom, Isto não é certo, pois a revista New Age, de abril de 1988, contém uma fotografia de Reagan recebendo o grau 33 maçônico de honra.)



Na lista maçônica da presidência norte-americana faltam os nomes de Lincoln, Hoover, Eisenhower e Kennedy. O presidente Eisenhower era filho de testemunhas de Jeová. Seu pai foi ancião dos Estudantes da Bíblia (nome anterior das testemunhas de Jeová). A casa dos Eisenhower foi utilizada para as reuniões das testemunhas de Jeová durante muitos anos.

Outros maçons influentes são ou foram Edward ' Mandell House, assessor do presidente Wilson, Boutros Boutros-Ghali, Henry Kissinger, Allen Dulles, diretor da CIA, e John Foster Dulles, secretário de Estado norte-americano.



Os irmãos Dulles eram descendentes de uma famosa fanu1ia suíça que introduziu o rito escocês nos Estados Unidos. Não só eram maçons influentes, mas também mantinham relações consideráveis com o banco internacional e com interesses alemães. Antes da Primeira Guerra Mundial, os irmãos Dulles foram recrutados pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, por seu tio, o secretário de Estado Robert Lansing e pelo preeminente maçom e iluminado Edward Mandell House.

Introduzidos na "Mesa Redonda", os irmãos Dulles chegaram a ser oficiais do ramo norte-americano do grupo, o Conselho de Relações Exteriores. A estrela de Allen continuou sua ascensão quando em 1920 foi nomeado primeiro secretário da embaixada norte¬americana em Berlim. No mesmo período, John Foster Dulles foi elevado à chefia da Sullivan & Cromwell, representante do banco internacional na Alemanha, por meio do Banco da Inglaterra e das instituições de J. P. Morgan.

Exatamente antes do colapso do Terceiro Reich, milhares de nazistas foram levados para os Estados Unidos com a ajuda de Allen Dulles (Projeto Paperclip) e incorporados ao exército, ao governo, aos ambientes científicos e ao programa espacial.(A lista de cientistas alemães foi organizada por Wemer Osenberg, ex-comandante da seção científica da Gestapo.)

Os Soberanos Invisíveis decidiram também reformar a agência norte-americana de inteligência, o Office of Strategic Service (0SS) procedendo a uma combinação do aparelho nazista com o norte-americano. Não passou muito tempo antes que Allen Dulles iniciasse negociações com o nazista perito em espionagem da SS, o general Reinhard Gehlen. O resultado dessa negociação foi o nascimento da Central Intelligence Agency (CIA). Segundo o jornal holandês Targets, de outubro do ano 2000, a própria ClA reconheceu, faz pouco tempo, suas relações com Reinhard Gehlen pela primeira vez.

A ClA esteve envolvida em operações tais como a da Baía dos Porcos (em Cuba), os assassinatos dos Kennedy e o assunto Irã-Contras.(KEITH, Jim. Casebook of Alternative 3 - UFOs, Secret Societies, and Mind Controlo Lilburn, 1994, 41.) A ClA, desde seu início, realizou aproximadamente 3.000 operações maiores e 10.000 menores. O ex-agente da CIA John Stockwell calculou um montante de seis milhões de indivíduos mortos somente no Terceiro Mundo como resultado dessas operações.(KEITH, Jim. Casebook of Alternative 3 - UFOs, Secret Societies, and Mind Controlo Lilburn, 1994, 41.)



Um exame das atividades da CIA durante o tempo em que George Bush foi diretor, dá a impressão de que se trata de uma conspiração internacional. Durante esse período vemos a ClA estreitamente ligada ao tráfico de drogas, ao contrabando de armas e a uma rede internacional de assassinatos.



Da mesma maneira, tornou-se público que a CIA, na década dos anos 80 e sob o governo de Reagan, serviu para que diversos organismos policiais, militares e de espionagem da América Latina aprendessem suas técnicas de tortura.

Capítulo 6 - Maçom e católico

O leitor seja ele católico ou não, deverá saber que a Igreja católica sempre teve inimigos. Mas os mais perigosos não foram e nem são os reformadores, e sim os que quiseram e querem destruir todo vestígio de cristianismo. Apesar de existirem maçons amistosos e neutros, fazer sua presa a Igreja católica é uma das metas mais ambiciosas da maçonaria.

A franco-maçonaria reivindica como sua a obra da revolução de 1910 em Portugal. As lojas de Portugal tinham coordenado a luta para conseguir a abolição da monarquia e da Igreja, vangloriando¬se de ter preparado e realizado a revolução nesse país. A maçonaria portuguesa deu, de uma maneira provisória, o grito de que a próxima geração verá o fim do catolicismo. À espera disso, o chefe do Grande Oriente de Lisboa, Magalhães Lina, não hesitava em assegurar que logo não restaria nenhum aluno nos seminários de Portugal. A partir de então a Igreja foi objeto de uma perseguição tão dura quanto levada à realização com grande rapidez, desatando uma "violenta tempestade de ódio". As medidas anticlericais em Portugal foram muito mais severas e escandalosas do que aquelas que foram empregadas na França para a separação de Igreja e Estado. (LEDRÉ, Charles. La Masonería. Andorra, 1985, 152f.)

A ação da franco-maçonaria desenvolveu-se também com grande rapidez na América Latina. Depois de seu desenvolvimento no México, a maçonaria exigiu a nacionalização dos bens da Igreja, a dissolução das ordens religiosas, etc. Da mesma maneira estimularam campanhas de um laicismo agressivo. As leis anti-religiosas implantadas em 1917 pelo anticlericalismo maçom do presidente Calles, fizeram com que a Igreja fechasse seus templos. Por causa disso, os camponeses, os estudantes e outros fiéis católicos organizaram-se contra o governo. Como resultado de sua oposição, milhares deles morreram nas batalhas contra o governo ou ante o pelotão de fuzilamento. A esses grupos de católicos se deu o nome de "cristeros", porque com o rosário na mão e gritando "Viva Cristo Rei!", escolheram voluntariamente a morte.(Encíclica Iniquis Afflictisque escrita pelo papa Pio XI - Mary Ball Martínez. Die Unterminierung der Katholischen Kirche. Durach, 1992,54.)

Lafayette, o Grande Mestre e membro dos iluminados, estimulou o maçom Bernardo O'Higgins e Simão Bolívar para que se rebelassem na América do Sul contra a Espanha católica. O mesmo fez com os insurretos mexicanos. Essas diversas revoluções foram planejadas e levadas à realização para diminuir nesses países a influência da Igreja católica e aumentar a do protestantismo e da maçonaria anglo¬saxônica.

Também a luta contra a Igreja em países como o Peru, a Argentina, a Colômbia e a Venezuela, alcançou freqüentemente um caráter de grande brutalidade. Parece que a luta da maçonaria contra o catolicismo é regulamentada: sempre se apresenta sob uma frente muito agressiva.

Manfred Adler, em sua obra Die Freimaurer und der Vatikan, demonstra de maneira muito evidente que também houve muitas tentativas por parte da maçonaria para infiltrar-se na Igreja. O papa São Pio X declarou: "O perigo está hoje quase nas entranhas e nas veias da Igreja; seus golpes são, portanto, mais seguros porque sabem onde dar melhor o golpe". (ADLER, Manfred. Die Freimaurer und der Vatikan. Durach, 1992,55.)

Muitos católicos, por ignorarem sua própria fé ou por desconhecerem a ideologia da maçonaria, não enxergam a contradição entre sua pertença à Igreja e sua filiação à maçonaria. Não obstante, de acordo com os mais recentes documentos da Igreja, a inscrição de um católico na maçonaria não é permitida em caso nenhum pela incompatibilidade doutrinal de todos os tipos de maçonaria com a fé da Igreja.

O Comunicado do Episcopado Peruano de 1988 diz, entre outras coisas: "A adesão à maçonaria tende a enfraquecer em seus membros a forte convicção em



sua própria fé, a relativizar todas as crenças e destrói as motivações profundas de sua vida pessoal e social que pouco a pouco deixam de ser cristãs".

O fato de aderir à maçonaria afeta os fundamentos da fé cristã e não só constitui para o católico uma apostasia, como também permanece em pecado mortal. Além do mais incorre em excomunhão por apostasia. Todos os católicos filiados à maçonaria expõem-se a perder o que de mais precioso 'um homem pode possuir: o dom da fé.( VÁZQUEZ L, P. Dizán. Católico y Mason? Qué dice hoy Ia Iglesia. Chihuahua, 1994, 34f.)





Capítulo 7 - Loucura diabólica

Você acredita na existência do diabo? Ou crê que é somente uma invencionice supersticiosa da imaginação?

Depois de ter reinado nas consciências durante séculos, para muitos o diabo é hoje uma simples recordação do passado. Para outros o diabo se transformou em uma figura mítica semelhante aos vampiros e fantasmas. Consideram-no um personagem trajando roupa vermelha, com cornos, com uma cauda que termina em forma de flecha e um tridente na mão. Também os artistas, depois de se terem esforçado em lançar sobre a figura do diabo todos os atributos possíveis do espanto e do repugnante, são eles em parte responsáveis pelo fato de muitas pessoas negarem a existência do diabo.

Se você não acredita no diabo, ao menos é importante que saiba que as famílias dominantes dos Soberanos Invisíveis consideram o diabo como seu deus. Eles sabem, tal qual os cristãos, que o diabo é um espírito muito real.

Os verdadeiros cristãos não podem excluir o diabo das coisas em que acreditam. Ele está claramente exposto na Bíblia, que trata do tema com detalhes. Os crentes não podem se opor ao ensinamento apostólico. Desde Moisés até o apóstolo São João, os escritores sagrados escreveram a respeito desse tema da maneira mais eficaz para que os leitores da Bíblia soubessem e entendessem que Satanás é um espírito sobre-humano e muito real.

A Igreja é prudente quando fala do demônio.Abstém-se de estender-se nos detalhes que só servem para satisfazer a curiosidade. Não obstante, baseando¬se nos abundantes dados da Sagrada Escritura e da Tradição, afirma claramente a existência de Satanás e sua ação sobre o homem. Por exemplo, o Catecismo (oficial) da Igreja Católica, publicado por João. Paulo II em 1992, diz no parágrafo 391: "Por trás da. opção de desobediência de nossos primeiros pais há uma voz sedutora que se opõe a Deus (cf.. Gênesis 3,1-5) e que, por inveja, os faz cair na morte (cf. Sabedoria 2,24). A Escritura e a Tradição da Igreja vêem neste ser um anjo destronado, chamado Satanás ou Diabo (cf. João 8,44; Apocalipse 12,9)".

A história de Lúcifer, melhor conhecido como Satanás, é um relato de amargura. Lúcifer, o mais belo dos anjos, foi criado por Deus como a mais preciosa de suas criaturas. O relato bíblico mostra que Deus o dotou com uma mente para pensar e raciocinar livremente. Foi precisamente esse livre-arbítrio que o levou à perdição. Esse anjo não só se sentiu superior ao resto da criação, mas também sentiu inveja do poder de Deus. Inclusive comparou-se com o próprio Deus. O poderoso anjo Lúcifer, em busca de poder, de um reino próprio, do desejo de ser adorado e de governar da mesma maneira como o faz Deus, revoltou-se e chegou a ser um "adversário". Em sua revolta uniu-se a ele uma terça parte dos anjos, transformando-se em demônios. Depois que Deus criou Adão e Eva, o diabo se apresentou em cena com o propósito de colocar Eva e seu esposo contra Deus. Eles decidiram seguir Satanás e pode-se dizer que chegaram a ser os primeiros adoradores do satanismo.

O fundamento da religião satânica, sua doutrina básica desde a Idade Média até o presente, é que Satanás um dia chegará a governar o mundo. Como Satanás não pode exercer pessoalmente sua supremacia sobre a terra, fundou uma organização diabólica visível. O quadro abaixo foi elaborado a partir de cartas de ex-satanistas.

Organização de Satanás

Parte feminina Parte masculina

Rainha das Trevas Ipaimo real

Grande Mãe das Trevas Grande Conselho Druida

Irmãs da Luz Mestre Supremo

Matriarca Servo Pentacla

Regulares Femininos Regulares Masculinos

(Dirigidos por uma sacerdotisa) (Dirigidos por um sacerdote)



Na cúpula da hierarquia de Satanás está "Sua Realeza"... as famílias dirigentes iluminadas. O grau de conhecimento dos membros iluminados da organização de Satã depende do grupo em que estejam e do nível em que se encontrem. Com freqüência eles sabem unicamente o necessário para funcionar no nível em que se encontram.



A Realeza de Satã controla secretamente todos os cultos satânicos nos quais às vezes ela é descrita como Nível 4 e Nível 5 do satanismo. Os níveis mais baixos não são membros dos iluminados, estão em um nível muito mais abaixo dos escalões mais baixos dos iluminados, tais como as "Irmãs da Luz".



Existem muitos cultos e grupos satânicos perigosos e predadores que pertencem à Realeza de Satã. Um deles é o "Sacerdócio Nosferático", que é uma ordem satânica de sacerdotes vampiros. Para fazer parte desse grupo é preciso ser sacerdote ortodoxo. As cerimônias de iniciação nos mistérios da religião nosferática incluem beber juntos sangue humano. Isto não é incomum, os satanistas são devotados ao sangue humano. Para isso sacrificam uma pessoa que antes é aterrorizada até morrer. A pessoa assustada verte secreções (endorfinas) na corrente sanguínea, que são como uma droga para os satanistas quando bebem o sangue. Transformam-se em adeptos das endorfinas no sangue da pessoa que morre em estado de terror.

Outro perigoso grupo satanista é a "Ordem dos Homens Lobos". Este grupo acredita na sobrevivência dos mais indignos e dos mais fortes e saudáveis. Sua filosofia é uma simples e verdadeiramente cruel superação da filosofia de Anton LaVey, descrita em sua Bíblia Satânica.

Anton LaVey foi o agente de publicidade encarregado de dar ao satanismo uma boa imagem. LaVey já pertencia ao satanismo antes dos anos 60, mas não foi senão em 1966 que fundou a Igreja de Satã. Não só Jane Mansfield foi uma grande sacerdotisa dessa igreja, mas também Marilyn Monroe, que participou dos rituais satânicos de LaVey, mesmo antes que ele fundasse sua Igreja de Satã.

Para fazer felizes a Satanás e seus demônios, os seguidores desses cultos os adoram dos modos mais violentos que se possam inventar. Entre suas cerimônias incluem a violação de virgens adolescentes, orgias sexuais, abuso desonesto e sacrifícios de animais e de humanos. Alguns elementos do ritual satânico, como a adoração do demônio e os sacrifícios humanos ou de animais, parecem tão incríveis aos que não estão familiarizados com estes crimes, que fazem com que diminua a credibilidade das vítimas.

O autor do documento Segredos da Biblioteca Vaticana (um membro anônimo da ordem franciscana), descobriu que todo adolescente de mais de 13 anos, se for virgem, está apto para os rituais satânicos. Segundo o autor, em alguns rituais os meninos são penetrados sexualmente: analmente para um jovem, e vaginalmente para uma adolescente, até que sobrevenha a morte. Depois, os corpos são retalhados e devorados.(KEITH, Jim. Secret and Suppressed - Banned Ideas & Hidden History. Portland, 1993,222.)

Aleister Crowley um dos fundadores do culto satânico, escreveu o seguinte em seu livro The Book of Law: "Para quase todos os propósitos, o melhor sacrifício é o de um menino varão de inocência perfeita e grande inteligência". (A central atual do satanismo moderno é la Lucis Trust, fundada como a "Trust de Lúcifer", em 1942, por Foster Bailey, maçom do grau 33. Foster Bailey, cheio de orgulho, deu a si mesmo o nome de "a Besta 666" .)

Um Príncipe Negro (bruxo satanista negro) calculou que nos Estados Unidos se realizam cada ano de 40 a 60 mil sacrifícios humanos.(Entrevista do Dr. AI Carlisle a um Príncipe Negro gravada em Stattford. Satan's Underground. 1990, 144.) Em muÍtos países existem "granjas humanas", onde se descobriram be¬bês desde 11 dias até quatro meses de idade, para prover os sacrifícios humanos.

Na Califórnia dezenas de "centros para cuidado diurno" são investigados a cada ano por entregar crianças confiadas a seus cuidados para sacrifícios sa¬tânicos. No condado de Los Angeles referiram-se 800 denúncias de abuso ritual que envolviam 64 escolas e jardins da infância, bem como 27 dos arredores.(SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents (pré-publicação especial). Lincoln, 1991, 173.).

Em 1996, descobriu-se na Bélgica que um grande número de jovenzinhas foi recrutado em famílias alojadas e centros que estavam sob o controle do poder judiciário. Dessa mesma maneira descobriu-se que um juiz era o provedor de crianças. As atas judiciárias demonstraram que as jovens vítimas sofreram abuso por pessoas da alta sociedade belga tais como políticos, banqueiros, industriais e inclusive membros da magistratura.(Prive. 7 de setembro de 1996, 5.) Quando estes casos de abuso se tomaram do conhecimento público, eminentes figuras da política e da justiça fizeram todo o possível para que se abafasse o escândalo. Apesar de existir uma relação indubitável com atividades satânicas, a imprensa e a televisão disseram que essas atividades eram apenas manifestação de pedofilia e de abuso sexual contra crianças.

Em todo o mundo seqüestram-se crianças para prover os sacrifícios humanos.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas, 1996, 382.) Um recente convertido do satanismo, Michael McArthur, proporcionou informação verídica sobre programas secretos de rapto de crianças para prover material para o sacrifício nos rituais satânicos.(Newsletter from a follower of Christ. Janeiro de 1995, 96.) Os satanistas têm dias específicos para raptar crianças, para preparar sacrifícios humanos, para rituais de sexo e de sangue, para sexo com demônios, etc.

A Hierarquia Satânica e seu satanismo é, evidentemente, a religião mais secreta do mundo. Muitos dos membros da Hierarquia Satânica vivem toda a sua vida sem dizer a ninguém uma única palavra a respeito dessa parte oculta de suas vidas. Em regra geral, vivem diante da sociedade como pessoas muito respeitáveis - quanto mais respeitáveis melhor - para ocultar sua verdadeira identidade. Cada membro da cúpula satanista tem ao menos um disfarce. Esse disfarce é a vida que apresenta aos olhos do público. Pode ser o prefeito de um município ou povoado, um líder empresarial ou um evangelista cristão. O principal objetivo é que essa capa os faça aparecer como pessoas boas em público ou ao menos suficientemente poderosas, para que o povo acredite e não duvide deles quando se tomam objeto de críticas.

O controle mental é a pedra angular do "Abuso do Ritual Satânico", o meio principal usado pela Realeza Satânica para manter-se protegida pela capa do segredo.(O Abuso Ritual Satânico é utilizado para representar todas as categorias de abuso ritual que estariam inspiradas pelo desejo de roubar, matar ou destruir algo que valha a pena em uma pessoa, especialmente sua liberdade de pensamento.)

É essa a chave para subjugar e silenciar, as suas vítimas. As vítimas de abuso ritual são submetidas a um sistema de controle mental rigorosamente delineado para privá-los de seu livre-arbítrio e impor¬lhes a vontade do culto e dos seus líderes. A parte inicial do "Abuso do Ritual Satânico" é usar uma série de sofisticadas e sádicas estratégias que combinam os efeitos da dor física com a ameaça de dor, coerção de duplo vínculo, drogas e confusão induzida de forma natural, assim como fadiga e fraqueza física para facilitar a sugestionabilidade, a manipulação da culpa, palavras implantadas por métodos de prazer-dor, e outros métodos para programar e lavar o cérebro dos candidatos a ser membros dos iluminados.

É difícil obter informação sobre o nível mais elevado da organização de Satanás porque:

* Muito da informação é confiado à memória.

* Os informantes ou as pessoas que sabem demasiado são assassinados.

* Entre os satanistas tudo é selado com juramentos de sangue. A fim de que tanto os níveis inferiores quanto a hierarquia satânica mantenham o segredo, fazem-se intensos esforços para programar todos os membros para que cometam suicídio se trairem suas atividades satânicas.(Uma "guarda" é um grupo básico de nível inferior (semelhante a um pelotão do exército) que compreende 13 bruxos com um sacerdote ou sacerdotisa como oficial. Muitas guardas mantêm extremamente bem secretos seus segredos.) Os satanistas de alto nível foram psicologicamente trabalhados desde seu nascimento, programando a mente deles para que cometam suicídio se pensarem em coisas que não devem revelar. Por que se alguma coisa sai errado os satanistas são programados para fazer coisas tais como deixar de comer, sofrer um acidente, beber veneno, não dormir, não tomar remédios, quebrar os próprios ossos, etc.(Aos satanistas não se lhes é dado simplesmente um programa, mas se lhes introduz na mente diversas capas ou níveis de programas destrutivos.)

Com a finalidade de reforçar essas medidas de segurança, empregam-se certas fórmulas para recordar, como frases feitas e sinais praticados com toques ou séries rápidas de seis tons eletrônicos. Os programas usados para influir no subconsciente dos satanistas, a fim de que empreguem medidas de segurança, podem ser também de forma auditiva, visual, táctil, olfativa e / ou gustativa.

Estes programas de suicídio são responsáveis por muitas das mortes por disparos, enfoncamentos, superdoses, acidentes automobilísticos, inanição, etc., que os ex-satanistas experimentam. Não obstante, nem todas as mortes de ex-satanistas se devem a suicídio. Os satanistas também têm muito cuidado em matar os ex-satanistas.

Capítulo 8 - As doze linhagens de satanás

Poucas pessoas percebem a imensa importância que têm as linhagens de sangue para os níveis superiores do satanismo. A chave para entender os Soberanos Invisíveis é sua linhagem de sangue. Acredita-se que o sangue é portador de um poder oculto. A menos que uma pessoa tenha o sangue certo, não alcançará os mais elevados níveis do satanismo.

Os Soberanos Invisfveis estão unidos por laços de sangue com umas 500 famílias muito poderosas de todo o mundo. Todas essas famílias participam de diferentes níveis com as famílias iluminadas dirigentes. Algumas das famílias aliadas, se não for o caso delas todas, provavelmente estão relacionadas por laços matrimoniais com' alguma das principais famílias iluminadas.

Eles analisam e unificam . suas linhagens. Procuram captar ,o poder oculto das linhagens poderosas ocultas que existem ao redor do mundo. Estão relacionados matrimonialmente, por exemplo, com índios americanos para participar do poder que possuem os líderes espirituais índios. Algumas reservas indígenas são usadas para os rituais dos Soberanos Invisíveis.

Se alguma família é poderosa, mas não pertence ao grupo deles, pode ser destruída. Um exemplo disto é a família dos Romanov (a família imperial russa). Essa família era também uma linhagem oculta poderosa, e assim os Soberanos Invisíveis, antes de os matar, tomaram secretamente os filhos da família imperial para que servissem como ponto de partida para que eles pudessem canalizar sangue dos Romanov para sua linhagem.(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 140.)

À medida que uma pessoa estuda as linhagens dessas famílias iluminadas dirigentes, se dá conta de como são poderosas. Cada uma tem sua própria série de Mãe das Trevas, sua própria liderança satânica: Reis, Rainhas, Princesas e Príncipes das Trevas que estão estritamente dentro de sua linhagem. Eles governam secretamente uma área do mundo por sua linhagem (esta é independente da hierarquia dos iluminados).

As mágicas e poderosas linhagens dos Soberanos Invisíveis agrupam suas diversas linhagens em diferentes conselhos. O Grande Conselho Druida, melhor conhecido como "Conselho dos 13" (que compreende 12 satanistas e um ateu), dirige um corpo governamental secreto que controla todos os antigos países comunistas, inclusive a China.(SPRINGMEIER; Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 138.) O Conselho dos 13 dirige também grupos secretos de "homens sábios" nos maiores países in¬dustriais. As nações menorzinhas são controladas me¬diante o sistema bancário, qtrinta-colunas pagos e agências de inteligência como a aA. Acima do Conselho dos 13 situa-se um mais elevado Conselho dos 9 e acredita-se que um grupo interno de 13 chefia esse conselho.

Procurar rastrear a genealogia dos Soberanos Invisíveis é uma das coisas mais difíceis. É importante levar em consideração que fixar-se nos sobrenomes não é um critério seguro, mas o é verdadeiramente o poder mágico oculto em seu sangue. Uma prática comum entre as famílias de dirigentes iluminados é ter secreta ou silenciosamente uma criança importante, sem alardear, e adotá-la. A criança, então, obtém um outro sobrenome que esconde a genealogia (muitos dos descendentes não têm conhecimento de sua herança!). Fritz Springmeier menciona, entre outros, Abraham Lincoln, Adolf Hitler e Bill Clinton como filhos iluminados que foram adotados. (SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 42.)A muitos dos Soberanos Invisíveis lhes foi mantida oculta a sua origem. Muitos outros, mesmo sabendo quem são seus pais, não sabem a que linhagem de sangue pertencem, até que os líderes iluminados decidam revelar-lho.

Como se pode desmascarar alguém que pertence à classe dominante dos Soberanos Invisíveis? Durante a II Guerra Mundial, os alemães, tanto quanto os aliados, afundaram todos os navios gregos. Não obstante, de todos os navios de Aristóteles Onassis nenhum foi atacado. Seus navios podiam navegar por qualquer zona da guerra, sem serem afundados ou atacados. Qualquer pessoa entenderá que Onassis tinha de ter uma permissão especial do nível mais elevado. Quando vemos acontecer coisas semelhantes, então precisamos entender que estamos nos defrontando com uma personalidade pertencente aos _ Soberanos Invisíveis. Eles estão acima de todos os conflitos que eles mesmos criaram para o resto do mundo. Para descobrir uma personalidade entre os Soberanos Invisíveis, só precisamos ver que algumas pessoas e personalidades estão acima da lei, das guerras e de outros conflitos.

O conhecimento das linhagens satânicas proporciona um novo e completo entendimento da história, o que é muito importante. A fim de saber para onde vamos, é preciso saber onde estivemos. Há muito tempo, nas escuras páginas não escritas da história humana, poderosas famílias descobriram como poder controlar outros homens por meio da tortura, das práticas mágicas, das guerras, da política, da religião, e de empréstimos a juros. Estas famílias seletas traçaram estratégias e táticas para perpetuar suas práticas ocultas. Coberturas e mais coberturas de sigilo ocultaram essas famílias das massas profanas. A elite perpetuou seu poder durante séculos e atuou com mão suave, junto com outras elites, para controlar as massas. As mesmas pessoas que hoje governam o mundo são, de muitas maneiras, os descendentes dos que o governaram em épocas passadas.

Se você acredita que os seguintes fatos são maluqui¬ces, então precisa lembrar-se de que enquanto os Soberanos Invisíveis assim o crerem, todos somos afetados.

Como imitação espalhafatosa de Deus, que abençoou as doze tribos de Israel, Satanás também abençoou suas doze linhagens.(Gênesis 22,15-18.) Embora seja muito difícil rastrear todas essas doze linhagens satânicas, no transcorrer da busca resulta evidente que uma dessas linhagens é constituída pelos canaanitas, os antigos habitantes de Canaã. Essa linhagem chamou-se primeiro Astarte, depois Astorga, posteriormente Ashdor e finalmente Astor.

Canaã era o quarto na lista dos filhos de Cam e neto de Noé (Gn 9,18; 10,6; 1Cr 1,8). Foi o progenitor de onze tribos que com o tempo povoaram a região situada ao longo do Mediterrâneo oriental, entre o Egito e a Síria. Entre as práticas detestáveis dos cananeus estavam em vigor não só o incesto, a sodomia e a bestialidade, mas também a magia, a feitiçaria, o espiritismo e o sacrifício de crianças (Lv 18,2-25; Dt 18,9-12).

Outra linhagem é a descendência de Esaú. Esaú era primogênito de Isaac e Rebeca, irmão gêmeo de Jacó e antepassado dos edomitas. Segundo as profecias bíblicas, os edomitas chegaram a ser o símbolo de todos os inimigos figadais do povo da Antiga Aliança. Deus denunciou aos edomitas por tempo indefinido. Eles estariam sempre em guerra com Deus, de geração em geração. Ao longo da história os edomitas e seus descendentes se mostraram sempre como servos do diabo. Entre outros, Amalec, um dos 14 xeiques de Edom, Haman e a família dos Herodes eram de descendência edomita.(Hamã era um adorador de divindades pagãs, que praticou o espiritismo e

demonstrou um ódio assassino pelos israelitas.)

A linhagem seguinte foi o "oriente", que desenvolveu a magia oriental e uma pessoa que volta para a Babilônia e é descendente de Nemrod, o filho de Cus, progenitor principal do ramo de pele morena da família humana.

Outra linhagem foi a de Ismael. Este era filho de Abraão por meio de Agar, a escrava egípcia de Sara. Agar procurou uma esposa egípcia para seu filho e ele, com o tempo, chegou a ser pai de doze filhos. Eles foram os principais dos clãs ismaelitas (Gn 21,21; 25,13-16). Tomaram-se conhecidíssimos por serem um povo feroz e guerreiro, ficando difícil levá-los à derrota. A animosidade que Ismael abrigava contra Isaac precisou transmitir-se aos descendentes até o

.ponto de odiar o Deus de Isaac. Desta linhagem, uma elite especial desenvolveu a alquimia, técnicas de assassinato e outras práticas ocultas.



Outras linhagens foram egípcio-celta-druidas nas quais se desenvolveu o druidismo. O livro de Gerald Massey, A book of the Beginning (University Books, Inc. New York 1974), aprofunda-se no assunto e mostra com detalhe que os habitantes das Ilhas Britânicas provinham originariamente do Egito. Isto é importante porque o druidismo das Ilhas Britânicas era um simples derivado da bruxaria satânica egípcia e da magia do antigo Egito. Os satanistas e as bruxas referem a Grã-Bretanha como sua mãe-pátria.(É importante esclarecer que embora a bruxaria seja parte do satanismo, nem todos os praticantes da bruxaria são satanistas.)



Capítulo 9 - A décima terceira linhagem satânica

Segundo uma informação da imprensa proce¬dente de Roma, o presidente e fundador do Club de Roma, Aurelio Peccei, disse que um chefe carismático seria o único que poderia salvar o mundo dos transtornos sociais e econômicos que ameaçam destruir a civilização.

Como se disse antes sobre a fundação da religião satânica, essa é uma religião que tem como doutrina bá¬sica que Satanás governará o mundo algum dia. Uma suprema linhagem final conhecida entre os Soberanos invisíveis como a /J13a linhagem" foi impulsionada por Satanás para que dela nasça um rei que governará o mundo inteiro.

Esse personagem já nasceu e os Soberanos Invi¬síveis o estão preparando já faz muitos anos. Tem sido mantido separado em um pequeno povoado, zelosamente guardado, próximo de Londres e logo será apresentado ao mundo.(Esta informação procede de Cisco Wheeler, membro da "13' Linhagem" e várias outras pessoas submetidas a controle mental pelos iluminados, que ocuparam posições importantes relacionadas com o futuro "governante mundial" e que foram desprogramadas.)Para fazer que ele seja aceito, será apresentado como um descendente da Casa de Davi por meio de uma suposta descendência de Jesus e Maria Madalena..Argumentarão que Jesus não morreu na cruz, que se casou, que teve filhos e que sua descendência ainda existe.(BAIGENT, Michael; LEIGH, Richard; and LINCOLN, Henry. Holy Blood, Holy Grail. New York, 1982, 161.) .

Depois de prolongadas investigações sobre os satanistas de alto nível, descobri que a linhagem que estava na mente dos Soberanos Invisívéis não era a linhagem de Jesus Cristo, mas uma muito especial e suprema 13ª linhagem que foi concebida com o mesmíssimo sêmen fornecido por Satanás. Dentro dos rituais dos Soberanos Invisíveis a ênfase da 13ª linhagem é que eles são a semente de Satanás.(Não fica patente que tão interconectada esteja a "semente de Satanás". A 13" Linhagem de sangue guardou sua genealogia em estrito segredo.) O pretenso futuro Rei do Mundo será o Anticristo e sairá dessa 13ª linhagem satânica.

Esse personagem fará portentosos milagres e será um messias para muitas pessoas, ao passo que na realidade para os cristãos será o Anticristo. Será considerado por muitos como o salvador do mundo. O Anticristo e seu povo mostrarão ao mundo diversos objetos religiosos, como os ossos de Moisés, a Arca da Aliança, e objetos do Templo de Herodes. Os meios de comunicação mundiais apresentá-lo-ão como um herói de grandes proporções. Os que se opuserem serão silenciados.



A 13" linhagem remonta aos tempos antigos mediante a tribo de Dã, a qual, desde os seus princípios entregou-se à idolatria, formou seu próprio sacerdócio, seus ídolos e seu santuário (Jz 18-19). Essa tribo, segundo os profetas, deveria ser a ovelha-negra do povo de Israel, que iria corromper as outras tribos. Empregou-se, em sentido simbólico, como protótipo da semente de Judas Iscariotes.



Também a maioria dos biblistas, entre eles Irineu, Hipólito, e o rabinismo acreditam que de Dã é que tem de nascer o Anticristo. Na realidade também a Bíblia prediz que em nossos dias o mundo chegará a ficar submetido a um chefe carismático. O Anticristo será um israelita da tribo de Dã.(Deve-se levar em consideração também que no Apocalipse 7,4-8, estão marcados com o selo de Deus 144 mil membros do povo de Israel, 12 mil de cada tribo. Essa lista não conta com a presença da tribo de Dã.)



A realeza da tribo de Dã chegou a ser, através da história, uma das mais poderosas linhagens satânicas da terra. Arrebanhou uma grande quantidade de poder e de riqueza no planeta e nada lhe falta para que dê à luz o Anticristo, que aparecerá com todas as suas credenciais regulamentares. '



Para o leitor incauto será importante uma breve análise da história do povo de Israel e da tribo de Dã. A respeito de Abraão podemos ler que por sua descendência seriam abençoadas todas as nações da terra (Gn 22,15-18). Esta promessa é repetida e confirmada a Isaac, e depois a Jacó, por Deus chamado de Israel. A Israel se promete, além disso, que não só sairiam dele várias nações, mas que também reis sairiam de seu sangue (Gn 35,11-12). Israel teve 12 filhos, cujos descendentes se agruparam nas conhecidas 12 tribos de Israel.



A casa de Jacó-Israel

1) Rubem 5) Zabulom 9) José

2) Simeão 6) Issacar 10) Aser

3) Levi 7) Dã 11) Neftali

4) Judá 8) Gad 12) Benjamim

Para cumprir suas promessas a Abraão, Deus colocou os alicerces da nação ao estabelecer um pacto com seus descendentes. Esse pacto foi instituído por meio do grande líder hebreu, Moisés. Mais tarde, durante o governo do rei Davi, tanto a realeza quanto o sacerdócio ficaram firmemente estabelecidos.(O Reino não durou de fato mais que os três reinados de Saul, Davi e Salomão.)Por ocasião da morte de Salomão, filho de Davi, o reino dividiu-se em dois: o Reino do Sul, chamado de Judéia, tendo Jerusalém como capital, e o Reino do Norte, chamado Israel, com a capital em Samaria.

O Reino de Israel, depois da divisão, ficou constituído por 11 tribos, excluindo-se dele Judá. Mas uma dessas 11, a tribo de Benjamim, passou para o Reino da Judéia (IRs 11,29). Também os descendentes de Levi, os levitas, que haviam sido designados por Deus para o serviço sacerdotal, permaneceram com Judá depois da divisão (2Cr 11,13-14).

Depois da Divisão



Casa de Judá A Casa de Israel

Judá Rubem Zabulom

Benjamim Simeão Issacar

Levi Neftali Gad

Aser Dã

Manassés Efraim

O leitor vai notar que na lista do Reino de Israel está faltando o nome de José. Em lugar dele foram escolhidos seus dois filhos Efraim e Manassés (Gn 48,5).

É importante assinalar que depois da morte de Jacó-Israel, a bênção não passa a seus próprios filhos, mas ao filho mais moço de José, Efraim. Esse chegou a ser o herdeiro da poderosa bênção de Abraão (lCr 5,1; Jr 31,9). Além disso, a tribo de Efraim chegou a liderar o conjunto das 10 tribos, que juntas formavam o Reino de IsraeL

Ambos os reinos, depois da divisão, partiram cada um em busca do seu destino, e atravessaram etapas de inimizades e guerra civil. Em um ponto ambos cometeram o mesmo erro: um e outro abandonaram a Deus e puseram-se a prestar culto aos falsos deuses dos povos vizinhos, sobretudo os deuses Baal e Astarte dos fenícios. Por isso Deus os castigou e os dois reinos arruinaram-se.

O reino de Israel foi anexado pelos assírios no ano 722 a.C. e seus habitantes foram em quase toda a sua totalidade levados para o exílio na Assíria. As dez tribos foram consideradas desde então como as dez tribos perdidas de Israel.

.

O reino de Judá sobreviveu em liberdade mais de um século depois da queda do reino de Israel. Judá foi levado para o cativeiro em Babilônia depois que foi anexado ao império dos babilônios. .

A Bíblia narra que os profetas tinham anunuciado que os habitantes de Judá voltariam para a Judéia (Palestina) depois de 70 anos de exílio em Babilônia. Depois que Ciro, o persa, derrotou a Babilônia, no ano 539 a.C., ele permitiu que os membros de Judá voltassem a se estabelecer em sua terra, mas só uma pequena parte dos exilados é que voltou para Judá (Es 1,1; 3,2).

É interessante saber que, de acordo com muitos historiadores, o nome "judeu" se aplica pela primeira vez a estes grupos procedentes da Babilônia. Yoseph ben Mattityahu (Flávio Josefo), famoso historiador judeu do século I, falando dos judeus, disse: "Assim se chamou nosso povo depois que regressou da Babilônia" .



Da mesma maneira nos afirma Abban Eban, intelectual e político judeu, em seu livro My people - The Story of the Jews (New York 1968): "O judaísmo, como sistema de idéias e modo de vida, nasceu na diáspora de Babilônia".



Quanto às dez tribos perdidas de Israel, a história controlada pelos Soberanos Invisíveis ensina¬nos que as dez tribos desapareceram com o tempo. Na Bíblia, Deus nos faz entender que as dez tribos perdidas de Israel jamais iriam desaparecer. Estariam, todavia, presentes no fim dos dias (Jr 30,23-24; 31,1). A Bíblia sem dúvida nenhuma afirma que Deus fará um novo pacto com Judá como com Israel. Não temos ainda diante de nós este acontecimento. Deve acontecer no fim dos tempos. A Bíblia descreve muito detalhadamente a história das dez tribos de Israel. Enquanto o sol, a lua e as estrelas resplandecerem sua luz não faltará à descendência a Israel (Jr 31,35¬37). O número dos filhos de Israel será como a areia do mar, que não se pode medir nem contar (Os 1,10). O que é verdadeiramente certo é que os membros das dez tribos perderiam seu nome, sua linguagem e sua identidade (Rm 11,25).

Existem suficientes provas de que as dez tribos foram transportadas para as cidades de Samaria e para as outras províncias do outro lado do rio Eufrates.(Na obra Antiguidades judaicas, livro 11, capítulo V, seção 7, -Flávio Josefo - afirma explicitamente que nos -tempos de Jesus Cristo ainda viviam do outro lado do rio- Eufrates descendentes dos israelitas.) Depois da deportação, as famosas inscrições da Assíria chamavam os israelitas com o nome "Lo-Ammi". Os assírios os chamavam "Beth-Khumari" (cf.. Is 62,2; 65,15). De acordo com o Gn 21,12, os israelitas também levaram o nome de Izak. Desde o exílio na Assíria foram conhecidos por Isacae, Sacae, Sacassunna, Scotti, Getea, Kymbri e muitos outros nomes. Durante a época dos gregos foram conhecidos pelo nome de scyntios.



Descobriu-se que. alguns grupos pequenos de descendentes de Israel se transferiram cerca de um século antes de Cristo para a Europa ocidental. Entre outros se estabeleceram sob o nome de Kymbri no Krim. Também na Bavária encontramos muitas marcas dessas tribos.

Quanto aos descendentes da tribo de Dã, também esses se transferiram para o Ocidente e deixaram marcas de sua simbologia, a marca da águia, por toda a Europa. Descendentes dessa tribo estão relacionados com Scyntia, Tróia, com os gregos, com os romanos, com o Império Austro-húngaro. Também os sicambros, uma série de tribos coletivamente conhecida como francos são descendentes da tribo de Dã.(Afirma-se que os sicambros também têm laços importantes com Cíntia, Tróia e com os gregos.)



No princípio do século V a invasão dos hunos provocou uma migração em grande escala de quase todas as tribos européias. Os sicambros cruzaram o rio Reno e se transferiram em massa para as Gálias, estabelecendo-se no que hoje é a Bélgica e o norte da França, nas proximidades das Ardennes. É assombroso saber que nessa época os sicambros ainda se utilizavam de muitos costumes, rituais e tradições de origem assíria. Entre outros, ainda adoravam a deusa assíria Ártemis na forma de sua equivalente Arduína, deusa padroeira das Ardennes.(Cf. BAIGENT, Michael; LEIGH, Richard; and LlNCOLN, Henry. Holy Blood, Holy Grail. New York, 1982, 238.)



A dinastia que sucedeu os sicambros foi chamada desde então de dinastia merovíngia. A Casa Merovúngia começou no século V (ano 448) quando Meroveu chegou a ser rei dos francos.

Segundo os principais cronistas daqueles tempos e segundo a tradição subseqüente, dizia-se que Meroveu tinha sido dotado com um impressionante conjunto de poderes sobre-humanos pelo fato de que sua mãe havia sido educa da por uma besta não identificada (Satanás?). Sobre essa besta se diz que continua vivendo de geração em geração. (Laurence Gardner. De Erfopvolgers van de Graal - De verborgen Genealogie van Jezus en zijn koninklijke nazaten. Baam, 1997, 187.) Quisera recordar neste ponto que a 13ª linhagem coloca ênfase em que eles são a semente de Satanás.

Meroveu e sua descendência foram todos adeptos do ocultismo, bruxos e iniciados nas ciências arcanas. Foram também capazes de estabelecer comunicação telepática e de outras artes mágicas e feitiçaria. O túmulo do filho de Meroveu, o rei Hilderico I, continha objetos de magia, de feitiçaria, de adivinhação e glorificação de Satanás.

A descendência merovíngia se perpetuou em linha direta desde Dagoberto II e seu filho Sigisberto IV: Em razão das alianças dinásticas e matrimônios, essa linha chegou a incluir Godofredo de Bulhões, que conquistou Jerusalém em 1090, bem como diversas famílias nobres e de sangue real do passado e do presente. Blanchfort, Gisors, Saint-Clair (Sinclair na Inglaterra), Montesquieu, Montpézat, Luisignan, a família Plantard, os Habsburgo¬Lorena (atuais duques de Lorena e reis de Jerusalém), vários ramos dos Stuarts e dos Médicis e muitas outras. Todas essas casas poderiam reclamar um pedigree desde os merovíngios. E não devemos esquecer que muitas das casas reais da Europa pertencem à Nobreza Negra. Esta linhagem de nobreza também se pode rastrear até os merovíngios, os imperadores romanos e a tribo de Dã.

Até o dia de hoje os descendentes da tribo de Dã guardaram a 13ª linhagem, que Satã criou, para tirar dela o Anticristo que deve governar o mundo. Satanás fez isto com a ajuda de uma das mais esquiváveis sociedades secretas da terra, que funcionou sob uma diversidade de formas, mas mais freqüentemente é conhecida como a Ordem de Sion, fundada por Godofredo de Bulhões em 1090.(Afirma-se que em 1188 o Priorado de Sião adotou o subtítulo de "Rose¬Croix Veritas". Cf. BAIGENT, Michael; LEIGH, Richard; and LINCOLN, Henry. Holy Blood, HolyGrail. New York, 1982, 160.) Durante séculos a Ordem de Sion evoluiu a ponto de hoje ser conhecida como o Priorado de Sion.

O propósito principal do Priorado de Sion é a proteção e preparação do Anticristo. Desde o início esteve intimamente associada à 13ª linhagem e à descendência dos merovíngios.

O primeiro momento em que se pode situar com precisão a Ordem de Sion é quando Jerusalém foi tomada pelos cruzados. Estabeleceu-se então uma comunidade de monges em um edifício chamado de Abadia de Nossa Senhora do Monte Sion, fora, mas muito próxima, dos muros de Jerusalém. A comunidade que ocupou. essa abadia chamava-se Ordem de Sion.

O grupo de monges que estabeleceu a ordem original era dirigido por Urso, que pertencia à família dos merovíngios. Primeiro lhes foi dado um lugar em Orval, na França, até que ao que parece decidiram transferir-se para a Terra Santa. Parece que essa ordem tinha o poder, "por trás dos bastidores", de decidir quem é que ocuparia o trono de Jerusalém.

A ordem foi dirigida por uma sucessão de Grandes Mestres, cujos nomes se contam entre os mais ilustres da história e da cultura do Ocidente.

Membros seus não só pertenceram aos dirigentes dos iluminados, mas também a uma interconexão de rede de famílias da nobreza européia de escalão elevado, inclusive da realeza.

O Priorado de Sion também estabeleceu a ordem militar dos Cavaleiros do Templo (os templários), que se transformaram nos primeiros banqueiros de ascendência internacional na Europa, e estão também intimamente relacionados com a criação e a direção dos rosacruzes e dos maçons. Da mesma maneira, foram eles que estabeleceram o Rito Escocês da maçonaria.(Os Cavaleiros Templários estão relacionados, nos dias de hoje, com os banqueiros internacionais.) Os graus superiores do Rito Escocês são os graus inferiores do Priorado de Sion.

Desde o principio, o Priorado de Sion praticou a magia hermética (um tipo de magia negra que teve sua origem no antigo Egito e que está contida no Livro dos Mortos). Todos os membros do Priorado de Sion estão associados ao ocultismo e ao esoterismo.

O Priorado de Sion vem atuando nas sombras, "por trás dos bastidores", e tem tramado alguns dos acontecimentos críticos da história ocidental. Atualmente o Priorado de Sion age junto com os Soberanos Invisíveis. É influente e desempenha um papel importante nos negócios internacionais de alto nível bem como nos assuntos internos dos países da Europa. O Priorado de Sion goza de um grande financiamento e abrange pessoas que ocupam posições influentes e de grande responsabilidade na política, na economia, nos mass media, etc.



Capítulo 10 - Joseph Mengele e o horripilante programa monarca

Muitas pessoas e investigadores se questionam freqüentemente sobre como os Soberanos Invisíveis conseguem manter em segredo seus projetos e sua" organização oculta". Como controlam todas as pessoas que trabalham para eles em todo o mundo, nos mais elevados postos da religião, da política, das finanças, da educação, dos meios de comunicação de massas ou da ciência? É de se supor que durante todos estes anos pelo menos algumas dessas pessoas chegariam a delatar os planos dos Soberanos Invisíveis.

Um dos segredos mais bem guardados e um dos sucessos mais importantes dos Soberanos Invisíveis é o supersecreto programa de controle mental chamado "Programa Monarca". Esse programa é conhecido também como "Programa Marionete (ou Martinet)" e também "Condicionamento Imperial". (Wilcox, Jessica. The control of Candy Jones. Chicago, 1976,23.)

As pessoas programadas pelo Programa Monarca são gente, ou melhor dizendo, são "escravos" preparados para ocupar os mais importantes postos em todas aquelas organizações em que existe poder. Esse programa é a "pedra angular" dos Soberanos Invisíveis porque assegura que ninguém delate os segredos da conspiração mundial. Sem os "escravos" que foram programados por esse "Programa Monarca", jamais poderiam estabelecer a planejada ditadura mundial.

Os escravos do controle mental Monarca são muito difíceis de detectar, em primeiro lugar porque nem mesmo a maioria deles mesmos sabe que estão programados. Muitos deles formam o grupo dos sleepers, ou seja, pessoas que têm em sua mente instruções programadas em forma latente, que podem ser ativadas no momento em que os Soberanos Invisíveis o desejarem.

Muito da informação deste capítulo provém de Cisco Wheeler, ex-membro da 13ª linhagem, e de outras vítimas dos Soberanos Invisíveis, que se recuperaram de seus traumas e do controle mental.(Cisco Wheeler foi membro proeminente na Conspiração Satânica. Também é co-autora do livro The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slaue (A fórmula que os iluminados empregam para criar um escravo indetectável mediante controle mental total). Clackamas, 1996.) Repetimos que, por causa das represálias que poderiam tomar aqueles que nos querem escravizar, estas fontes devem permanecer anônimas.

Depois da II Guerra Mundial, conforme já vimos, as agências norte-americanas de inteligência, em colaboração com Allen Dulles, mediante a "Operação Paperclip", contrabandearam muitos cientistas nazistas e outros membros desse partido para os Estados Unidos. Embora tenha sido cuidadosamente ocultado, muitos desses homens se envolveram nos experimentos psicoquímicos da CIA e de outros grupos que fazem parte da conspiração mundial.( Os experimentos psicoquímicos da CIA foram o início do M-K-Ultra Control Mental, experimentos dos quais nos ocuparemos nos capítulos sucessivos.)



Para empregar seus conhecimentos e estudos realizados nos campos de concentração, os conspiradores, no fim da II Guerra Mundial, tomaram também sob sua tutela o Dr. Joseph Mengele, um dos malvados gênios mais cruéis dos tempos recentes.(KEITH, Jim. Casebook on Alternative 3 - UFOs, Secret Societies and Mind Controlo Lilburn, 1994, 41.) Pelo que hoje se chegou a saber, os Soberanos Invisíveis já haviam apoiado o Dr. Mengele antes de ele começar a trabalhar para o regime de Hitler. Sob o patrocínio do Instituto Médico Kaiser Wilhelm, de Berlim, Joseph Mengele havia realizado investigações sobre o controle mental de milhares de gêmeos, bem como em milhares de outras vítimas indefesas. Importantes fundações iluminadas participavam das investigações sobre controle mental feitas pelo Dr. Mengele e outros para o Instituto Médico Kaiser Wilhelm.



O Dr. Mengele descendia de uma importante linhagem demoníaca e foi um dos demonistas mais poderosos do mundo. Era também um perito em demonologia e cabala, bem como Grande Mestre dos iluminados.(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1994, 176. ) Por isso não tinha a tatuagem da SS quando se alistou na SS nazista. Os iluminados não podem ter marcas visíveis no corpo.

A Joseph Mengele deu-se grande importância na América do Sul, para fazer com que o povo acreditasse que ele vivia nessa parte do mundo. Embora Mengele realmente tenha vivido no Brasil, na Argentina e no Paraguai, a CIA e outros grupos que trabalham para os iluminados derramaram pelo mundo uma grande quantidade de desinformação e informação errônea. Depois que alguns investigadores estiveram a ponto de encontrar Mengele em 1985, a CIA fabricou a história de que o cadáver de Mengele havia sido encontrado no Embu, Brasil, e a busca de Mengele foi suspensa.(O'BRIEN, Cathy. Trans Formation of America - The true story of a CIA slave. Nashville, 1995, 113.)

O Dr. Joseph Mengele foi o criador do Programa Monarca. Como médico do campo de concentração de Auschwitz, Mengele pôde utilizar muitos milhares de pessoas como cobaias para suas experiências. Uma das principais coisas que devia ser registrado em detalhe era quanta tortura podia suportar um ser humano sem morrer. Um dos objetivos era criar o perfeito escravo obediente. Os registros foram elaborados de maneira que os Soberanos Invisíveis soubessem exatamente o máximo grau de tortura e a mínima quantidade de nutrientes que se podia empregar para a criação de um escravo mediante o controle do cérebro.(Os registros de investigação de Mengele foram confiscados pelos aliados e ainda estão sendo classificados.)

Quando a II Guerra Mundial terminou, Mengele sabia muitas coisas a respeito de como torturar as pessoas a fim de submetê-Ias totalmente.(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1994, 56. ) O Dr. Joseph Mengele desapareceu de Auschwitz em janeiro de 1945, poucos meses antes de começar o caos final do III Reich. Os Soberanos Invisíveis levaram¬no sigilosamente, de contrabando, para os Estados Unidos, para que seus excepcionais conhecimentos sobre programação, aplicados em milhares de vítimas dos campos de concentração nazistas, pudessem ser empregados em grande escala para a Nova Ordem Mundial. (SPRINGMEIER, Fritz trabalhou com uma vítima de Joseph Mengele que foi programada em um campo de concentração da Alemanha e levada de contrabando para os Estados Unidos via Canadá. Uma vez nos Estados Unidos essa pessoa continuou sendo programada por Mengele, que era conhecido com o pseudônimo de Dr. Green.)

Parte do Programa Monarca iniciou-se durante os primeiros anos da década de 50. Esse programa supersecreto foi levado à realização com a cooperação dos mais altos níveis da CIA, da Força Aérea, da Marinha, e das Forças Armadas dos Estados Unidos, bem como de outros diversos ramos dos iluminados. É preciso mencionar que muita gente trabalhou no projeto sem ter conhecimento completo a respeito da procedência dele e de seus objetivos.

Quando se iniciou o Programa Monarca, os dez mais elevados dirigentes eram todos iluminados. Os quatro principais programadores iluminados, que supervisionavam os outros programadores, eram diferentes momentos sem que se conheçam entre si. A cada alter se assinala uma série de códigos que ativam essa parte da mente para que se coloque em ação no momento em que dele se necessita.

Existe uma grande variedade de alters. A um alter específico, programado para ser um assassino, dá-se¬lhe o nome de "Alter Delta". Os modelos Delta são escravos cujo único propósito é o assassinato. John F. Kennedy e seu irmão Robert, Marylin Monroe, Martin Luther King, a princesa de Mônaco, John Lennon, e provavelmente também a princesa Diane, foram todos assassinados por assassinos Delta. O método de controle mental empregado para fazer com que realizem o trabalho sujo toma quase impossível identificar os verdadeiros assassinos, especialmente quando os mesmos encarregados de investigar o crime são membros dos iluminados, o que sucede na maioria dos casos.

Outro alter, usado para espionagem e chantagem, é conhecido com o nome de Beta (escravo sexual). Os escravos sexuais Beta devem ter qualidades para que sejam programados com encanto, sedução, carisma e criatividade. Ministros e líderes políticos são objeto freqüente do trabalho de Betas, para depois serem chantageados pelos conspiradores caso não obedecerem.



Os alters não só são preparados para ocupar postos importantes na organização dos Soberanos Invisíveis, mas também nos mais altos postos da religião, da política, das finanças, da educação, dos meios de comunicação de massa ou da ciência.



Enquanto muitos dos Programas Monarcas eram realizados em adultos, o controle mental padrão, baseado no trauma, que produz personalidades múltiplas programadas, iniciava-se em crianças menores de seis anos. A ex-iluminada Cisco Wheeler afirma que não é acidental que o Programa Monarca tenha empregado crianças de até mesmo poucos meses de idade até os seis anos para programá-los. Segundo a autora, a idéia era utilizar as crianças quando elas são mais impressionáveis. Uma vez que a criança recebe algum treinamento, é difícil fazer que mude.



Segundo Cisco Wheeler, é preciso distinguir claramente entre escravos Monarca hierárquicos e não hierárquicos. A razão desta importante distinção é que as duas classes de escravos não eram programadas da mesma maneira. Para criar escravos Monarca iluminados a programação da criança era planejada pelo Círculo (outro nome da organização) antes que ela nascesse. Sob a perspectiva dos Soberanos Invisíveis, seu plano implica posições dentro da hierarquia. A

criança era concebida de acordo com seus rituais, e cada etapa que a criança havia de percorrer se restringia a um estrito e detalhado regime de programação. Os programadores criam escravos submetidos a controle mental com uma programação multifuncional dentro da hierarquia dos iluminados, e geralmente foram utilizados para que ajudassem a programar outros escravos. Tanto as mulheres como os homens, entre os Soberanos Invisíveis, dedicavam-se à programação de outros. Os Soberanos Invisíveis tinham de programar um número tão denso de crianças que necessitavam da ajuda de outros membros capazes.



Os escravos Monarca não hierárquicos são simples objetos de consumo. Foram e são empregados como sabotadores, provedores de crianças, correios de drogas, etc. São usados e descartados.



Cisco Wheeler declara em seu livro que as fontes de onde os conspiradores obtinham as crianças não hierárquicas para programá-las eram pais do Terceiro Mundo que vendiam seus filhos para agên¬cias de adoção. Algumas crianças viviam em casas de guarda, com pais adotivos, em lares para órfãos ou com pessoas encarregadas de cuidar delas. Visto que essas crianças estavam à mercê de adultos não aparentados com elas, com freqüência eram vendidas para serem transformadas em escravos não hierárquicos. De acordo com Wheeler, muitas crianças foram concebidas especialmente para o Programa Monarca por demonistas dedicados a essa tarefa. Para esses casos selecionavam-se mulheres que tinham programação múltipla. À essas mulheres se fazia acreditar que oferecer seus bebês ao demônio é a mais elevada honra que podiam alcançar, de maneira que muitas delas não tinham nenhum escrúpulo em realizar essa tarefa.



Como se disse antes, toda a programação de cada escravo Monarca estava ancorada sobre certo tipo de trauma. Uma técnica empregada era fazer que o bebê nascesse prematuro. Um nascimento prematuro é importante porque as circunstâncias naturais nas quais ocorre asseguram que a criança levará uma carga natural de traumatização. Quando o bebê prematuro abandona a comodidade do seio materno, experimenta um trauma. Tomar um bebê prematuro proporciona aos programadores uma vantagem na programação. Nem todos os bebês nasceram prematuramente, mas alguns sim, visto que esse era o método preferido de programação.(. SPENCER. Judith. Das Martyrium eines Kindes. Frankfurt am Main, 1995, 67. )

Um nascimento prematuro cria na criança um espírito de luta. Se a criança não tem um forte instinto de conservação e não luta para sobreviver a seu nascimento prematuro, tão pouco lutará para sobreviver aos tormentos da programação.(O'BRIEN, Cathy. Trans Formation of America - The true story of a CIA slave. Nashville, 1995, 113.)

Para criar neles um forte espírito batalhador, alguns bebês foram torturados já desde o momento em que estavam na matriz, picando o feto através da mãe com finas agulhas. Cada parte do corpinho era assim violentada.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas, 1996,344. )

As mães que estavam grávidas com crianças destinadas à programação, eram também severamente traumatizadas durante sua gravidez com toda espécie de traumas que afetavam ao mesmo tempo o bebê que elas levavam no seio.(LOCKHEED, Graig. Other Altars, Roots and realities of Cultic and Satanic Ritual abuse & Multiple Personality Disorden. Minneapolis, 1992,47.)

Quando a criança nascia, os programadores se certificavam de que o primeiro que saísse pessoas se encarregariam de programá-lo. Durante os 18 meses seguintes, a figura do programador era mencionada à criança repetidas vezes com suaves tons de arrulho. Esses arrulhos eram o que se permitia nesta etapa. Assim se conseguia que a criança se inclinasse naturalmente para o programador. Necessitava-se de um estreito vínculo de afeto entre a criança e seu primeiro abusador (programador).

A "Cisão Limpa" acontecia quando a criança era confrontada com dois pontos de vista opostos e irreconciliáveis a respeito de seu programador. Depois de sufocar os sentimentos de amor no bebê, era despojado de tudo o que era belo e amável. A criança era enjaulada e atormentada com choques elétricos. Seus sentidos eram supersaturados e dessensibilizados. Era submetido à fome, ao frio e à nudez. Quando finalmente, depois de sofrer de 42 a 72 horas, via que aparecia seu amado mestre e entrava em excitação e se dissociava da dor que acabava de padecer. Acreditava que lhe vinha uma ajuda. Nesse ponto, o programador mostrava seu lado mais malvado, e a criança, a fim de desculpar esta amorosa pessoa que dela cuidava, não só o rejeitava, mas além disso, agora, estava judiando dela e se dissociava das mesmas cisões de dissociação criadas pelo trauma do nascimento prematuro.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas, 1996, 211.)

A criança não podia conciliar os dois aspectos extremamente opostos de seu programador: um, como o de uma pessoa que cuida amorosamente; e, o outro, como o de pessoa que abusa da pior maneira. A pessoa na qual a criança havia confiado chegava a ser a pessoa que ela mais temia.

Visto que a habilidade para dissociar era um fator importante para o controle mental baseado em um trauma, o passo seguinte era uma prova que se apresentava às crianças quando completavam 18 meses para determinar se podiam dissociar suficientemente a fim de decidir se eram selecionados para a programação ou não. ( Para ensinar às crianças a dissociar-se, antes que completem os cinco anos, muitas delas foram submetidas à experiência de serem fechadas em um lugar estreito, como um fosso ou uma jaula, cheio de aranhas e serpentes.)

A primeira tortura para dividir permanentemente o pensamento da criança se aplicava à maioria das crianças na Califórnia, em uma base naval que foi instalada para experimentar "novas armas".(LOCKHEED, Graig. Other Altars, Roots and realities of Cultic and Satanic Ritual abuse & Multiple Personality Disorden. Minneapolis, 1992, 43.) Muitas das "novas armas" criadas nessa base eram robôs humanos produzidos em grande quantidade. O controle mental Monarca realizava-se em grandes hangares da base, adaptados para alojar milhares de pequenas jaulas, apenas suficientes para conter um bebê cada uma. De acordo com gente que trabalhou no programa nesses hangares, muitas "fornadas" eram de dois ou três mil bebês.(BOWART, Walther A. Operation Mind Control. New York, 1994,55.)

As milhares de jaulas, empilhadas desde o piso até o teto, estavam rodeadas de conexões elétricas, de maneira que as crianças fechadas nelas pudessem receber horrendas descargas que faziam com que a mente delas se dividisse em muitas personalidades.(O eletrochoque era empregado também para criar a dissociação do trauma durante a programação. Os escravos permaneciam sob tanto controle que se chocavam, caso o "amo" assim o quisesse.) A essas jaulas se deu o nome de "gaiolas de pássaro-carpinteiro". A vítima via um "flash" de luz quando se aplicava uma descarga de alta voltagem. Mais adiante esse "flash" era usado como indução hipnótica para fazer com que as crianças acreditassem que estavam passando para uma outra dimensão. Um dos traumas comuns depois que os pequenos haviam suportado as jaulas" gaiola de pássaro¬carpinteiro" durante dias, era violá-las. A violação era intencionalmente brutal de maneira que fosse o mais traumática possível. Também se usaram projetores de treinamento subliminar. Esses projetores são parecidos a uma pessoa que mira com um objeto óptico como os binóculos ou o "view master", exceto que cada olho vê um objeto diferente. Com o olho direito se vêem filmes bons, como filmes para toda a família, de Walt Disney e de contos de fadas. Com o olho esquerdo vêem-se filmes de horror com cenas horríveis e pornográficas. O emprego desses horríveis filmes de cerimonial para a programação é precisamente uma das muitas razões pelas quais os terríveis rituais demoníacos são filmados.

Para traumatizar as vítimas usaram-se cães treinados, macacos e outros animais. Usaram-se também drogas na programação. Essas foram injetadas nas crianças combinadas com música-droga.

Cisco Wheeler lembra que o Dr. Joseph Mengele entrava em cena com um sorriso burlesco e uma margarida na mão. Quando Mengele parava diante de uma criança, começava a tirar pétalas uma por uma, enquanto dizia: "Gosto de você, não gosto de você, gosto de você, não gosto de você" . Essa ação tomava a criança enlouquecida porque sabia muito bem que se a última pétala era arrancada, isso significava a morte. A criança selecionada para morrer era dramaticamente assassinada esfolando-a viva diante das outras crianças que iam ser programadas.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illumiinati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas, 1996,371. )

Os programadores também criavam "traumas do fogo" no qual obrigava uma criança a olhar para outra criança, com a qual estava muito relacionada, essa era incinerada viva em um crematório a tem¬peraturas elevadas e reduzida a cinzas. Olhar, sentir o fogo, e ouvir o grito era um trauma para qualquer criança.(CHAVKIN, Samuel. The Mind Stealers - Psychosurgery and Mind Control. Westport, 1978, 92.)

No fim da programação, a vontade da criança ficava destruída e em seu lugar tinha-se um escravo dócil. Suas fraquezas e fortalezas eram assinaladas em registros e assim o destino da criança ficava determinado. O registro dizia que ocupação iria desempenhar essa criança e qual era o plano que os conspiradores tinham para ela. Isto determinava o ti¬po de programas e de alters que se deveriam criar.

A tortura do Programa Monarca era vista sim¬plesmente como um treinamento dos talentos humanos. As pessoas programadas eram treinadas para pensar que existiam só para servir ao "Plano". Eram ensinadas que" em cada um de nós existe uma antiga força que toma e outra antiga força que dá... Nós somos formados por essas duas forças... Cumpre teu destino" .





Capítulo 11 - A classe dominante entre os iluminados

Quais são as famílias iluminadas dirigentes e quais são os seus aliados? Aquele que investiga a elite dos iluminados defronta-se com um trabalho árduo, porque essas famílias tiveram o maior cuidado por ocultar suas pegadas através da história.

Fritz Springmeier, um dos investigadores que se ocuparam mais a fundo sobre esse tema, enumera, entre outros, os seguintes nomes: os Rotschild, os Warburg, os Rockefeller, os DuPont, os Russell, os Bundy, os Onassis, os Kennedy, os Collins, os Freeman, os Astor e os Li.

Springmeier acrescenta que as seguintes fanu1ias poderosas, entre outras, trabalham com as mencionadas famílias dirigentes: os Morgan, os Vanderbilt, os Bauer, os Whitney, os Dukes, os Guggenheim, os Oppenheim, os Grey, os Sinclair, os Schiff, os Openheimer, os Sasoon, os Wheeler, os Todd, os Van Duyn, os Solvay, os Taft, os Wallenberg, os Clinton, os Hapsburg, os Goldschmidt e muitos outros.

Visto que muitos membros ex-iluminados confirmaram esta lista de famílias, é preciso aprofundar nas 12 famílias dominantes mencionadas por Fritz Springmeier. É preciso levar em consideração que não pretendo sugerir que toda pessoa que seja portadora de um desses sobrenomes esteja nisso envolvida. Muitos deles nem sequer sabem o que está acontecendo.





a) Os Rothschild

Os Rothschild estiveram estreitamente envolvidos com os iluminados desde as origens destes. Depois que os iluminados bávaros foram descobertos, o poder central das sociedades secretas européias se transferiu para o carbonarismo, a Alta Venda dirigida por Karl Rothschild.

Os Rothschild possuem muitos membros que pertencem à "13 linhagem".(SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 621.) Uma das coisas mais importantes que seria preciso levar em consideração é que o poder efetivo da descendência dos Rothschild está escondido nas linhagens secretas. Seria preciso fixar-se também em famílias como os Bauer, os Sassoons e em muitos outros sobrenomes.

O antepassado comum desta família de banqueiros judeus, Mayer Amschel Bauer era cambista em Frankfurt der Main, na Alemanha. Entre outras coisas,. administrou os bens do príncipe eleitor Guilherme de Hesse. Obteve grandes lucros realizando durante a Revolução Francesa as transferências dos fundos do mesmo príncipe.

Porque seu pai, Moses Amschel Bauer, havia posto na entrada de sua oficina um escudo vermelho com a estrela de Davi, composta por seis pontas, em homenagem aos judeus da Europa Oriental, Mayer Amschel Bauer mudou seu sobrenome por Rothschild.(A descendência dos Bauer continua na atualidade.)

É importante assinalar que a estrela de Davi (hexagrama), também conhecida como "Signo de Salomão", é um símbolo de origem mágica e obscura. Extremamente perigosa é a estrela encerrada dentro de um círculo. Costuma-se dizer que esse símbolo, empregado pelos cultos satânicos durante as cerimônias e rituais, tem um poder mortal.

A estrela se emprega hoje como símbolo de Israel, mas não é "judaica". O hexagrama era usado nas antigas religiões mistéricas. Era o símbolo de Moloc, Astarte e de outros. De fato, o hexagrama era usado para representar Saturno.(A estrela de seis pontas é considerada equivalente ao símbolo oriental do Yin e do Yang, que é o conceito luciferiano do equilíbrio entre o bem e o mal.) Este símbolo parece que foi usado pelo rei Salomão quando apostatou, e desde então se chamou de Selo ou Signo de Salomão. Mais tarde, o cabalismo judaico (ou ocultismo - outro nome, porém o mesmo jogo) tomou-o como símbolo mágico. Promovido pela cabala, transformou-se no símbolo da identidade judaica, embora se relacione mais com os círculos ocultos. O uso do hexagrama por parte dos Rothschild, como símbolo de sua família, fala-nos de sua implicação no cabalismo judaico.

Os Rothschild não só exercem grande, influência e poder sobre sociedades secretas, mas também em igrejas que pretendem ser cristãs. Por exemplo, o Exército da Salvação adotou o escudo vermelho como seu logotipo por sugestões dos Rothschild.

Mayer Amschel só escolhia para seus filhos esposas procedentes de famílias iluminadas, endinheiradas e influentes. Igualmente, todas as suas filhas se casaram com famosos banqueiros pertencentes aos iluminados. Seus cinco filhos, conhecidos como "os cinco de Frankfurt", foram banqueiros a serviço do Estado em cinco países europeus.





Com o famoso "golpe da bolsa" de Waterloo provou sua reputação de estar mais bem informado que os próprios chefes de Estado. Os Rothschild eram dotados de um instinto admirável que os fez escolher sempre a solução precisa e, entre duas soluções precisas, a melhor. O serviço privado de informação político-financeira, montado pelos primeiros Rothschild, permitiu-lhes estabelecer as bases de sua colossal fortuna. Jacques Rothschild, fundador do ramo francês, fez da casa de Paris o primeiro banco da Europa, ajudando os soberanos franceses, desde Luís XVIII até Napoleão III. Os RothschiLd chegaram a ser os banqueiros da coalizão. O segredo de seu êxito residiu no fato de que souberam fazer transferências fictícias de fundos entre a Inglaterra e seus aliados no tempo em que o transporte de somas consideráveis a grandes distâncias estava cheio de perigos.

Se uma pessoa der uma olhada em cada guerra da Europa, verá que todas terminaram com o estabelecimento de um equilíbrio de poder. Depois de cada transtorno ocorreu um equilíbrio de poder com um novo agrupamento em tomo da Casa dos Rothschild. Eles agruparam nações, de maneira que se algum rei escapava do que fora estabelecido estalava uma guerra e a guerra decidia em que direção haviam de seguir as finanças. Analisando as dívidas das nações em guerra, descobre-se quem é que estava sendo castigado.

Os Rothschild financiaram, entre outras, a guerra entre o Japão e a Rússia (1904-1905) e a fracassada "revolução" de 1905 na Rússia. Da mesma maneira, sabe-se que a Inglaterra só pôde ganhar a I Guerra Mundial graças ao capital dos Rothschild e seus sócios.

O imperador Francisco José elevou-os ao status de barões. Os soberanos nada podiam fazer sem eles. Em 1855, os imperadores da Áustria e a rainha da Inglaterra concederam título de nobreza aos Rothschild. Essa família chegou a ser assim a mais notável entre as que regiam o destino das nações no século XIX.

"Dai-me o controle sobre os bens de uma nação, e para mim é indiferente quem é que faz as leis", dizia Mayer Amschel Rothschild (1743-1812). Hoje seus descendentes se reúnem duas vezes por dia em Londres para decidir o preço que deve ter o ouro no mundo. Também ditam ao Federal Reserve System o que deve fazer com as finanças dos Estados Unidos. O Banco da Reserva Federal, do qual participam as famílias mais poderosas do mundo, como os Warburg, os Rockefeller e os Rothschild, não é um banco público e portanto não está sujeito aos controles da administração ou do parlamento dos Estados Unidos. Embora seu nome sugira que se trata de uma instituição oficial, ou Federal Reserve Bank é na realidade uma empresa privada. É notório que este instituto, do qual participam os Rothschild com 53% (203.053 ações), jamais esteve sob o controle do governo ou do parlamento dos Estados Unidos.



O Federal Reserve Bank constituiu-se no Natal de 1913, depois de uma reunião da qual fizeram parte os membros das altas finanças na ilha de Jekyll. Nesse encontro preparou-se o projeto de um banco central federal que seria dirigido por uma presidência composta por membros das altas finanças internacionais, conhecidos como o Federal Reserve Board. Como funciona o Federal Reserve Bank? Imaginemos que a administração dos Estados Unidos tenha precisão, para seus gastos, de alguns milhares de milhões de dólares que superam o montante da arrecadação fiscal. Para obter esse dinheiro dirige-se ao Federal Reserve Board. A presidência concede um empréstimo a juros. Depois disso o Congresso outorga ao Ministro do Tesouro a permissão de imprimir esses milhares de milhões de dólares em papel-moeda dos Estados Unidos, os quais depois são entregues aos banqueiros do Federal Reserve Bank. Este paga só os custos da impressão, isto é, uns quinhentos dólares pela tinta e pelo papel, dessas notas que valem milhares de milhões. Finalmente, à administração se lhe creditam esses milhares de milhões de dólares para financiar seus gastos. Quais são as conseqüências desta incrível transação? A administração simplesmente impõe à população o débito de milhares de milhões contra o Federal Reserve Bank, a isso se acrescentam os juros e os juros sobre juros que a "plebe" poderá pagar depois. Desde 1913 até hoje, o povo norte-americano endividou-se com o Banco da Reserva Federal com mais de 600 mil milhões (600 bilhões) de dólares que geram juros de cerca de dois mil milhões (2 bilhões) mensais, uma importância que, em relação ao seu valor real, é mais elevada que toda a riqueza do país. O povo norte-americano nem sequer pode pagar os juros!(Uma voz corrente afirma que J. F. Kennedy foi assassinado, entre outras coisas, para acabar com suas intenções declaradas de colocar o Federal Reserve Bani< sob o controle do poder público. Se tal notícia correspondesse à verdade, isto significaria que as.forças obscuras, que estão por trás dos acontecimentos de 11 de setembro, mantêm o poder nos Estados Unidos já há muitos anos.) É uma loucura incrível que uma administração, que se apresenta como independente, outorgue este poder a um banco privado. É completamente aberrante que um banco esteja fora do controle governamental e que tenha poder para produzir papel-moeda a partir do nada.





O grande poeta-filósofo, Heinrich Heine, disse: "O dinheiro é o deus de nosso tempo e os Rothschild são seus profetas".(SAMPSON, Anthony. The Money Lenders. Middlesex, 1985, 37.)



Por falta de espaço mencionamos apenas umas poucas instituições que são controladas pelos Rothschild: o .Banco da Inglaterra, a IBM Ltd., o Banco de Hannover, o Barclays, o Banco de J. P. Morgan, o National City Bank, a Standard Gil, o Federal Reserve, o Tokyo Pacific Holdings, a Shell, a Kuhn, a Loeb & Co., o Arrow Fund Curaçao, a ABN-AMRO, o Deutsche Bank e muitas mais.

b) Os Warburg

O grupo dos Warburg é um dos principais sócios dos Rotschild. A história dos Warburg não é menos intrigante que a dos Rotschi1d. A tradição bancária desta família judia é muito antiga. De acordo com o livro The Warburgs, a história (linhagem de sangue) desta família pode remontar até o ano 1001 d.C.(FARRER, David. The Warburgs. New York, 1975, 17.)

Os antecessores da família Warburg, depois de terem fugido dos mulçumanos, estabeleceram-se na Espanha. Depois das perseguições de Fernando de Aragão e Isabel de Castela, a família instalou-se na Lombardia (norte da Itália). Os anais da família indicam que o sobrenome de um dos seus antecessores, Simon von CasseI, transformou-se em Warburg quando ele recebeu, em 1559, permissão para estabelecer-se na cidade de Warburg, no reino da Westfália.(Na maioria dos países os judeus começaram a usar sobrenomes de família apenas a partir do principio do século XIX. Anteriormente não podiam ter sobrenomes. Para identificar-se tomavam nomes derivados do emblema da casa, do lugar onde viviam e da profissão.) O registro desta cidade indica que Simon era prestamista e comerciava dinheiro. A história bancária na realidade começa quando, depois de três gerações, Jacob Samuel Warburg emigrou, em 1668, para Altona. Seu bisneto, Marcus Gumprich Warburg estabeleceu-se em 1774 em Hamburgo, onde seus dois filhos fundaram em 1798 a famosa M. M. Warburg & Companhia. Com o tempo, os Warburg chegaram a manter atividades em todos os países do mundo. Já em 1814 efetuavam negócios com os Rotschild em Londres. Segundo Joseph Wechsberg, em seu livro The Merchant Bankers (Londres 1967, p.154), os Warburg apareciam junto dos Rotschild, dos Oppenheim e dos Mendelsohn.(A família dos Oppenheim estabeleceu em Colônia, em 1798, um dos primeiros bancos. Os Mendelssohn eram proprietários do banco mais prestigioso de Berlim, com o qual lucraram os Warburg.) Essas famílias se juntavam freqüentemente em Paris, em Londres e em Viena. Entre elas existia um acordo para intercambiar jovens de suas famílias para adestrá-los.



Os Warburg, tal como os Rotschild, casaram-se com pessoas endinheiradas e importantes. A família chegou a estar relacionada com as mais destacadas famílias banqueiras dos Gunzburg de São Petersburgo, os Rosenberg de Kiev, os Oppenheim e os Goldschmidt da Alemanha, os Oppenheimer da África do Sul e os Schiff e os Loeb dos Estados Unidos.(A família Schiff originou-se na Alemanha, onde estabeleceu estreitos vínculos com o império bancário dos Rothschild. Jacob Schiff foi criado na casa dos Rothschild na Judengasse 148, em Frankfurt, na Alemanha. Curiosamente, a família dos Schiff alega que é descendente (linhagem de sangue) do rei bíblico Salomão.) Os contatos dos Warburg deram-lhes uma posição forte no ambiente internacional bancário.

Os mais famosos Warburg foram Max Warburg (1867-1946) e Paul Warburg (1868-1932). Max Warburg foi aprendiz na casa dos Rotschild em Londres e chegou a estar plenamente vinculado na política. A partir de 1903 chegou a ser o conselheiro do imperador alemão em assuntos financeiros. Mais tarde ofereceram a ele o posto de ministro das finanças e o de embaixador em Washington. Mas Warburg não só foi um dos dirigentes do Deutsche Reichsbank, mas também chegou a ocupar o posto de chefe do serviço secreto alemão. Cinco dias depois da assinatura do armistício do dia 11 de novembro de 1918, o novo governo alemão nomeou Max Warburg chefe de uma comissão para negociar a paz em Versailles.

Max Warburg também esteve envolvido finan¬ceiramente na guerra entre o Japão e a Rússia em 1905 e na crise de Marrocos em 1911.



Depois de se casar com a filha caçula do banqueiro Salomon Loeb, Paul Warburg deixou a Alemanha para fazer parte da companhia Loeb Kuhn & Co: em Nova York. Foi também presidente do International Acceptance Bank de Nova York. Foi Mandell House, representante e eterno protegido dos Rotschild quem convenceu o presidente Wilson a colocar Paul Warburg à frente da Federal Reserve Board.



Os Warburg derramaram bilhões de dólares em projetos e grupos internacionais que trabalham para criar um governo mundial.

c) Os Rockefeller

O investigador dos Rockefeller verá que eles "meteram as mãos" e manobraram a política dos Estados Unidos ao longo do século XX. As decisões que esse país tomou e as direções que seguiu são o resultado de inúmeras ordens que os Rockefeller deram aos seus sócios.

Os Rockefeller, também de origem judaica, emigraram da Espanha para os Estados Unidos. O mais famoso dos Rockefeller foi o influente industrial, financista e membro da "Mesa Redonda", John Davidson Rockefeller. Esse foi o homem mais rico do seu tempo. Com uma energia indomável estabeleceu o trust da Standard Oil que acabou controlando 90% das refinarias de petróleo dos Estados Unidos.(Antes de fazer negócios com o petróleo, Rockefeller se dedicava à venda de narcóticos. ) É preciso levar em consideração que os trusts constituíam asssociações de corporações que comercializavam algum produto particular. Tais associações eram economicamente tão poderosas e dominavam o mercado de maneira tão açambarcadora que podiam eliminar toda tentativa de competição. É importante assinalar que a relação entre os poderosos homens de negócios dos trusts e dos políticos poderosos do governo era tão estreita que acabava sendo difícil ver onde estava a linha divisória.

John Davidson Rockefeller instalou sua família em sua propriedade principal em Pocantico Hills, em New York. Hoje vivem nessa propriedade privada de Pocantico Hills cerca de cem famílias Rockefeller.

David Rockefeller, reconhecido como um gênio das finanças, dirige desde 1945 o Chase Manhattan Bank, o banco mais importante do mundo. Seu poder é tão grande que ultrapassa todas as fronteiras, instala e quebra governos, produz guerras e acaba com elas e, como diz a revista Times, arruína e ergue empresas desde Roma até Bangkok. Em suma, tem uma influência direta e indireta sobre toda a humanidade.

Os Rockefeller estiveram envolvidos na criação do FBI e da CIA, de maneira que ambas as organizações foram sempre um instrunento de poder nas mãos dos iluminados. Da mesma maneira, sabe-se que a família Rockefeller controla o Council on Foreign Relations (CFR), que é o que na realidade governa os Estados Unidos.(DALL, Curtis B. Amerikas Kriegspolitik: Roosevelt und seine Hintermänner. Tübingen, 1975,279. - Também Fritz Springmeier, em seu livro Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 454.)

Um dos fins principais dos iluminados é a promoção do ocultismo. Nas programações de quase todos os canais de televisão incluem-se programas dedicados ao ocultismo, astrologia, parapsicologia, magia, bruxaria, feitiçaria e espiritismo. Embora estes termos não devam ser colocados sob uma mesma perspectiva, não obstante o diabo está na origem de todas essas manifestações.



Atualmente as publicações ocultistas são mais abundantes do que nunca, aumentam dia a dia, estão

em cada esquina e se exibem em todos os mostruários. A produção dessas publicações está nas mãos dos iluminados. Por exemplo, David Rockefeller está no conselho de administração de Cadence Industries, proprietária de Marvel Comics. Esse editor difunde entre os jovens o ocultismo e heróis tais como "O Filho de Satã". David Rockefeller também faz parte da administração do Lucis Trust (Lucifer' s Trust). O livro do Lucis Trust, Externalisation of the Hierarchy, nos afirma, entre outras coisas, que Satanás é o dono do mundo e que Lúcifer é seu govemador.(BAILEY, Alice. Externalisation of the Hierarchy. New York, 1982, 107.)

Acrescentamos que Delta Airways (Boeing), sob o controle dos Rockefeller, assim como a Standard Oil (Exxon), também dos Rockefeller, têm como logotipo o pentagrama satânico encerrado em um circulo. Causa preocupação ver que essa estrela de cinco pontas, que é um dos símbolos preferidos dos satanistas e de outros grupos demoníacos, é difundida cada vez mais com maior eficiência entre o público. Não só aparecem em muitas bandeiras e veículos militares, mas também em filmes, programas de televisão, literatura, vestuário, etc. É preocupante também o crescente número de caricaturas ou desenhos animados em que se apresenta às crianças, de forma subliminar, essa estrela como representante do "bem".



d) Os DuPont

Os DuPont estão recobertos por tanto segredo, que nem mesmo se suspeita que essa casa exista. Os DuPont, como todas as famílias dirigentes iluminadas, regulamentaram os matrimônios de seus filhos e muitos dos primeiros matrimônios se realizaram entre primos. As biografias da família DuPont geralmente colocam sua origem no matrimônio de Samuel de Pont e Anne Alexandrine Montchanin, em 1737, em Paris. Embora Anne fosse uma huguenote, era também uma médium que servia de ligação com o mundo dos espíritos. Procedia de uma antiga família nobre que vivia na Borgonha, na França. É muito possível que tenha sido a linhagem de Anne que deu aos DuPont seu poder ocultista.

O filho de Samuel e Anne, Pierre Samuel DuPont, foi o primeiro DuPont que alcançou a celebridade e que pôde ser ligado diretamente aos iluminados. Em 1774, a pedido do rei Estanislau Augusto, organizou um programa nacional de educação na Polônia. Em 1799 emigrou para os Estados Unidos com sua família e, a pedido do presidente Jefferson, como .na Polônia, colocou em funcionamento um plano de educação nacional. Esse sistema de educação era um objetivo dos iluminados para controlar a educação. Na atualidade a UNESCO está sendo utilizada para estimular a agenda educacional de uma Nova Ordem Mundial. .

O presidente Jefferson, pessoa chave entre os iluminados, foi amigo íntimo de Pierre Samuel DuPont. Ele tomou possível que o primeiro contrato de produção de pólvora para o governo dos Estados Unidos fosse realizado pelos DuPont. Depois de estabelecer a melhor fábrica de pólvora do mundo, todas as guerras de que os Estados Unidos participaram, começando com a guerra contra Trípoli, em 1802 e contra os piratas, até as guerras norte-americanas atuais, dependeram da pólvora dos DuPont.

Hoje qualquer coisa que tenha a ver com produtos químicos é produzida por eles. Todo norte¬americano usa quase todo dia um produto DuPont. A família DuPont está representada no sexto nível dos iluminados e é uma dinastia régia.



e) Os Russell

A família Russell não só desempenhou um papel importante no tráfico de ópio nos primeiros anos do século XIX e do mormonismo precoce, mas também é responsável pela criação da Ordem da Skull & Bones (Caveira e Ossos), e da Watchtower Bible & Tract Society (a famosa "Sociedade da Bíblia e Tratados da Atalaia, das Testemunhas de Jeová).(SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 187. La Atalaya publicação da Sociedade Watchtower, 1Q de janeiro de 1911, 4.)

Um dos sistemas de segurança dos iluminados é o Trust Russell, hoje conhecido como corporação legal da ordem da "Caveira e Ossos". Essa sociedade secreta foi fundada por William Russell na Universidade de Yale. Muitos proeminentes políticos dos Estados Unidos, como, por exemplo, o presidente George Bush foram iniciados nessa sociedade. Muitos membros foram descendentes das primeiras famílias puritanas e estiveram ligados ao movimento unitário¬universalista. Essas antigas famílias da ordem da "Caveira e Ossos" estabeleceram alianças de sangue com famílias ricas tais como os Rockefeller.

Charles Taze Russell nasceu a 16 de fevereiro de 1852 perto de Pittsburgh, na Pensilvânia. Depois que os iluminados revelaram que Charles Taze Russell pertencia. a uma das 13 linhagens, ele fundou, com a ajuda dos iluminados, a Sociedade Watchtower, ou seja, a organização das Testemunhas de Jeová.

As últimas palavras de Russell, antes de mor¬rer, foram: "Por favor, envolvam-me em uma toga romana".(La Atalaya, publicação da Sociedade Watchtower, 19 de dezembro de 1916,365.) A maioria dos leitores certamente não poderá entender como uma pessoa que está agonizando não tenha outra preocupação, senão ser envolvida em uma "toga romana". Todavia, para os membros da maçonaria não é nenhum mistério; a toga romana ocupa um lugar importante no vestuário dos maçons dos graus mais elevados nos Estados Unidos.

Não há dúvida de que Russel foi um preeminente maçom. De acordo com o International Biblestudents Souvenir Convention Report 1913 (p. 359); o próprio Russell afirmou, durante um discurso dirigido aos maçons, que ele fazia parte deles e que era maçom de grau mais elevado.

A Sociedade Watchtower foi controlada desde muito tempo por um satanismo muito secreto e de alto nível. As áreas que foram identifica das como baluartes do satanismo dentro do império religioso da Watchtower são o sul da Califórnia, a Flórida, o Caribe, a Escócia, o quartel-general de Betel e diversos lugares de Nova York.(RUITER, Robin de. EI poder oculto de los testigos de Jehová. México 2000.RUITER, Robin de. EI poder oculto de los testigos de Jehová. México 2000.)

Charles Tazel Russell foi também proprietário de um cemitério em Pittsburgh. É importante saber que aos líderes satanistas interessa-lhes possuir cemitérios por diversas razões. Em primeiro lugar porque isso lhes facilita a realização de sacrifícios humanos, cujos restos são sepultados por partes no fundo das covas recém¬escavadas para a inumação de outras pessoas. Tendo o ataúde sido colocado na cova, seria bastante raro que alguém escavasse ainda mais abaixo do nível do ataúde. Segundo, aos cemitérios costuma-se associar um poder mágico. O poder espiritual dos mortos é atraído traçando um círculo de luz em cima deles e, em seguida, um outro círculo ao redor de um satanista desnudo, estando, quanto à posição, deitado. Terceiro, ser proprietário de cemitério faculta conseguir determinados ossos, tais como caveiras e mãos esquerdas. As mãos esquerdas servem para sustentar velas em determinadas cerimônias.

Uma boa parte dos líderes da Sociedade Watchtower, no Brooklin, é formada por "personalidades múltiplas" programadas pelos iluminados e têm "alters cultuais" que falam na língua de Henoc, que tem alfabeto próprio.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slav. Clackamas, 1996 , 253.) Esse alfabeto é conhecido e usado como linguagem para o culto pelos satanistas que atuam nas altas esferas da Sociedade Watchtower. Suas cerimônias no quartel-general são realizadas nessa linguagem ritual de Henoc.

Acrescentamos que nas publicações das Testemunhas de Jeová encontram-se milhares de exemplos de símbolos e de figuras diabólicas.(RUITER, Robin de. Die geheime Macht hinter den Zeugen Jehovas. Durach, 1995.)

Como um dos principais propósitos dos iluminados é neutralizar todas as religiões e estabelecer uma só religião anticristã, a Sociedade Watchtower, entre muitas outras coisas, está sendo empregada para destruir a cristandade.(RUITER, Robin de. Die geheime Macht hinter den Zeugen Jehovas. Durach, 1995.) A Sociedade Watchtower sempre atuou a favor dos conspiradores!



f) Os Onassis

Em 1928, os iluminados que controlavam as maiores companhias petrolíferas reuniram-se no castelo de Achnacarry e subscreveram formalmente o Acordo de Achnacarry" mediante o qual dividiram o mundo em um cartel internacional. Esta é a razão pela qual você pode observar que os caminhões que transportam a gasolina para todos os postos, de diferentes marcas são sempre os mesmos. Se o leitor entende que o petróleo do mundo tem sido um monopólio dos iluminados desde 1928, isso o ajudará a entender que Aristóteles Onassis, o homem que construiu a maior linha de navios-tanque petroleiros do mundo, era também um iluminado.

Aristóteles teve poder em todo o mundo, mas esse poder foi possível somente porque fazia parte da hierarquia oculta que controla o mundo.



Muita gente pensa que sua vida estava encoberta sob um manto de mistério e de contradição, mas isso não é certo; sua vida estava encoberta por anteparos de fumaça.



Entre os amigos íntimos de Onassis contavam-se, entre outros, os Perón, que haviam estabelecido uma ditadura na Argentina com a ajuda dos iluminados. Aquele que se põe a investigar a vida dos Perón encontrar-se-á com nomes como Joseph Mengele, Dr. Fritz Thyssen, Hjalmar Schacht e Otto Skorzeny.



Aristóteles Onassis foi um rei entre os iluminados. Seu poder estava tão presente em toda parte que os que investigaram suas atividades chegaram à conclusão de que foi sem dúvida o homem mais poderoso da terra. Esses pesquisadores, não obstante, não sabiam do poder compartilhado dos "reis" iluminados. Eles estão divididos em sessões: drogas-pornografia, política-negócios, culto-rituais, comunicações globais e controle mental. As lideranças dentro das diversas áreas acobertam-se umas às outras. Aristóteles trabalhava dentro das áreas de drogas, pornografia, política e direção de empresas.

Foi posta em circulação muita informação errada a respeito de que acontece luta entre as famílias iluminadas pelo controle do mundo. É certo que existe, entre elas, uma intensa competição em algumas áreas, mas ao mesmo tempo precisam umas das outras e estão ligadas por sua religião secreta. Uma das dificuldades que o povo encontra para entender o que sucede entre elas é que não conhece a dimensão espiritual satânica das famílias iluminadas. Os satanistas acreditam no poder, não na ética. Existe sempre uma luta entre os satanistas de alto nível. Essa é sua maneira de fazer as coisas. Os satanistas de alto nível não morrem de morte natural. Lutam uns contra os outros e matar-se uns aos outros faz parte de sua religião. Isso não significa que não sejam irmãos de sangue nem tampouco significa que não trabalhem juntos.

Atualmente, a família Onassis (sua descendência) pertence ainda às famílias iluminadas dirigentes; todavia exercem o poder por meio dos iluminados. Por ocasião da morte de Aristóteles Onassis, os Rockfeller e os Bundy tomaram a seu cargo os negócios do falecido.

g) Os Bundy

A família Bundy é uma antiga família norte¬americana que fez parte do establishment, todavia salvo poucas exceções, como a do congressista Salomon Bundy, dos inícios do século XIX, a famIlla não chegou ao conhecimento público senão até o século XX.(A família original dos Bundy chegou à América antes de 1635.)

Harvey Hollister Bundy foi iniciado na ordem da "Caveira e Ossos" em 1909. Harvey não só chegou a ser nomeado secretário de Estado associado, mas também assistente especial do secretário do Tesouro norte¬americano e assistente especial do secretário da Guerra durante a II Guerra Mundial. Harvey foi também uma das figuras chave na supervisão do Projeto Manhattan, que desenvolveu a bomba atômica. Era o homem-chave do Pentágono. Seguiu como elemento de ligação entre o Departamento de Guerra e o Office of Scíentific Research and Development. Em 1952, Harvey tomou posse do Carnegie Endowment for Peace das mãos de John Foster Dulles. Essa instituição foi o principal instrumento utilizado pelos iluminados para financiar vários projetos isentos de impostos.

Os Bundy ocuparam posições-chave que controlavam muita informação destinada aos presidentes dos Estados Unidos. Diz-se com freqüência que se uma pessoa quer saber quem manda na realidade, deve prestar atenção nos conselheiros daquele que governa. Se uma pessoa olha de perto, verá sempre que os reis iluminados foram os conselheiros dos presidentes dos Estados Unidos. Quando Johnson tomou posse da presidência, depois do assassinato de John F. Kennedy, McGeorge Bundy sentava-se entre os MJ-12, isto é, o conselho dos sábios que está sob o controle do mencionado "Consellio Satânico dos 13", o qual, por sua vez, controla secretamente toda a indústria mais importante das nações.

Membros dessa família aparecem também em outras organizações menos importantes. Dois dos primeiros líderes mais importantes da Sociedade Watchtower (das Testemunhas de Jeová) foram Walter H. Bundy e Edwin Bundy. Theodore R. Bundy escapou¬lhes do controle e se transformou em um dos mais famosos assassinos em série dos Estados Unidos.

Eric Bundy foi colocado pela família iluminada de Onassis a serviço de Howard Hughes, que se tornou milionário por sua conta e que não fazia parte do sistema. As famílias poderosas que não pertencem ao conluio dos iluminados têm de se relacionar de alguma forma com eles, porque se assim não for serão destruídos. .

Em 1956, Howard Hughes gastou uma grande soma de dinheiro para tirar da sua algibeira o vice¬presidente Richard Nixon. O resultado foi que os iluminados infiltraram seus próprios homens na organização de Hughes. Em março de 1957, os homens de Onassis seqüestraram Hughes no Beverly Hills Hotel, utilizando" sósias" desleais ao mesmo Hughes.( Howard Hughs tinha dois sósias em 1955.) Hughes foi ferido gravemente durante o seqüestro e levado para o Emerald Isle Hotel nas Bahamas. Um mês depois Hughes foi transferido, secretamente, para uma cela em Scorpios, a ilha particular de Onassis.

Desde esse momento, o império financeiro de Hughes foi governado por Onassis e pela família Bundy. Sósias de Hughes ocupavam o lugar dele, pagos pelos iluminados. Um deles se fazia passar por Hughes e o outro era seu sósia. Quando já não necessitaram mais de Hughes, mataram-no a tiros no Rothschild's Inn, em Londres. .

h) Os Freeman

O interessante da família Freeman é que ninguém pensaria que alguém dessa família fizesse parte dos dirigentes iluminados. Tal qual os Rothschild, a família Freeman também tem membros na 13ª linhagem.

Não só Nelson Rockefeller e os Bundy, mas também membros preeminentes da família Freeman foram conselheiros importantes dos presidentes dos Estados Unidos. Gaylord Freeman foi Grão-mestre da ordem secreta do Priorado de Sion. Muitos presidentes e congressistas orientaram-se por conselho dele (e suas instruções), mas a maior parte dos norte-americanos nem mesmo ouviu falar dele.

O presidente não só escutava o conselho (e as ordens) de Gaylord Freeman, mas também a de Roger A. Freeman, outro membro da família. Este serviu como conselheiro de dois presidentes, apesar de os norte-americanos mal tenham ouvido falar dele, como dissemos.

Outro membro da família Freeman, Stephen M. Freeman dirige o Legal Affairs Department da Civil Rights Division da Anti-Difamation League, que é uma perigosa organização controlada pela hierarquia.

James D. Freeman era dirigente da Unity School, uma escola que realizava secretamente iniciação luciferiana. Eles chamavam-na Escola Unida da Cristandade, mas seu nome mais apropriado seria Escola Unidade Bruxaria. Com efeito, muitas bruxas estiveram associadas a essa escola e estão trabalhando em relação estreita com ela para destruir a cristandade.

i) Os Kennedy

Robert Anton Wilson é um especialista em ocultismo e participante regular no Central Ohio Starwood Festival, de bruxas e pagãos, que em muitíssimas ocasiões se declarou publicamente agnóstico e grande L admirador de Aleister Crowley (famoso satanista) e escreveu livros para bruxas e seguidores da New Age. É interessante que um homem tão informado como Wilson declare que a família Kennedy é uma importante linhagem ligada aos iluminados.

A semente de Brian Caeneddi, o primeiro Kennedy, também conhecido como Brian Boru, esparramou¬se em numerosas e importantes famílias reais. Os Kennedy aparentaram-se com a realeza da Escócia. Por exemplo, Archibald Kennedy, melhor conhecido como o marquês de Ailsa, que foi o 15ª Earl of Cassillis, casou-se com Mary, filha do rei Roberto III. Está bastante claro que a família Kennedy teve suas origens na Irlanda. Os Kennedy são descendentes de Brian Boru e de seu sobrinho, que pronunciava seu nome Cinneide. Depois, esse nome passou a O'Kennedy. Originalmente eram da linhagem de Dalcassion e viviam na área próxima de Killahoe e Killokennedy. Os O'Brian e os MacNamara os obrigaram a transferir¬se para outros territórios, onde se transformaram em Lordes of Ormond, o que hoje é o norte de Tipperary. Lá pelo ano 1600 aparece um ramo escocês dos Kennedy.

Atualmente a família Kennedy apresenta muitos matrimônios com nomes tais como: Freeman, Reagan, Russell, Smith, Collins, Rockefeller e Fitzpatrick, sendo este último o de uma família irlandesa cujo brasão de armas traz três flores de lis com um dragão e um leão. Os Fitzpatrick estiveram ligados à monarquia francesa e também contraíram casamentos com membros da 13ª linhagem.

Os principais temas relacionados com as guerras são conhecidos e planejados com antecipação por seus responsáveis. Muito do que os políticos dizem para o público é simplesmente para seu próprio benefício e freqüentemente são só mentiras. Joseph Kennedy, que teve o prestigioso cargo de embaixador dos Estados Unidos perante a Grã-Bretanha antes da II Guerra Mundial, adquiriu renome, depois que a Inglaterra e a Alemanha começaram a guerrear, por ser contrário à entrada dos Estados Unidos na guerra. Enquanto Kennedy pretendia ser contrário à guerra, colaborava estreitamente com o presidente Roosevelt (maçom do grau 33) em manobras para enganar os norte- americanos.

Um dos homens que trabalharam na embaixada dos Estados Unidos era Tyler Gatewood Kent, um oficial de carreira no serviço consular norte-americano. Enquanto ; trabalhava aí surpreendeu-se ao ver que Kennedy. e Roosevelt estavam envolvendo secretamente os Estados Unidos na II Guerra Mundial.

Entre outras coisas, Roosevelt desenvolveu os elementos para o ataque a Pearl Harbor.(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 96.) Muito se escreveu sobre o conhecimento prévio de Roosevelt sobre um ataque a Pearl Harbor, que incluía manobras norte-americanas contra o Japão, tornando inevitáveis as represálias, assim como informação de um provável ataque que chegou a Roosevelt através de oito fontes diferentes, pelo menos. Está claro, pela evidencia que surgiu depois da guerra, que Roosevelt soube,ao menos 48 horas antes do ataque a Pearl Harbor, que os japoneses iam atacar. Roosevelt não fez nada para advertir seus marines e avisar o povo do Havaí, porque queria que o povo norte-americano se sentisse tão ultrajado e que aceitasse que os Estados Unidos entrassem na guerra também na Europa.

Jackie Bouvier Kennedy Onassis, que foi esposa de John F. Kennedy, estava ligada aos Auchincloss, uma ascendência escocesa dos iluminados. Uma pessoa pode seguir facilmente o trançado da história por meio dos nobres da ramificada tribo dos Auchincloss: Bundy, Grosvenor, Rockefeller, Tiffany, Vanderbilt e Winthrop, entre outros.

Se John F. Kennedy não tivesse sido assassinado, o que causou que se investigasse e escrevesse muito sobre sua vida, nunca teriam vindo a conhecimento público muitas coisas sobre a relação da família Kennedy com os iluminados.

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John F. Kennedy teria podido passar como um bom presidente iluminado, mas ele e seu irmão Robert decidiram usar sua popularidade para destruir a conspiração. Ambos se diferenciavam de muitos dos poderosos iluminados, tais como Aristóteles Onassis.



Os irmãos Kennedy tiveram grande valor para livrar-se da conspiração, visto que ela lhes era familiar desde quando eram crianças. Não obstante, nem John nem Robert Kennedy, diferentemente de seu irmão mais velho Joseph, jamais receberam treinamento nem doutrinação dos iluminados. Em 1961, Joseph Kennedy sofreu um infarto, John e Robert, então, sentindo-se livres, decidiram destruir a conspiração.



John Kennedy não só prometeu esmigalhar a CIA em pedacinhos, mas também esteve a ponto de introduzir um sistema segundo o qual o governo dos Estados Unidos imprimiria seu próprio papel¬moeda, livre de impostos, libertando o país de sua dependência em relação aos banqueiros iluminados. Queria também acabar com a Guerra Fria e retirar-se da guerra do Vietnam, organizada pelos iluminados.



Desde o momento em que os iluminados perceberam que John F. Kennedy não estava disposto a ser um boneco manipulado por eles, começaram a tramar, com a ajuda da ClA, para acabar com ele. O chefe da ClA deixou escapar a oportunidade de sucesso que tinha essa organização na invasão da Baía dos Porcos. Ele pessoalmente impediu a ClA de apoiar a invasão com a aviação, mesmo sabendo que sem o apoio pelo ar a operação não podia ter sucesso, como de fato aconteceu. Tudo ressoava bastante crível porque a ClA ia contar toda a história. O público não é suficientemente esperto para se conscientizar de que a imprensa, controlada pelos iluminados, havia movido sutilmente a situação contra John F. Kennedy.

Dois poderosos amigos de John F. Kennedy que queriam ajudá-lo a lutar contra os iluminados, foram eliminados antes que Kennedy fosse assassinado. O senador Estes Kefauver foi envenenado com uma fórmula secreta que lhe causou um "ataque do coração", a 8 de agosto de 1963. O outro amigo foi Phillip Graham, editor do Washington Post. Sua mulher, Katherine Meyer, havia participado ativamente da conspiração e fora vista com freqüência em atividades da elite. Katherine subornou alguns psiquiatras para que atestassem que seu esposo padecia de uma enfermidade mental. Phillip Graham foi internado por ordem de um juiz em um hospital psiquiátrico. Em um fim de semana, que lhe permitiram visitar seu lar, foi encontrado "suicidado" por um tiro.

Depois da morte de John F. Kennedy, seu sucessor Lyndon Johnson deu marcha-ré nas medidas visadas por Kennedy relativas à Reserva Federal e à guerra do Vietnam. Sob seu governo, a guerra sofreu uma rápida escalada. A guerra do Vietnam foi uma grotesca matança humana e financeira, de acordo com o clássico modelo iluminado. E tal como queriam os iluminados, a Guerra Fria continuou.

Bob Kennedy sabia muito bem quem havia disparado contra seu irmão. Escreveu um livro, que não foi publicado, intitulado O inimigo está dentro, e por fim também ele foi assassinado.( SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 122.)

Nos anos recentes, para sujar sua reputação, os iluminados permitiram às editoras publicar livros que expõem a vida sexual e outros escândalos de John F. Kennedy. Ele teve muitas amantes, entre outras, Marilyn Monroe, Jane Mansfield e Zsa Zsa Gabor, que foram também amantes de Anton La Vey, chefe da Igreja de Satanás.

j) Os Collins

Os Collins são uma antiga família da Nova Inglaterra e uma das famílias mais poderosas do mundo. O nome Collins originou-se nas Ilhas Britânicas. Na Irlanda começou como O' Collins e na Escócia como Kollyns. Mantiveram-se longe da evidência, mas têm mais poder que os Rothschild e os Rockefeller.

Muitos Collins foram membros do clube satânico do Fogo Infernal, que praticava rituais sexuais secretos. Entre seus membros houve pessoas muito importantes colocadas em altos postos do governo britânico. Do Primeiro Ministro, do Chanceler da Fazenda Real, do Primeiro Lord do Almirantado do Príncipe de Gales, assim como de Benjamim Franklin e Tomas Jefferson.

A farmília Collins esteve relacionada com a feitiçaria desde sua chegada à Nova Inglaterra, na década de 1630. Um membro ex-iluminado que pertenceu à linhagem dos Collins assegurou que foi sua família a que trouxe a bruxaria da Inglaterra para a América.(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 122.)

O pior exemplo dos assuntos relacionados com a feitiçaria, o famoso julgamento das "Bruxas de Salém", foi instigado pela farmília Collins para destruir cristãos. A essas pobres mulheres fez-se que fossem responsáveis por algo que a família Collins havia feito em Salém, Massachusetts.

Em 1640, em Aquiday, Mass, um Collins foi acusado de bruxaria. Em 1653, Jane Collins também foi acusada de bruxaria. É interessante que alguns dos sobrenomes de outras pessoas acusadas de bruxaria nos julgamentos celebrados na década de 1650, nos primeiros tempos da colonização de Massachusetts, eram Young, Bailey e Clinton. O leitor poderá encontrar todos esses sobrenomes em pessoas da atualidade que estão relacionadas com a hierarquia satânica dos iluminados e com o satanismo.

Antes da Guerra Civil, o ramo americano da família Collins teve uma cisão, da qual proveio a família Todd. Muitas figuras ocultas desta família são importantes na história da bruxaria e do satanismo. Os presidentes Madison e Lincoln estavam casados com mulheres de sobrenome Todd. A família Todd é considerada pelos iluminados como parte da linhagem dos Collins.

Outra família que é considerada pelos iluminados como parte da linhagem dos Collins é a dos Wheeler. A ex-iluminada Cisco Wheeler oferece uma grande quantidade de informação vital em seu livro The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave ("A fórmula dos iluminados usada para criar um escravo indetectável mediante o controle mental total") (Clackamas 1996).



Isaac Bonewits, que se assenta no Grande Conselho Druida dos iluminados, escreveu em Witchcraft (uma série de artigos publicados no Green Egg, em 1976) alguns dados muito interessantes sobre as famílias iluminadas líderes.



Bonewits chama esta elite "Fam- Trads". Segundo ele, Fam-Trads são as famílias realmente poderosas que tiveram o encargo de transmitir a feitiçaria de uma geração para outra. Muitos membros de Fam-Trads procuraram manter ocultas suas crenças supersticiosas e seus sistemas mágicos pagãos envolvendo-se com a maçonaria e com o rosacruzismo no século XVIII e com o espiritismo e a teosofia no século XIX, pois esses movimentos eram considerados mais respeitáveis que a bruxaria e permitiam aos Fam-Trads praticar as artes ocultas.



À medida que passaram os anos, alguns membros das Fam-Trads foram aprendendo mais e mais de fontes mágicas não pagãs e transmitiram essa nova informação para a geração seguinte,despreocupando¬se freqüentemente de que seus descendentes pen¬sassem que tal esconjuro ou meditação alquimista fossem parte legítima de sua herança pagã. Assim, ainda hoje, temos bruxos Fam- Trads que são mais teósofos ou espíritas do que os bruxos clássicos.(BONEWITS, Isaac. Witchcraft - The Green Egg, 22nd. Junho de 1976, Parte 3, 5-6. )



Por isso vemos que no século XIX algumas famílias iluminadas passaram para o espiritismo, por exemplo, para a Ciência Cristã de Mary Baker Eddy, uma fachada da feitiçaria desde seus inícios. Um dos principais apoios da Ciência Cristã de Mary Baker Eddy nos leva até a seguinte família iluminada dirigente: a família Astor.



k) Os Astor



Os cordéis das marionetes que estão por detrás dos grandes acontecimentos do mundo não podem ser visto pelo público, mas se procurarmos as origens de alguns desses acontecimentos, veremos outra importante família que ajuda a mover esses cordéis, a família Astor.



O Royal Institute of Intemational Affairs (fachada do grupo da Mesa Redonda), em Londres, foi criado com a ajuda dos Astor. O RIIA é o braço britânico do poderoso Council on Foreign Relations (CFR) dos Estados Unidos. Ambos foram criados para fazer com que a política exterior dos governos se ajustasse às ambições da elite. Ao contrário do que. o povo pensa, é a Grã-Bretanha, em nível dos iluminados, o sócio dominante entre os dois. O RIIA está registrado como uma organização caritativa que tem a rainha como patrona e que está apoiado por um conjunto de companhias petrolíferas mundiais, empresas transnacionais e organizações líderes nos meios de comunicação incluindo a BBC e seu World Service.



Exatamente acima da RIIA estão os grupos da Mesa Redonda, que inicialmente foram chamados por Cecil Rhodes a "Associação de Ajudantes". Desde o início, os Astor ajudaram a financiar as "Bolsas de estudo Rhodes". Cecil Rhodes estabeleceu essas bolsas de estudo para recrutar e levar para Oxford homens de diversas nações para serem iniciados nos iluminados e nos planos dos conspiradores. O mais famoso "estudante de Rhodes" na atualidade é Bill Clinton.



Os iluminados fazem e desfazem presidentes nos Estados Unidos e em outros países quase à vontade. Bill Clinton nunca teria chegado a ser presidente dos Estados Unidos sem a aprovação dos iluminados.



O tráfico de drogas não só é a segunda atividade comercial mais lucrativa em nível internacional, depois do petróleo, com uma venda estimada em 500 bilhões de dólares por ano, mas também um engenhoso esquema que os iluminados empregam para escravizar as populações e para destruir todos os direitos civis. A guerra das drogas foi planejada durante longo tempo. A evidência indica uma campanha dos iluminados, coordenada para oferecer a cada jovem uma oportunidade de ficar dependente das drogas. Os iluminados querem ver o maior número possível de pessoas drogadas, com seus espíritos despedaçados e suas mentes vazias de qualquer sentido.



Portanto, não é de surpreender que as mais eminentes autoridades do governo tenham ordenado à polícia que não destrua os vendedores de drogas pesadas, nem as casas nas quais se vendem. Isto se vem fazendo em silêncio para manter a "epidemia" fora do controle. É muito frustrante para muitos policiais, que vêem que poderiam fazer mais e serem mais eficientes; encontrar-se de mãos atadas.



John Astor foi oprimeiro a explorar o lucrativo negócio do ópio chinês. Hoje a CIA e outros ramos dos iluminados, como a Inteligência britânica e Mossad, controlam todo mercado mundial das drogas.



É uma ilusão pensar que os serviços secretos do mundo trabalham em oposição uns aos outros, quando, de fato, no mais alto nível e fora do alcance do público, trabalham estreitamente unidos. Uma área de cooperação, muito ampla e que durou muitos anos, é a que ocorreu entre a CIA, a KGB, a Mossad e a M16 britânica, que é a maior e mais poderosa agência de inteligência do mundo, e que esta sob o controle dos iluminados desde o seu início. (SPRINGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991, 52. Os níveis inferiores dos serviços secretos não se dão conta de que para a elite eles são simples marionetes.)



Terry Reed, que como piloto da CIA transportou rogas e dinheiro para Arkansas, fala em seu livro: Compromised: Clinton, Bush e CIA, de uma reunião da ClA na qual estiveram presentes Bill Clinton, Oliver North e um assistente de George Bush na ClA. Mais de nove milhões de dólares em efetivos por semana foram atirados em segredo no Arkansas e eles os levaram. Este livro apresenta a família Bush como narcotraficante e disse que Bill Clinton usou o estado de Arkansas para as atividades do narcotráfico da ClA.

A história das conexões de George Bush com a Conspiração poderia dar matéria para a composição de um livro. Seus navios-cisterna petroleiros de Zapata foram usados para contrabandear drogas para os Estados Unidos. As drogas eram descarregadas nas plataformas de petróleo próximo das costas do Texas.. Os pequenos barcos que transportavam as drogas desde.as plataformas não passavam pelos postos aduaneiros. Viu-se seu filho dirigir pessoalmente um avião com drogas procedentes da base da Força Aérea.(Cf. REED, Terry. Compromised: Clinton, Bush & the CIA. Lincoln, 1994, 32.)

Lewis DuPont é a pessoa que esteve por trás do livro Dope, lnc. (Executive lntelligence Review 1975). Este livro revelou os nomes mais notórios que estão por trás do narcotráfico mundial. Entre eles aparecem os Astor, os DuPont, os Freeman, os Kennedy, os Rockefeller, os Rothschild, os Russell e a família chinesa dos Li.

Esta ação de Lewis DuPont colocou-o em um duro confronto com sua família. Os DuPont sentiram-se muito incomodados com o fato de que Lewis estivesse ajudando o inimigo. Um informante federal salvou Lewis de ser capturado e levado para 60 milhas de mar adentro, no Atlântico, no iate de seu pai, para ser torturado e programado. Sua família havia contratado alguns ''boinas verdes" da ClA para seqüestrá-lo. Lewis os denunciou e colocou-se em fuga e assim pôde salvar-se. Mas como os DuPont fazem parte da cúpula dos iluminados, os quais são donos da justiça em todo o mundo, Lewis não conseguiu que lhes tirassem os cargos por conspiração.

1) Os Li

A família Li tem uma longa história na China e contam-se dela muitas anedotas. Durante a dinastia Tang, concedeu-se-lhes a honra de levar acrescentado o nome Li a cerca de quinze outros nomes. Li Yuan foi o fundador da dinastia Tang, que durou do ano 618 até o ano 906 da era cristã. Sucedeu-lhe seu filho Li Shimin. Foi nessa dinastia que se introduziram na China a imprensa e o papel-moeda.

Atualmente está claro que a China comunista está cooperando com a Nova Ordem Mundial e é parte dela. Os bancos dos iluminados durante anos estiveram fazendo empréstimos à China comunista. O enorme Bank of East Asia (BEA) é dirigido por Li Kwok-Po. O BEA entrou em associação com companhias coligadas com os iluminados, por exemplo, com G. Warburg.

Os Rothschild e os Rockefeller têm uma estreita relação com os Li da China vermelha. Por isso o primeiro ministro da República da China, Li Peng, comunista de linha dura, visitou os Rockefeller e outros capitalistas quando foi a Nova York. Não foram identificados os comunistas como os maiores inimigos dos capitalistas?

O bilionário Li Ka-shing é o governador de fato de Hong Kong. Essa família é uma das mais ricas desse território, agora devolvido para a China, e uma das antigas famílias mais influentes. É evidente que essa família é parte dos iluminados, pois esses permitiram a Li Ka-shing comprar a Husky Oil do Canadá. Sem a tolerância dos iluminado. Li não teria podido ser dono de 86% das ações da Husky Oil.(The Gil and Gas Journal. 9 de novembro de 1991, 36.)

A linhagem dos Li liga-se também a sociedades secretas. De fato são os principais atores das sociedades secretas chinesas. Muitos membros da família Li são importantes líderes do comércio.(Fritz Springmeier apresenta uma lista com 12 membros dessa família que dirige as Tríades. Cf. SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 108.) Controlam Hong Kong, e suas famosas Tríades (máfia chinesa) governam a cidade.

Foi Li Mi quem iniciou o cultivo da papoula para produzir o ópio que devia ser vendido por outras famílias iluminadas da cúpula. Ao general Li Mi foram¬lhe proporcionados agentes da CIA enquanto esteve no "Triângulo dourado", Nada foi mudado quando Li começou com a produção do ópio. Todo o assunto foi cuidadosamente calculado pelos iluminados, que arrecadaram milhões dirigindo durante séculos o tráfico de drogas.

O presidente Li (ministro das Finanças da China comunista, de 1957 a 1975) foi um" senhor das drogas". Vendeu tanto ópio para o Ocidente que lhe deram o apelido de "deus dinheiro".

Capítulo 12 - Controle total sobre a população

Uma das metas dos Soberanos Invisíveis é o con trole da população. Eles já gastaram milhões em investigações secretas sobre controle mental e técnicas de controle da população.A palavra-chave da CIA, para referir-se ao . controle mentat é MK-ULTRA. Este programa, que tem 30 anos, juntamente com seus programas irmãos (MK-DELTA, ARTICHOKE, BLUEBIRD, etc.) abrangem uma combinação de drogas, eletrochoques e tortura como métodos de controle. Os resultados que se propõem vão desde amnésia temporária e / ou permanente, confissões desinibidas e criação de segundas personalidades, até assassinos programados e impulsos para suicídio pré-condicionado.

De acordo com o famoso investigador Pepe Rodríguez, algumas seitas foram utilizadas sem nenhum escrúpulo pela CIA como laboratórios experimentais. Uma dessas seitas, o "Templo do Povo", de Jim Jones, parece que esteve envolvida com o projeto MK¬ULTRA.( RODRIGUES, Pepe. EI Poder de las Sectas. Barcelona, 1989, 173. )

A história oficial diz que Jim Jones era um líder religioso fanático da Califórnia que conduziu uma comunidade multi-racial para a selva da remota Güiana a fim de estabelecer uma sociedade utópica. O lugar que fundaram chamou-se Jonestown. Aí viviam ao menos uns 1.100 membros do "Templo do Povo", a maioria negros e mulheres.

O nome de "Jonestown" permaneceu fortemente impresso na memória do povo. Em novembro de 1978 várias centenas de membros dessa comunidade beberam cianureto misturado com uma limonada em copos de papel; tanto crianças como adultos caíram mortos ao redor do pavilhão principal. 90% dos mortos foram mulheres e 80% negros. O próprio Jim Jones foi encontrado com um tiro na cabeça, o que teve a aparência de suicídio. Os cabeçalhos dos jornais do dia do massacre diziam: "Membros de uma seita morrem na selva da América do Sul: 400 mortos em suicídio maciço, 700 fugiram para a selva". (New York Posto 21 de novembro de 1978, 6.)

As autoridades norte-americanas afirmaram ter procurado os que escaparam para a selva, mas não encontraram ninguém nos arredores. A contagem oficial dos corpos, feita por um güianense, e que se entende como a soma definitiva, foi dada a público quase uma semana mais tarde pelas autoridades militares norte-americanas, e alcançou o número de 913. Durante a primeira conferência com a imprensa afirmou-se que a razão dessa discrepância entre as somas tomadas públicas foi que o güianense, que havia feito a contagem inicial, "não pôde contar bem".



Jamais se fez no lugar do morticínio uma autópsia qualquer. O porta-voz do exército dos Estados Unidos, o tenente-coronel Schuler, declarou: "Não é necessária nenhuma autópsia. A causa da morte não é aqui assunto que interesse".

Os corpos foram entregues aos Estados Unidos depois de uma demora excessiva e em um estado de decomposição tal que tomou quase impossível a autópsia. Toda identificação havia sido retirada dos cadáveres. Nos Estados Unidos negou-se o acesso aos corpos dos representantes do estado bem como dos peritos em identificação forense. O presidente da Associação Nacional dos Médicos Examinadores queixou-se em uma carta-aberta dirigida às autoridades militares por esses procedimentos "grosseiramente incompetentes" .( NUGENT, John Peer. White Night. Wade, 1979, 228.)

A decomposição e o embalsamamento dos corpos tomou impossível o trabalho posterior dos forenses; todos os corpos foram cremados e enterrados em tumbas coletivas.

O que é que realmente aconteceu em Jonestown? Os membros do Templo do Povo verdadeiramente cometeram suicídio ingerindo cianureto?

Existem certos sinais que mostram o tipo de veneno que causa a morte. O cianureto bloqueia as mensagens que vão do cérebro para os músculos mediante a mudança da química do corpo no sistema nervoso central. Até as funções "involuntárias", como a respiração e as batidas do coração, produzem sinais neurológicos confusos. A morte é dolorosa: a respiração torna-se agitada, produzem-se espasmos nos músculos, os membros sacodem-se e se contorcem e aparece uma contorção nos músculos faciais, chamada "ríctus do cianureto".

O Dr. Mootoo, o mais destacado perito em patologia güianense, chegou a Jonestown poucas horas depois do massacre e descobriu que os cadáveres não apresentavam nenhum dos sinais de morte por cianureto. Bem ao contrário, o Dr. Mootoo encontrou marcas frescas de picadas de agulha nas omoplatas de 90% das vítimas. Outros haviam morrido a tiros ou estrangulados. O testemunho do Dr. Mootoo ao grande Júri güianense levou à conclusão de que todas essas pessoas, com exceção de duas vítimas, haviam sido assassinadas por "pessoas desconhecidas". Só as duas exceções haviam cometido suicídio.(JUDGE, John. The Black Hole of Guyana - The Untold Story of the Jonestown Massacre. Portland, 1993, 129 ff.)

A discrepância entre o que verdadeiramente aconteceu em Jonestown e a versão oficial é muito grande. Precisamos desprezar o mito de que o que aí havia era uma comunidade religiosa. A verdadeira história de Jonestown é a de uma horrorosa experiência, não a de uma sociedade religiosa utópica. Essa história apresenta tantas conexões com as agências de inteligência dos Estados Unidos, que não há dúvida de que Jonestown foi parte de um horrível experimento da ClA chamado MK-ULTRA. De qualquer lado que se olhe ou examine Jonestown ou Jim Jones, a CIA sempre faz aparecer sua pavorosa cabeça.

Jim Jones viveu, desde 1961 a 1963, no Brasil. Sem ter dinheiro algum, instalou-se com sua família em uma casa extremamente luxuosa. Não só visitava freqüentemente o quartel-general da ClA em Belo Horizonte, mas empregados da embaixada dos Estados Unidos levavam alimentos à sua casa. Dan Mitrione, amigo durante toda a vida de Jones, que trabalhou com a ClA treinando técnicas de interrogatórios e tortura para forças policiais do Terceiro Mundo, acompanhava Jones nesse tempo.

Jim Jones voltou para os Estados Unidos em 1963 com muito dinheiro. Com esse dinheiro fundou o primeiro Templo do Povo em Ukiah, na Califórnia.(JUDGE, John. The Black Hole of Guyana - The Untold Story of the Jonestown Massacre. Portland, 1993, 135.) Muitas das principais pessoas que rodeavam Jim Jones provinham de ambientes ricos e educados, muitas mantinham ligação com o exército e com a ClA.

Depois que Jim Jones fundou o primeiro Templo do Povo na Califórnia, sua igreja não demorou muito a se transformar em motivo de escândalos nos meios de informação. Jim Jones serviu-se desses ataques como desculpa para a sua transferência para a Güiana. Os acertos para a chegada da comunidade a esse país fizeram-se com a colaboração da embaixada dos Estados Unidos na Güiana (todos os oficiais da embaixada eram oficiais da CIA que agiam sob a fachada do Departamento de Estado) e do Primeiro Ministro Forbes Burnham, em cuja ascensão ao poder esteve claramente implicada a CIA.(Dai/y World. 23 de junho de 1981, 4.)

Quando os membros do Templo do Povo chegaram ao aeroporto da Güiana, os negros foram retirados do avião, amarrados e amordaçados. Chegaram praticamente a trabalhar como escravos. Trabalhavam de 16 a 18 horas diárias e eram obrigados a viver em áreas restritas com rações mínimas de alimento, de maneira geral arroz, pão e, às vezes, carne rançosa. Eram submetidos a um programa fisicamente e mentalmente esgotante e eram forçados a permanecer acordados de noite para escutar as conferências de Jim Jones.

Os maus-tratos e abusos transformaram-se em coisa cotidiana. A equipe médica do campo realizava dolorosas suturas sem o emprego de anestésicos. Administravam drogas, registrando tudo em um diário médico. Os sobreviventes narraram casos de consumo forçado de drogas, de pessoas que eram isoladas encerrando-as em caixas sob a terra, tortura física e. violações sexuais em público e humilhações.(NAIPAUL, Shiwa. Journey to Nowhere. Schuster, 1981, 107.)

Por esse tempo Jim Jones já havia amealhado uma fortuna incrível que a imprensa estimou na ordem de dois bilhões de dólares, incluindo contas bancárias e inversões em bens de raiz no estrangeiro.

No lugar desse infausto acontecimento, em Jones¬town, descobriu-se um grande esconderijo de drogas, suficientes para drogar mais de 200 mil pessoas durante mais de um ano.(Durante os anos 50 e 60, Allen Dulles, como diretor da ClA, pediu mais de 100 milhões de doses de LSD para projetos de controle mental.) Foram encontradas drogas que se empregam nos experimentos e provações do MK-ULTRA, incluindo sódio pentatol (um soro da verdade), hidrato de cloro (um hipnótico) e muitas outras.(JUDGE, John. The Black Hole of Guyana - The Untold Story of the Jonestown Massacre. Portland, 1993, 133.) Apesar de o médico do campo de Jonestown ter consigo anotado um registro meticuloso das drogas ministradas, tudo isso desapareceu.

A descrição da vida que se levava em Jonestown é a de um verdadeiro campo de concentração onde, além de tudo, se realizavam experimentos médicos e psiquiátricos. No campo havia especiais guardas armados, treinados e programados para matar.( KEITH, Jim. Casebook on Alternative 3 - UFO's, Secret Societies and World ControI. Lilbum, 1994, 82.)

As testemunhas descrevem-nos como "zumbis" ca¬minhando mecanicamente e sem emoções. Eles vigiavam o trabalho da população e impediam quem quer que fosse conseguir escapar. Esses guardas não !F. estavam entre os mortos e não se fez nenhuma tentativa de localizá-los ou de persegui-los.(NUGENT, John Peer. White Night. Wade, 1979, 224.)

É interessante acrescentar que a já mencionada família Philip esteve implicada no recrutamento de mercenários em Jonestown para levá-los para Angola a fim de ajudar os rebeldes da UNITA com apoio da CIA.

É importante notar que no tempo do massacre os "boinas verdes" da ClA, que são treinados para acobertar operações de extermínio, encontravam-se próximo de Jonestown. Isto poderia explicar o grande número de mortos que apareceu. Fotografias do massacre mostram cadáveres postos cuidadosamente em fila de boca para baixo, com disparos a curta distância e com sinais de terem sido arrastados, como se os corpos tivessem sido postos nessa posição depois de matá-los.( KEITH, Jim. Casebook on Alternative 3 - UFO's, Secret Societies and World Control. Lilburn, 1994, 80.)

O que provavelmente aconteceu em Jonestown é que só 400 pessoas foram forçadas a morrer por injeção. Os 700 membros restantes fugiram para a selva, foram cercados e assassinados pelos "boinas verdes" e seus corpos foram levados de volta para Jonestown e acrescentados aos outros 400.

Aparentemente, os que exerciam realmente o poder por trás de Jim Jones, em uma desesperada tentativa de experimentar seus métodos de condicionamento cuidaram de implementar um simulacro de suicídio. Isso alarmou a população do campo, que se amotinou e a maioria das pessoas fugiu para a selva sem se dar conta que lá fora estavam esperando para acabar com eles.

A história oficial a respeito de um fanático religioso e de seus seguidores não tem sentido ante as evidências de crimes, de assassinos armados e de autópsias escamoteadas.

o motivo para frustrar as autópsias pode ter sido por causa das drogas que foram usadas para os experimentos. Elas poderiam ser detectadas facilmente nos corpos. Outra razão pela qual se quis ocultar a história completa pode ter sido pelas etiquetas médicas que os cadáveres levavam.

O relatório do Dr. Mootoo, no qual ele notificava que os mortos não mostravam sinais evidentes de morte por cianureto, nunca foi publicado. O governo güianense foi cúmplice das autoridades estadunidenses para encobrir às causas dessas mortes.

As ordens diretas no sentido de ocultar a verdadeira história procediam de altos níveis do governo dos Estados Unidos. Zbigniew Brzezinsky, que colocou em andamento a supranacional Comission Trilateral delegou a Robert Pastor e este, por sua vez, ordenou ao tenente-coronel Gordon Summer que despojasse todos os cadáveres de sua identificação.(WOODEN, Kenneth. The Children of Jonestown. McGraw-HiIl, 1981, 196ff. - Atualmente Robert Pastor é um dos diretores da ClA .)

Existem notícias de que nesse mesmo tempo havia campos experimentais parecidos nas Filipinas e no Chile. Por trás das operações que se realizavam no campo de tortura no Chile, conhecido como "Colônia .. Digrrldade", estavam Michael Townley Welch, um {"" norte-americano agente da CIA e especialista em ... decapitação, e o Dr. Joseph Mengele, cujas visitas ao campo estão muito bem documentadas.(JUDGE, John. The Black Hole of Guyana - The Untold Story of lhe jonestown Massacre. Portland, 1993, 143.)

Atualmente, Jonestown está sendo repovoada por 100 mil pessoas da etnia hmong, do Laos. Já residem aí muitos milhares deles de acordo com um plano elaborado por Ernest, sobrinho do famoso pregador evangélico Billy Graham, e por membros da Associação de Ministérios Evangélicos de Wheaton, conhecida também como Visão Mundial (World Vision).

Visão Mundial é uma organização evangélica internacional que fez espionagem para a ClA no sudeste asiático.(LEE, L.. World Vision go Home. Christian Century 16 de maio de 1979, 3.) Muitos investigadores acreditam que essa organização é empregada como um anteparo, uma máscara mundial para o recrutamento e treinamento de assassinos. A entidade Visão Mundial esteve presente nos campos utilizados pela CIA na fronteira de Honduras para recrutar mercenários contra a Nicarágua. A World Vision e os grupos evangélicos relacionados com ela estiveram presentes também no Líbano quando a Falange fascista massacrou os palestinos. É significativo também que a partir do estabelecimento do Templo do Povo, na Califórnia, Jim Jones mantinha contatos estreitos com a Visão Mundial.

O progresso científico dos Soberanos Invisíveis caminha anos à frente da ciência que todos nós conhecemos. Existe uma grande diferença entre o progresso científico do que nos é falado e os progressos daquilo que não se conta nada. Quase todos os cientistas trabalham para as mesmas grandes organizações, assim como acontece aos governos, às universidades e às companhias multinacionais. Só raras vezes sentem-se livres para tornar conhecidos seus descobrimentos científicos de acordo com seu ponto de vista pessoal. Quase todos venderam sua liberdade de pensamento a troco de boas condições de trabalho, de lucro certo, um contrato de trabalho e uma pensão.

O Dr. José Delgado, psicólogo da Universidade de Yale e Programador junto de Joseph Mengele e Leo Wheeler, declarou décadas atrás: "O controle físico das principais funções do cérebro já é um fato demonstrado... Já é possível inclusive criar e dar prosseguimento às intenções, ao desenvolvimento do pensamento e de experiências visuais. Mediante

estímulos elétricos de estruturas cerebrais específicas, podem-se induzir movimentos com rádio-comandos, podem se fazer aparecer ou desaparecer atitudes hostis, modificar a hierarquia social, mudar a conduta sexual e influenciar por controle remoto a memória, as emoções e os processos do pensamento".

Durante uma demonstração desse tipo de tecnologia de controle mental, enviou-se uma mensagem de psicocorreção acústica a um grupo de operários, ordenando-lhes, entre outras coisas, que colocassem suas ferramentas no solo. Os trabalhadores seguiram todas as ordens fazendo exatamente o que lhes havia sido ordenado.

O controle de que falava o Dr. Delgado já era possível fazer nos anos 50 e sem dúvida muito antes. Esta tecnologia não só foi empregada no passado para operações especiais como seleção de equipes e melhora de resultados, mas também para ajudar os atletas olímpicos e uma equipe de exploração do Ártico.

Os Soberanos Invisíveis aperfeiçoaram atualmente o uso de impulsos de microondas para enviar instruções que podem controlar a conduta individual ou coletiva. Como parte do experimento, durante muitos anos estiveram sendo geradas essas ondas de impulsos eletromagnéticos em todo o planeta. Essas ondas não só são as causas principais da. morte dos bosques (aproveitada pelos Soberanos Invisíveis como justificação para promover a coordenação de forças para um governo mundial. Não existem buracos na capa de ozônio!), mas são também responsáveis por uma enorme quantidade de casos de câncer, de catarata, de defeitos genéticos e de doenças mentais.

Entre as muitas coisas que se podem fazer na atualidade com as ondas eletromagnéticas contam-se as seguintes:

• Fazer que uma pessoa adormeça.

• Fazer que uma pessoa se sinta cansada ou deprimida.

• Criar sentimentos de medo.

• Criar estados de violência.

• Mudar o nível dos hormônios.

• Mudar a química das células.

• Provocar agressividade sexual.

• Induzir ao suicídio.

Atualmente os Soberanos Invisíveis, graças às suas investigações científicas secretas, estão capacitados a realizar um controle mental das massas. Isto inclui o uso de drogas, a lavagem cerebral, injeções de vírus experimentais, hipnose e implantes de cérebro para transformar literalmente as pessoas em robôs. Os cientistas iluminados, trabalhando em projetos com nomes cifrados, desenvolveram, entre outras coisas, um eletrodo que pode receber e transmitir sinais, produzir visões e alucinações e ter um completo controle físico do corpo de uma pessoa. Durante os últimos 25 anos os médicos utilizaram pacientes para levar em frente experimentos sobre a mente (o Projeto Fênix). Implantaram essa espécie de transmissores no cérebro dos pacientes, utilizando-se deles como cobaias de laboratório.

Também foi realizado um programa de seqüestro de pessoas para implantar-lhes dispositivos de controle na cabeça, sem que essas pessoas saibam o que aconteceu quando são reintegradas à sociedade.

Os Soberanos Invisíveis têm hoje a capacidade, mediante organizações que lhe servem de fachada, de implantar transmissores que comunicam mennsagens ao cérebro e que são recebidos por meio de computadores. Muitos dos" escravos Monarca", agentes da CIA e militares já têm em suas pessoas esses implantes.

Um dos mais importantes sistemas de comunicação dos Soberanos Invisíveis e de seus agentes de inteligência é seu sistema ALEX (Amalgamated Logarithmic Encrypted Transmission = Transmissão Combinada Logarítmica Cifrada). Esse sistema se entrecruza com o Programa Monarca de Controle Mental. O ALEX serve para rastrear os escravos controlados mentalmente para ordenar-lhes que rea¬lizem atividades para os Soberanos Invisíveis.

Alguns exemplos reais de ordens que costumam ser dadas por meio de ALEX são os seguintes:

* Assassina tua família.

* O governo merece ser condenado, assassina o presidente.

* É inútil lutar contra nós.

* Você te de traficar com drogas.

Mediante computadores e satélites os Soberanos Invisíveis têm a capacidade de monitorar e controlar todas as atividades no planeta. Cada coisa que nos rodeia foi capturada em um computador e os Soberanos Invisíveis passarão depois à etapa seguinte pondo todas as nossas ações sob seu controle.

Para vigiar os passos de cada indivíduo, os cientistas iluminados desenvolveram um microchip e um computador especial, chamado "a Besta", preparado para ler o microchip. O microchip foi desenvolvido para ser colocado sob a pele, isto é, de maneira subcutânea. Visto que o microchip se recarregará com as mudanças da temperatura corporal, o melhor lugar para colocá-lo será a fronte, logo abaixo da linha do cabelo (cf., na Bíblia, Apocalipse 13,16-17). O microchip será invisível a olho nu, e conterá toda a informação que os Soberanos Invisíveis precisam saber a respeito de cada pessoa.

Os Soberanos Invisíveis oferecerão em um futuro próximo uma quantidade de razões para enganar e convencer cada pessoa a que aceite o implante do microchip. Servir-se-ão da desculpa de que o microchip reprogramará o corpo para lutar contra males tais como a aids, e servirá para localizar pessoas que se perderam. Ultimamente promovem em todo o mundo o microchip. Para aumentar o poder de nossa inteligência todos precisaríamos aceitar o chip. Segundo a propaganda, todos os que não querem levar em si o chip serão no futuro pessoas de uma classe secundária e reduzidas ao nível dos animais. O ideal deles é implantar um microchip em cada recém¬nascido como coisa de rotina.

Logo não teremos outra alternativa senão obedecer aos Soberanos Invisíveis em tudo. O dinheiro, os cartões de crédito e os cheques serão substituídos por um sistema no qual todas as transações só podem ser realizadas mediante o "microchip".( A "Besta" está situada em Bruxelas (Bélgica).) Todos os indivíduos dependerão do microchip, que levará um número único de identificação para cada pessoa. Sem esse número ninguém poderá comprar nem vender. nada (cf., na Bíblia, Apocalipse 13,16-17).



Capítulo 13 - Dominação Mundial

Uma oportunidade ideal para ver junto todos os representantes das principais famílias iluminadas é quando se reúnem para a celebração da Festa da Besta, que se realiza a cada 28 anos. Durante o ritual dessa festa, na qual Satanás faz sua aparição pessoal, as famílias iluminadas principais atam-se umas às outras e os principais satanistas recebem novas instruções de Satanás a respeito de como conduzir à realização seu plano de dominar o mundo.(Cf. BAILEY, Alice. Externalization of the Hierarchy. New York, 1982, 389.)

Satanás tem um plano muito detalhado que confia somente a um grupo muito seleto de líderes. Esse programa de treinamento seletivo continuou através dos séculos e permaneceu oculto aos olhos do público.

Esse plano detalhado que Satanás entrega aos Soberanos Invisíveis tem como finalidade criar uma tese e seu oposto, uma antítese. O processo se repete até que se consiga o resultado desejado. Do confronto entre os dois emerge uma síntese. Do caos surge uma nova ordem que nos faz recordar o lema (slogan) maçônico: "A ordem vem do caos". Se a tese fosse como um martelo e a antítese como uma bigorna, o que se obtivesse entre ambos seria despedaçado ou se lhe daria uma nova forma.

Tomemos como exemplo as passadas guerras mundiais: constrói-se um martelo e se lhe dá como base a Rússia. É o que chamamos "comunismo". Depois se constrói uma bigorna com um caos econômico na Alemanha. Chama-se "Nacional-socialismo". Essa bigorna é destruída com uma Segunda Guerra Mundial, mas é restabelecida com uma nova bigorna que se chama "democracia".

De uma grande depressão mundial surgiria uma terceira guerra mundial que seria travada na Europa. Satanás disse aos seus mais importantes escravos que essa guerra terá de ser desdobrada à maneira do armagedon bíblico. Finalmente o Anticristo apareceria como salvador estabelecendo uma nova ordem milagrosa.(SPRINGMEIER, Fritz.The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1994, 165.)

Quando recordamos a história da franco-maçonaria e dos iluminados, descobrimos que são acusados muitas vezes de influírem na marcha dos assuntos mundiais para estabelecer uma ditadura mundial. Além de se lhes atribuir o assassinato do arquiduque Francisco Fernando, em Sarajevo, considerado como o estopim da Primeira Guerra Mundial, e o financiamento de muitas guerras e revoluções, afirma-seque os maçons são responsáveis pelo desmembramento do império católico dos Habsburgos, da partilha do mundo em dois blocos e da queda do comunismo na Europa. Igualmente, afirma-se

que elevaram Adolf Hitler ao poder e que são os responsáveis pelos atentados contra os Kennedy e contra o papa João Paulo II.

Todos os que estudaram conscientemente o tema sabem que os Warburg, os Rockefeller, os Rothschild, os Onassis, os Astor, os DuPont e seus associados os Morgan e os Schiff organizaram e financiaram todas as grandes guerras na Europa e na América.(A família Morgan é executiva fiel dos Rothschild.)

Não faltam provas de que a Grande Guerra foi planejada com muita antecipação. Os Soberanos Invisíveis iniciaram a I Guerra Mundial com plena intencionalidade.

Ninguém poderia pensar que o assassinato do herdeiro do trono austro-húngaro, a 28 de junho de 1914, em Sarajevo, iria provocar a II Guerra Mundial. Como os assassinos foram acusados de ter agido a favor da Sérvia, a 28 de julho de 1914 a Áustria-Hungria,declarou a guerra a essa pequena nação balcânica e as grandes potências européias não demoraram muito a se verem implicadas na chamada Grande Guerra.

No mês de agosto de 1914, quando a Bélgica foi invadida pelos alemães, o presidente Wilson, dos Estados Unidos, declarou: "É preciso que os Estados Unidos permaneçam neutros, tanto de fato como de direito" .

Mas isto era muito difícil. Ainda que a maioria dos norte-americanos simpatizasse com os aliados, os de origem irlandesa, que eram antiingleses, uniram¬se aos de ascendência alemã. Sobretudo nos estados do leste, onde ocorria a circunstância de que muitos de seus habitantes procediam de imigrantes alemães, existia uma tendência favorável em relação à Alemanha.

Em sua mensagem ao Congresso da União, em dezembro desse ano, o presidente Wilson insistiu: "Estamos em paz com o mundo inteiro, somos amigos sinceros de todas as nações da terra, somos os campeões da concórdia e da paz". No entanto, nesse mesmo tempo, a US Steel Corporation, de Morgan, fornecia aos aliados seis milhões de toneladas de aço para as fábricas de artilharia e de munições. Berlim expressou sua queixa à Casa Branca e censurou os Estados Unidos de venderem munições aos ingleses.

A história oficial diz que a Alemanha começou uma política de afundar todos os. barcos de qualquer nacionalidade. Depois do afundamento do navio americano "Lusitânia", a 6 de abril de 1917, a Câmara dos Representantes referendou, por 373 votos contra 50, a declaração de guerra contra a Alemanha. A Ata do Recrutamento Seletivo foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos a 15 de junho de 1917.

Não resta dúvidas de que o afundamento do "Lusitânia" foi inventado pelos Soberanos Invisíveis. Esse barco levava provisões militares para a Grã-Bretanha e não era um simples barco de passageiros, como afirmavam os americanos. Sabe-se que o presidente Wilson escondeu nos arquivos do Departamento do Tesouro a apólice da carga do "Lusitânia", o que prova que levava evidentemente um contrabando de provisões militares. O "Lusitânia" foi enviado deliberadamente a uma velocidade muito reduzida e sem escolta para uma área onde se sabia que um submarino o esperava. O afundamento desse navio foi simplesmente a desculpa que o presidente Wilson procurou para justificar sua entrada na guerra.

A seguir vamos comprovar que os Rothschild e seus sócios, Jacob Schiff, os Warburg, os Kuhn, os Loeb & Co., estavam também por trás da revolução comunista de 1917, na Rússia.

A obra Existe um Plano?, do pesquisador holandês Evert Smit, diz: "O importante banqueiro Jacob Schiff, junto com Mandell House e seu amigo Leon Trotski, encarregaram-se, desde New York, do treinamento de várias centenas de revolucionários americanos de ascendência russa.(SMIT, Evert. Bestaat er een Plan? Amsterdam, 1980, 11.) Foi este grupo que realizou a Revolução Russa. Todavia em plena guerra (I Guerra Mundial), Schiff encarregou-se do transporte dos revolucionários para a Europa por navio".(O super maçom Liev Davídovitch Bronstein, aliás Leon Trotski, foi uma

figura-chave da revolução russa. Com a ajuda de revolucionários russos derrubou os czares.)

Lady Queensborough (Edith Star Miller) declara :11: em sua obra Occult Theocracy, na página 614, que Leon Trotski, em 1917, por intermédio de um agente de Jacob Schiff, da companhia Kuhn, Loeb & Co., de Nova York, atravessou o bloqueio inglês com um cheque de Warburg. Como resultado disso deflagrou¬se na Rússia a revolução que, como já se sabe, resultou em uma vitória dos revolucionários.

Segundo uma declaração de Christian C. Racovski, tomada em 1938, durante o regime stalinista, a Revolução de Outubro foi subvencionada pelos mesmos que haviam prestado ajuda ao Japão na guerra contra a Rússia, em 1905 e a fracassada revolução de 1905.(Racovski era um médico búlgaro que adotou uma postura favorável às teorias de Lenin. Por causa das ameaças por parte das autoridades na Bulgária, transferiu-se para a Rússia, desempenhando um papel importante para a revolução bolchevista na Ucrânia, onde chegou a ser presidente do governo regional em 1919. Também foi embaixador soviético em Paris.) Racovski declarou que ele, junto com Trotski, como representantes por parte dos revolucionários, esteve presente em Estocolmo, na Suécia, quando foi entregue o dinheiro.

O escritor Des Griffin, em seu livro Wer regiert die Welt (Leonberg 1986, p. 66), cita John Schiff, neto do banqueiro Jacob Schiff: "Meu avô apoiou a Revolução Russa com 20 milhões de dólares".

O famoso livro None Dare to Call it Conspiracy (Concord Press 1972) de Gary Allan, diz nas páginas 71-72 que Lord Milner (os Rothschild) doou 21 milhões de rublos aos revolucionários.

Em um informe transmitido pelo serviço secreto norte-americano ao estado-maior do exército francês, afirma-se que os financistas Jacob Schiff, Warburg, Kuhn, Loeb e outros estavam fomentando a Revolução Russa (Arquivo com a referência 76186 np 912 SR2).

De igual maneira existem provas de que o presidente Wilson, dos Estados Unidos, que havia sido um alto funcionário da instituição bancária Kuhn, Loeb & Co. e da Federal Reserve Board, enviou a quantidade de 20 milhões de dólares do Fundo de Guerra aos revolucionários russos, por meio do advogado Elihu Root, de Kuhn, Loeb & Co. Essa transação está registrada no Congressional Record de 2 de setembro de 1919 (Arquivo com a referência HJ 8714.U5).

Acrescento que tropas militares dos Estados Unidos também participaram da revolução. Entre outras coisas, protegeram a linha ferroviária Transiberiana, impedindo que os japoneses entrassem na Sibéria.

Quinze banqueiros iluminados usaram como máscara uma missão da Cruz Vermelha em 1917 para viajar a Petrogrado para apoiar a nascente revolução.

Segundo a New Age Magazine, de setembro de 1959, p. 516, também o endinheirado maçom J. P. Morgan enviou muitos milhões para ajudar o novo governo russo.

Os banqueiros iluminados obtiveram fantásticos lucros roubando as reservas de ouro russas, tal como o fariam na Alemanha depois da II Guerra Mundial. O ouro foi sua grande arma econômica.

Segundo Eustace Mullins, em seu livro The World Order (Boring, OR: CPA) p. 65, depois da revolução os Rothschild apropriaram-se das grandes riquezas dos czares russos. Não só recuperaram todo o dinheiro investido na revolução, mas que 35 milhões de dólares foram depositados no banco de Rothschild na Inglaterra e outros 80 milhões no banco da família em Paris.

A revista Present, de 10 de dezembro de 1988, publicou que a influência dos Warburg e de Jacob Schiff foi tão grande que os soviéticos não podiam negar-lhes nada. Desde a Revolução Russa até essa data, n:a chefia do Banco da Rússia estiveram os Aschberg, representantes dos Rothschild no norte da Europa. Desde 1973 encontra-se em Moscou uma sucursal do Rockefeller Chase Manhattan Bank na praça Karl Marx.(A classe dominante entre os iluminados não só financiou sempre os famosos pedidos de trigo, mas também constituiu um gigantesco monopólio no Bloco oriental. Igualmente possuem fábricas de vidros, de artigos de borracha, de alumínio, hotéis, etc.)

Em 1920 declarou naquela data o então jovem Winston Churchill: "Desde os dias de Weishaupt até os de Karl Marx, Trotski, Bela Kuhn, Rosa Luxemburgo e Emma Goldman, esta conspiração foi se estendendo por toda a terra. Esta conspiração desempenhou um papel importante na tragédia da revolução na França. Foi a fonte de todos os movimentos subversivos do século XIX".(The Illustrated Sunday Herald, de 8 de fevereiro de 1920.)

O regime comunista que trocou o fascismo dos czares pelo fascismo do Estado tinha todos os defeitos econômicos e políticos do capitalismo que tanto des prezava. Foi um capitalismo sob outro nome e com um maior controle da economia.

O comunismo é uma invenção dos Soberanos Invisíveis. Geralmente se acredita que o capitalismo e o comunismo têm objetivos diametralmente opostos, mas ao longo dos anos os iluminados e seus irmãos divertiram-se jogando cricket com os comunistas de diversas categorias e em uma ampla variedade de situações, desde a China de Mao até Cuba de Castro, ajudando-os a sair de apuros com quantidades fantásticas de milhões de dólares e açulando o Oriente e o Ocidente a lutar um contra o outro.

Da mesma maneira pode-se afirmar que a corrida armamentista que sustentou as duas superpotências: os Estados Unidos e a Rússia, era uma rivalidade fictícia, que só existia em palavras, mas não de fato.

Por exemplo, durante a Guerra Fria os Estados Unidos ajudaram a União Soviética a sair da bancarrota em várias ocasiões, emprestando-lhe milhares de milhões de dólares. Da mesma maneira anos a fio, durante a Guerra Fria, os líderes dos Estados Unidos proporcionaram em segredo tecnologia aos comunistas. F. D. Roosevelt enviou para a Rússia até os planos e os materiais para fabricar a bomba atômica. Os diversos intercâmbios culturais e científicos estão sendo mantidos inclusive publicamente. Uma ampla área de cooperação foi a que se realizou durante muitos anos entre a ClA e a KGB.

Não se deve confiar que nossa elite no poder, controlada pelos Soberanos Invisíveis, nos proteja do comunismo, pois eles controlam o comunismo. Seu espírito e seus criadores ainda estão presentes. Unicamente mudaram suas táticas, mas não seu objetivo estratégico: a dominação de toda a terra. O comunismo quer ser o inimigo dos ricos capitalistas, mas tem finalidades semelhantes. Tanto a elite endinheirada como os líderes comunistas estão comprometidos para estabelecer um Governo Mundial dos iluminados.

Quando terminou a I Guerra Mundial, dezenas de milhões de homens, mulheres e crianças haviam perdido sua vida em uma guerra fabricada pelos Soberanos Invisíveis visando seus próprios fins. A I Guerra Mundial conseguiu exatamente o que os Soberanos Invisíveis haviam se proposto alcançar:

• Uma ditadura na Rússia como base segura para levar à realização uma posterior subversão mundial.

• Conseguiram um controle parcial sobre a Palestina, preparando o caminho para que seu líder mundial governe algum dia

desde sua sede em Jerusalém.

• Acabou com a monarquia alemã.

• Estabeleceu a Liga das Nações.

• Fabricaram armas de destruição maciça e semeou-se o terror no mundo.



Capítulo 14 - O financiamento de Adolf Hitler



Ao terminar a I Guerra Mundial, redigiu-se em Paris quatro tratados com a finalidade de estabelecer as condições de paz, um para cada um dos países derrotados: Alemanha, Áustria, Hungria e Bulgária. O tratado que afetou a Alemanha foi firmado em Versailles a 28 de junho de 1919.

O tratado de Versailles, mais que uma paz justa e duradoura, entendia consolidar a hegemonia dos vencedores. Os alemães opuseram-se inutilmente ao que estava articulado no pacto, o qual, segundo eles, foi uma imposição injusta. Segundo o tratado, a Alemanha foi despojada de quase 75 mil quilômetros quadrados de território no qual vivia uma população de mais de 7 milhões de habitantes. Entre outros, a Polônia conseguiu a região de Poznan e à França foram-lhe restituídas a Lorena e a Alsácia. E a cidade de Dantzig encontrou-se sob a tutela da Sociedade das Nações, mas representada em suas relações exteriores pela Polônia. Igualmente criou-se uma zona desmilitarizada de cinqüenta quilômetros ao longo do rio Reno, e parte do território alemão foi ocupado militarmente; o serviço militar obrigatório foi eliminado e o exército alemão se viu limitado a apenas 100 mil voluntários, as fábricas de armamentos e as escolas militares foram fechadas.

A I Guerra Mundial abriu também um longo período de crises, insidioso e repetido nos anos 20. No dia seguinte após o término da guerra, os países comprometidos com ela, com exceção dos Estados Unidos, que havia se beneficiado enormemente, estavam extenuados e arruinados. Esses mesmos países haviam contraído para seus cidadãos uma enorme dívida pública interna e externa.

Em 1921, os créditos de guerra dos Estados Unidos contra os aliados eram de cerca de 12 mil milhões (12 bilhões) de dólares. Quem devia pagar todas essas dívidas? A resposta, especialmente na França era: "Os alemães".

Em 1921, a comissão aliada de reparações de guerra impôs à Alemanha uma pesada carga de 33 mil milhões (33 bilhões) de dólares. As reparações exigidas da Alemanha fizeram com que a partir de 1923 o valor do marco desaparecesse dia após dia.

Os alemães não só sofreram a derrota e as dívidas da guerra, mas também as humilhações e a ocupação do Rhur pela França.(Como o governo alemão não pagou as reparações de guerra à França em 1923, este último país ocupara o território de Rhur.) Existia igualmente o pavor ao perigo bolchevista, à anarquia e ao caos.

Então veio a crise de 1929 e seu prolongamento nos anos 30. A crise, causada pelo crack da Bolsa de Nova York, teve também na Alemanha um efeito demolidor.(Crack significa "queda do índice na Bolsa". Quando a grande nação norte-americana estava em plena expansão industrial e agrícola, os homens das Altas Finanças (Federal Reserve Bank) deliberadamente e sem motivo econômico algum retiraram 8 mil milhões (8 bilhões) de dólares de circulação, contribuindo para a famosa catástrofe do "Sexta-feira Negra".) A bancarrota de Wall Street, de 1929, nos Estados Unidos, foi fabricada de uma maneira semelhante. Os banqueiros iluminados criaram a inflação e estimularam a bolsa de valores a estender-se demais, o que levou a uma quebra inevitável.

Durante aqueles anos levantaram-se vários movimentos e partidos revolucionários, até que Hitler dissolveu todos os sindicatos e organizou todos os trabalhadores na Frente do Trabalho, criada em maio de 1933.

Existem abundantes provas de que preeminentes membros de certas famílias poderosas, como os Astor, os Morgan, os Rockefeller, os Warburg, os Rothschild, os Kennedy e os DuPont estiveram por trás da política de apaziguamento na Europa, o que permitiu a Hitler transformar-se em uma ameaça.

Como prova do financiamento por parte da elite, Fritz Springmeier cita um documento secreto, em sua obra Be Wise as Serpents: "Adolf Hitler e os irmãos Dulles encontraram-se na casa do barão Kurt von Schroeder. Allen e Foster Dulles foram enviados secretamente a Hitler para afirmar-lhe que a elite financiaria sua ascensão ao poder" .(SPRlNGMEIER, Fritz. Be Wise as Serpents. Lincoln, 1991,52.)

John Foster Dulles foi um dos artífices do Tratado de Versailles e a ele se podem atribuir as difíceis condições que foram impostas por esse tratado à Alemanha e que arruinou suas finanças depois da I Guerra Mundial. Se Hitler tivesse sido como a imagem que hoje temos dele, jamais teria tratado com o homem que fez a Alemanha sofrer. A resposta é que existe uma conspiração por parte dos que estão na cúpula para nos governar e para nos conduzir para uma nova ordem mundial. Essa gente está totalmente disposta a sacrificar nações inteiras para consegui-lo.

Segundo o historiador suíço S. Reinard, em sua obra Um verão espanhol, também Warburg viajou para a Alemanha para um encontro com Hitler em Munich. A primeira transação de 15 milhões de dólares para Hitler aconteceu em Amsterdã, na Holanda. A partir desse momento o dinheiro começou a entrar abundantemente no Partido Nazista. Ao Sindicato Rheinisch Westphalia foram enviados 10 milhões de dólares e outros 7 milhões de dólares foram entregues a Goebbels em Dusseldorf. De acordo com o pesquisador e escritor Gerhard Muller, Warburg transmitiu uma soma total de 128 milhões de marcos a Hitler.(MÜLLER, Gerhard. Hinter den Kulissen des Weltgeschehens. Pãh1 1982, 181.)

Também o Banco da Inglaterra, sob o controle dos Rothschild, ajudou Hitler. Esse banco, mesmo depois de Hitler ter iniciado sua corrida macabra pela Europa, entregou-lhe 6 milhões de libras das reservas tcheco-eslovacas que se conservavam em Londres depois de esse país ter sido invadido por ele.

A Alemanha voltou a ser armada pela família DuPont. John Foster Dulles preparou remessas secretas de munições através da DuPont. Os Rockefeller haviam estabelecido uma companhia que condividia seus lucros com Schroeder, banco pessoal de Hitler.

O grupo de J. P. Morgan determinou empréstimo ao cartel de produtos químicos de I. G. Farben criado por Hitler. Esse cartel foi criado com empréstimos da Wall Street no que foi chamado de Plano Dawes, que sem dúvida nenhuma foi um produto de J. P. Morgan. Sem o capital fornecido pelos Soberanos Invisíveis, antes de tudo não teria existido I. G. Farben e certamente nem mesmo teria acontecido um Hitler e nem mesmo teria ocorrido uma II Guerra Mundial.

O cartel químico de I. G. Farben era controlado pelos Soberanos Invisíveis. A formação da mais famosa aliança aconteceu entre a Químicos I. G. Farben e a Standard Oil de New Jersey, propriedade de Rockefeller. Essa aliança incluiu um donativo de 30 milhões por parte dos Rockefeller. A Standard Oil de Rockefeller ajudou também a I. G. Farben no processo de transformar carvão em gasolina (processo de hidrogenização). Os DuPont também ajudaram a I. G. Farben na negociação de armas.

Os banqueiros Paul Warburg, seu irmão Max e alguns dos Rockefeller estavam entre os membros do conselho diretor da I. G. Farben americana, um holding dos Estados Unidos.

Igualmente é interessante saber que a revista holandesa Getrouw, em seu número de abril de 1994, declarou que Yvy Lee, agente de relações públicas dos Rockefeller, servia como propagandista do III Reich de Adolf Hitler. Da mesma maneira veio a conhecimento público que a sucursal da Rockefeller Foundation serviu durante os anos 30 como "brain trust" (especialistas), entre outras coisas; para o desenvolvimento científico do III Reich. .

A elite, abastecendo Hitler em segredo, reconstruindo seus sistemas de comunicação, etc., permitiulhe seguir em frente. Onassis, como rei iluminado que era, trabalhou com outros grandes iluminados, como Rockefeller e os Kennedy, para tirar proveito de maneira silenciosa da situação e fazer com que a guerra se prolongasse. Onassis vendeu petróleo e armas a ambos os lados. Os telefones da 1'1"1' foram usados em submarinos alemães. Os submarinos e aviões alemães jamais tocaram nos navios de Aristóteles Onassis, apesar de navegarem por áreas de guerra. Nem mesmo lhes fizeram mal algum os aliados. A grande frota de Aristóteles não perdeu um só barco. Rockefeller vendeu petróleo a Hitler durante a II Guerra Mundial por intermédio da Espanha, para fazer com que a guerra durasse mais.(A follower of Chríst. Janeiro de 1995, 94.)

Depois que terminou a guerra, os tribunais que investigaram os criminosos de guerra nazistas censuraram todos os materiais que registravam a ajuda do Ocidente a Hitler.

Enquanto o povo não se conscientizar de que a verdadeira mão que esteve por trás dos nazistas foi a dos iluminados, não poderá penetrar no lugar em que reside o segredo dos segredos; continuará sendo enganada em relação à maneira como todas essas coisas convergem para os elevados mandatários.

Igualmente se faz vista grossa que Hitler e outros líderes do nazismo estavam completamente envolvidos com o ocultismo. As influências satânicas que se manifestaram em Hitler foram registradas por muitos pesquisadores e historiadores.

A orientação ocultista de Hitler começou aparentemente quando, aos 10 anos de idade, foi enviado para a escola da Abadia de Lambach, em Lambach am Traum, na Áustria. Os ensinamentos do abade da escola tinham muito em comum com o ocultismo no estilo dos templários que Hitler mais tarde teria de pesquisar. Hitler também aprendeu muitos dos conhecimentos ocultistas, que teve, da Sociedade Teosófica, que tem fortes ligações com o satanismo e com a maçonaria.(SPRINGMEIER. Fritz. The Top 13 Illuminati Bloodlines. Lincoln, 1995, 212.) H. P. . Blavatsky, que estava envolvida com o espiritismo, foi a iniciadora da Sociedade Teosófica, bem como de um periódico que se chamou Lucifer, em 1887. A mulher que co-editava Lucifer junto com ela, Mabel Collins, era a médium (chamados agora "canalizadores") e pertencia à 13ª linhagem.

A Sociedade Teosófica contou entre seus membros alguns inventores geniais como Thomas Alva Edison e Nichol Tesia. Também escritores famosos do naipe de George Bernard Shaw e William Butler Yeats. A lista inclui também Gandhi e Elvis Presley.

O próprio Hitler foi membro da Thule Gesells¬chaft, uma das mais poderosas sociedades secretas ocultistas da Alemanha. Pertenceu ao círculo íntimo dessa sociedade em que se praticava o satanismp.(SPRINGMEIER, Fritz. The Top 13 Illurninati Bloodlines. Lincoln, 1995, 212) A Thule Gesellschaft foi criada por algumas sociedades esotéricas gnósticas e satânicas e por membros iluminados da 13ª linhagem. Muitos outros homens que chegaram a ser líderes do nazismo, tais como Rudolf Hess, Göring e Himmler, foram também membros da Thule Gesellschaft.

Outras duas sociedades ocultistas secretas que desempenharam um papel importante na revolução nazista foram a Sociedade Vril e a Sociedade Edelweiss. Do mesmo modo que a Sociedade Thule, ambas tinham ligações com suas irmãs da Inglaterra.

Havia pessoas a quem Hitler prestava atenção. Eram as mesmas pessoas com a quais ele condividia o ritual e que o colocaram no poder. Para entender o êxito de Hitler precisamos aprofundar-nos no poder que estava por trás dele e nas finalidades visadas por esse poder.

Muitos pesquisadores acreditam que Hitler e sua amante, Eva Braum, não morreram no bunker (abrigo). A dentadura do cadáver, que segundo a versão oficial era a de Hitler, não se ajusta à de Hitler. Os investigadores também encontraram uma semicarbonizada escrita, feita a mão por uma mulher (Eva Braum?), na qual dizia a seus pais que não se preocupassem, caso não tivessem notícias dela durante um bom tempo.

Hitler pode não ter tido problemas para fugir quando os russos chegaram a Berlim. Entre outras coisas, encontrou-se por trás de uma estante de livros, no quarto de Hitler, uma passagem secreta que conduzia a um túnel onde havia uma linha de ônibus elétrico. Os Soberanos Invisíveis ajudaram Hitler a escapar? Uma informação russa de 1945 afirmava: "Não foram descobertos rastros dos corpos de Hitler e de Eva Braum... Estabeleceu-se que Hitler, por intermédio de um falso testemunho, procurou o jeito de esconder suas pegadas. Existem provas irrefutáveis de que um pequeno aeroplano partiu de Tiergarten na madrugada de 30 de abril, voando na direção de Hamburgo. Sabe-se que iam a bordo três homens e uma mulher. Também se estabeleceu que um grande submarino zarpou de Hamburgo antes da chegada das forças britânicas. Iam a bordo misteriosos passageiros, entre eles uma mulher".(KEITH, Jim. Casebook on Alternative 3 - UFOs, Secret Societies and World Control. Lilburn, 1994, 28ff.)

Entre os benefícios que os Soberanos Invisíveis obtiveram da II Guerra Mundial, estão os seguintes:

* A ampliação de uma base segura dos Soberanos Invisíveis na Rússia visando ao poder mundial.

* A criação da Organização das Nações Unidas (futuro Parlamento Mundial).

* Um controle completo sobre a Palestina pelos Soberanos Invisíveis.

* Poder aéreo, incluindo mísseis de longo alcance, jatos e poderosos submarinos, coisas que não poderiam ser produzidas por indivíduos. Os que controlaram sua produção poderiam, portanto, controlar todas as vias aéreas e marítimas do planeta.

* A criação de serviços de inteligência mais poderosos (colocados secretamente sob seu controle).

* Acumulação de enormes riquezas nas mãos dos conspiradores.

Depois da II Guerra Mundial os Soberanos Invisíveis puderam lançar também as raízes de outra guerra; a "Guerra Fria", que seria essencial como fachada para consolidar no futuro seu controle e servir de desculpa para muitas ações nefandas que se realizaram em nome da Guerra Fria, mas que na realidade ajudariam a criar a Nova Ordem Mundial.

Uma das razões pelas quais a elite do dinheiro mandou milhões de dólares para a Revolução Russa de 1917, foi porque 30 anos mais tarde teria de utilizar para suas finalidades o temor ao "espantalho" russo. A chamada "Guerra Fria" foi um meio de assustar as populações de ambos os lados com sofrimentos terríveis, enquanto seus governantes gastavam incontáveis milhões em armas. Não havia um projeto em nenhuma das duas partes para utilizar essas armas, não era essa a idéia. Como se mencionou antes, o controle por meio da guerra mundial foi substituído pelo "medo" desta guerra. A era do terror e a Guerra Fria foram de certa maneira um meio para convencer as populações sobre a necessidade de uma Nova Ordem Mundial.

Capítulo 15 - Os filhos da tribo de Judá

Visto que existe uma forte implicação dos judeus na" Conspiração Mundial", muita gente diz que se trata de uma conspiração judaica. Mas isto é um equívoco, pois, como vimos, existe uma agenda secreta: a Conspiração mundial é uma "Conspiração Religiosa". No fundo, essa é uma conspiração satânica.

Hoje existe, na maioria dos países do mundo, uma tendência a proteger os judeus de toda crítica. Falar do tema judaico, sobretudo quando se faz de uma maneira crítica, é um tema indiscutível: é tabu. Hoje é comum que qualquer crítica relacionada com o povo judeu seja considerada da extrema direita anti-semita. Portanto, vejo-me obrigado a insistir e salientar que a informação oferecida neste estudo de maneira nenhuma pode ser qualificada como projeto anti-semita. O leitor pode comprovar que não tem nada de antijudaico e menos ainda de anti¬semita.

Para muitos, no dia 14 de maio de 1948, dia em que David Ben Gurion proclamou o novo Estado de Israel em Tel Aviv, transformaram-se em realidade as promessas que Deus fez nas Escrituras com relação ao povo judeu. Também o fato de que milhões de judeus tenham emigrado para Israel, junto com o aumento da força militar e econômica desse país e o reconhecimento da soberania de Israel pelas grandes potências do mundo, é aclamado por muitas pessoas, tanto judias quanto cristãs, como algo que acontece como cumprimento das profecias bíblicas. Na realidade cumprem profecias bíblicas os acontecimentos que ocorreram em Israel no século XX?

A história do povo judaico é uma história quase contínua de sofrimentos. São evidentes as hostilidades e perseguições contra a população judaica em todos os lugares.

Como vimos, depois que Ciro o Persa derrotara Babilônia no ano 539 antes de Cristo, ele mesmo permitiu que os membros de Judá voltassem para se estabelecer em sua terra. Só uma pequena parte dos exilados voltou para Judá. O nome "judeu" aplica¬se pela primeira vez a esses grupos procedentes da Babilônia.

O Reino de Judá nunca foi restabelecido. A nova nação judaica, em lugar de restabelecer o reino davídico, colocou no poder um sacerdócio aaronita. Essa nação chegou a ser a representante oficial dos judeus.

Depois que no século I rebentou uma rebelião contra Roma, as tropas romanas devastaram Jerusalém e queimaram por completo o Templo no ano 70 d.C.

A essa rebelião seguiu-se uma insurreição maior cerca de 60 anos depois, entre os anos 132 e 135. Como resultado desse novo distúrbio todos os judeus foram expulsos oficialmente de Jerusalém, lugar que se transformou em uma cidade romana. A maior parte da população judaica dispersou-se na diáspora. Muitos emigraram para a Ásia Menor, para a Grécia, para Roma, para o norte da África e para a Espanha.

A história dos judeus constitui uma parte inseparável da Espanha. Depois que os Reis Católicos estabeleceram a Inquisição, pois desejavam assegurar para os reinos da Espanha a unidade religiosa ameaçada pelos judeus, dezenas de milhares converteram-se aparentemente à fé cristã. Calcula-se que no século XV passaram a fazer parte da Igreja entre 250 a 300 mil judeus. É preciso acrescentar que os convertidos continuavam, em sua imensa maioria, "judaizando", isto é, praticando de maneira secreta o culto judeu e tendo de cristãos apenas o nome. Não é fácil a um judeu converter-se sinceramente e realmente para outra religião.( Aos judeus convertidos, que continuavam observando em segredo os ritos judaicos, eram reservado o cognome de "marranos".)

Em maio de 1492, aos outros judeus não convertidos foi dado um prazo até o dia 10 de agosto para abandonar os reinos da Espanha. Os judeus não só foram expulsos da Espanha nos fins do século XV; mas também já haviam sido expulsos de quase todo o Ocidente europeu. Muitos deles se estabeleceram no leste da Europa. O que hoje é o território da Rússia chegou a ser a pátria de mais da metade de todos os judeus.

É importante assinalar que muitos historiadores judeus afirmam que os judeus que já viviam nesse território não eram descendentes daqueles procedentes da Judéia, mas sim dos kazares, tribos de origem pagã que habitavam no poderoso reino de Kazar (700¬1016. d.C). Kazaria era uma região da Ásia Central, entre a metade norte dos mares Negro e Cáspio. Os kazares eram aparentados com a raça dos tártaros e dos mongóis. Desde que seu rei Bulan se converteu ao judaísmo, todos os kazares tinham de aprender o hebraico e orar em hebraico, e foram obrigados, sob ameaça de morte, a circuncidar-se e tinham de aceitar os rabinos como líderes espirituais.(Segundo o historiador judeu Nathan M. Pollock, em The fews That Aren't. San Diego Union, 28 de agosto de 1966, 1.)

Os kazares, quando atacavam os povos russos, matavam os homens e seqüestravam as mulheres, convertendo-as ao judaísmo e se casavam com elas. Provavelmente isto explica o cabelo ruivo e os olhos azuis, um pouco amendoados, de tantos judeus europeus.

O reino judeu dos kazares foi arrasado no ano 1230 pelo mongol Batu Khan. A maioria dos judeus¬kazares pôde fugir para o oeste, onde formaram os grandes bairros de judeus da Polônia, da Hungria, da Boêmia, da Áustria, da Romênia e da Rússia.

Quanto aos judeus procedentes da Espanha e de outros países da Europa, eles foram se estabelecer no leste europeu, onde os governantes se mostraram muito hostis para com eles.

Com a ascensão ao trono do czar Alexandre II iniciou, para a população judia, um período melhor e relativamente tranqüilo. Pela primeira vez vêem¬se judeus na área da medicina, da arquitetura, da jurisprudência e da indústria. O tolerante czar inclusive lhes confiou a reconstrução econômica do país e a criação do banco russo. Mas esse período de paz não durou muito. Depois do assassinato do czar Alexandre II, a 13 de março de 1881, voltam os "pogroms" contra os desventurados judeus como nunca antes acontecera.

Com base nisto, um grupo de jovens judeus idealistas fugiu em 1881 para a Palestina com a finalidade de procurar um refúgio para a população judia perseguida. Compraram um terreno próximo de Jafa para plantar cereais e outros cultivos. Mais tarde uniram-se a eles outros judeus procedentes da Rússia e da Romênia. Havia nascido o sionismo. Que é o sionismo?

O movimento sionista ocupa na história de Israel um lugar muito importante. Os dicionários em geral descrevem o sionismo de maneira não temporal. O Novo Dicionário Ilustrado Sopena define o sionismo da seguinte maneira: "Aspiração dos judeus por recuperar o território da Palestina como pátria" . E como segundo significado: "Organização internacional judaica para conseguir realizar essa aspiração". Um dos primeiros promotores do sionismo foi o rabino Judah AI Kalai, que já em 1839 havia insistido em criar colônias judaicas na Palestina.

Segundo os historiadores, o sionismo nasceu em 1860 na Conferência de Thorn (Prússia), que foi convocada pelo rabino Zvi Hirsch Kalischer, um seguidor de AI Kalai. Durante a reunião foi reconhecida a necessidade de estabelecer um lar para os judeus na Palestina; Hirsch identificou o projeto com a promessa messiânica da Bíblia. Outro promotor do sionismo foi Moses Hess. Sua obra Roma e Jerusalém, publicada em 1862, já incluía a base fundamental do sionismo.

Crucial para o nascimento do movimento sionista foi o assassinato do czar da Rússia, Alexandre II. Como acabamos de observar, depois de sua morte iniciou-se no leste da Europa uma terrível onda de perseguições contra a população judia. Em 1895 decidiu-se confinar todos os judeus russos em uma Zona de Residência.



O homem que deu o impulso decisivo ao movimento político do sionismo, tal como o conhecemos em nossos dias, foi o jornalista israelita Theodore Herzl, de origem húngara. Jornalista, escritor, doutor em direito pela Universidade de Viena, advogado em Salzburgo e correspondente na França do Neue Frei Presse. Herzl fundou o diário A Questão Judaica, no qual apresentou suas idéias e soluções políticas e econômicas do sionismo. O assaz e influente maçom e romancista Max Nordau animou-o a reunir seus escritos em um livro. O resultado foi a famosa obra Estado Judeu, que foi publicada em 1895. Dois anos mais tarde foi constituida a Organização Sionista Mundial. Segundo os sionistas, a tradição e o significado primordial do movimento sionista de Herzl era a aspiração de recuperar o território da Palestina para constituir um estado independente como pátria.



O século XX inicia-se com as perseguições de Kunitz e o Pogrom de Kishinev em 1903. Conseqüentemente, o ministro britânico das Colônias ofereceu a Theodore Herzl o território de Uganda para criar o Lar Judeu, que foi recusado pelo VI Congresso Sionista.



É importante levar em. consideração que não é preciso ser judeu para ser sionista e que muitos que se consideram sionistas não são judeus.



Muitos judeus e também muitos cristãos consideram o sionismo como o cumprimento das promessas bíblicas. Que é o sionismo na realidade? O famoso escritor judeu Jack Bernstein escreveu o se guinte: "O judaísmo é uma religião; mas o sionismo é um movimento político fundado pelos próprios judeus que faziam parte da força que estava por trás do comunismo.



O objetivo do sionismo é um Governo Mumdial sob o controle dos sionistas e. das Altas Finanças Internacionais judaicas" (BERNSTEIN, Jack. Das Leben eines amerikanischen Juden in rassistischen, marxistischen Israel. Steinkirchen, 1985, 17.)

Os principais financia dores do sionismo foram os Rothschild, Kuhn, Loeb, Warburg e Rockefeller. Em 1875, os Rothschild tomaram possível a compra das ações do canal de Suez pela Inglaterra. Sabe-se que $raças a esse financiamento, a Inglaterra obteve uma posição dominante no Egito. Depois de ter declarado que a Palestina era uma área estratégica para a defesa do canal, os britânicos, sob a direção do general Allenby, acabaram com o domínio turco na Palestina.

É indiscutível que isso favoreceu as aspirações do movimento sionista.

Depois da vitória sobre os turcos, em novembro de 1917, Lord Balfour, que se encontrava nos Estados Unidos, publicou em forma de carta a Lord Rothschild, a chamada Declaração Balfour, que prometeu a criação de um lar nacional judeu na Palestina.

Um dos problemas principais para o movimento sionista foi o fato de que a maioria dos judeus não estava interessada em emigrar para a _ Palestina. O sionismo ganhou muita simpatia quando o mundo soube dos assassinatos de judeus por ação dos nazistas. Em razão disso o sonho sionista pôde se realizar rapidamente, em 1948, quando se estabeleceu o Estado de Israel.



As relações dos Soberanos Invisíveis com os judeus são enganosas. A posição dos Soberanos Invisíveis é apresentada como pró-judaica, mas, na maioria dos casos, seu apoio à raça judaica foi utilizado com o único propósito de controlar a direção e a ganância . dos judeus. Os Soberanos Invisíveis só apóiam aqueles judeus que se tornaram presa dos enganosos ensinamentos gnósticos e ocultistas do cabalismo e em troca apóiam o movimento sionista. Agora eles se servem desses judeus, mas depois vão ser abandonados pela ditadura da Nova Ordem Mundial.

Os Soberanos Invisíveis abusaram da raça judaica e a manipularam mais do que o fizeram outros grupos ao longo da história. Como veremos no capítulo a seguir, poucos sofreram tanto como os judeus por causa das maquinações dos Soberanos Invisíveis.

O que é certo é que as profecias bíblicas não cumprem os acontecimentos que ocorreram em Israel no século XX. É importante notar que muitos judeus se opuseram ao sionismo porque as Escrituras não indicavam em parte alguma que Deus ia estabelecer um movimento como o sionismo. Segundo eles, tudo dependeria do futuro Messias e não dos sionistas. Pelo que também se chegou a conhecer, a maioria dos judeus que vivem hoje em Israel é descendente dos kazares e não de judeus da Judéia. Da mesma maneira, é importante saber que 83% dos habitantes de Israel não crêem em Deus e são ateus.

Capítulo 16 - Adolf Hitler e o sionismo

Segundo a história oficial, depois da ascensão de Adolf Hitler ao poder em 1933, a fim de evitar qualquer influência judaica, tanto na política quanto na economia e na cultura, a política seguida na Alemanha contra o povo judeu foi acelerar uma emigração sistemática de todos os judeus.

Muitas pessoas ignoram que a situação anti-semita criada na Alemanha ofereceu uma oportunidade única para ganhar os judeus alemães para a causa sionista. O famoso líder sionista David Ben Gurion esperava que a vitória dos nazistas fosse trazer bênçãos para o sionismo.(SEGEV, Tom. Die Siebte Million - Der Holocaust und Israels Politik der Erinnerung. Hamburg, 1995, 29. )

Surpreendentemente, descobriu-se que até 1939 existia uma relação especial entre os sionistas e o ditador, pois estavam muito contentes pelas perseguições dos judeus por parte dos nazistas. Conseqüentemente, alguns líderes muito importantes do movimento sionista viajaram para a Alemanha para negociar com Hitler sobre um método eficiente de mandar os judeus para a Palestina e ao mesmo tempo rechear o tesouro público da Alemanha. O fruto das negociações entre ambas as partes foi o convênio Haavara- Transfer. Com o dinheiro dos judeus que desejavam ir para a Palestina compravam-se mercadorias na Alemanha. Essas mercadorias eram enviadas para a Palestina. Quando os judeus chegavam à Palestina, uma agência dos sionistas as pagava ao câmbio da moeda que se usava naquela época. Parece que Hitler se beneficiou com este convênio, desde 1933 até 1939, com mais de 105.670.241,06 marcos.(Segundo os dados oficiais da embaixada alemã em Jerusalém, a Alemanha enviou durante aqueles anos, entre outras coisas, os seguintes produtos e ¬artigos, pagos com dinheiro dos judeus alemães, à Palestina: brinquedos, pape~ pintura, medicamentos, sapatos, motores, tratores, automóveis, ferramentas, ferro, porcelanas, cobre, tubulações, cerveja, e muitas outras coisas.) Hitler continuou as negociações com a companhia Hanotaiah Ltd.

Como se necessitava de agricultores, operários e outros especialistas na Palestina iniciaram-se na Alemanha cursos escolares para preparar os judeus para a emigração. É interessante saber que se estabeleceram campos especiais para o treinamento militar de jovens judeus.(Todas estas particularidades foram recolhidas por Francis Nicosia em seu livro Ritler e o Sionismo, uma obra baseada em uma tese de doutorado para uma universidade norte-americana.)

Como a situação na Alemanha piorava dia a dia para os judeus, aumentaram as solicitações para emigrar para a Palestina. Muitas pessoas pensavam que a única esperança de sobrevivência era emigrar para a Palestina. Em 1935, mais de 62 mil judeus emigraram. A emigração se interrompeu em 1939 por causa de um decreto das autoridades britânicas que limitava o número de emigrantes para esse país. É uma vergonha que os ingleses tenham chegado até a afundar vários barcos com refugiados judeus diante das costas da Palestina. Seiscentos judeus morreram afogados!

Da mesma maneira é censurável que os Estados Unidos tenham reagido com indiferença inconcebível diante da tragédia dos judeus. O governo desse país negou-se a agir contra o sistema de terror dos nazistas. Não tomaram nenhuma medida para salvá-los. Pior ainda, levantaram barreiras para impedir a emigração para os Estados Unidos dos judeus procedentes da Alemanha.

Pôde-se afirmar que o poder dos judeus era suficientemente forte para fazer que Roosevelt fosse eleito, mas não era tão forte para ajudar os judeus ortodoxos alemães. Os poderosos judeus reformados em nações como os Estados Unidos até reforçaram as proibições de que os judeus ortodoxos emigrassem visando sua segurança antes da II Guerra Mundial.

Quando na Bratislava nasceu um plano para salvar os judeus na Europa, o líder sionista David Ben Gurion disse que o dinheiro, um adiantamento de 200 mil dólares que os nazistas pediram em troca, era demasiado para o movimento sionista; consegüentemente o plano fracassou.

Terminamos com as palavras dos dois líderes mais destacados do movimento sionista. O líder sionista Chaim Weizmann disse em uma ocasião: "Prefiro ver afundar-se os judeus na Alemanha do que perder Israel para os judeus" .(SEGEY, Tom. Die Siebte Million - Der Holocaust und Israels Politik der Erinnerung. Hamburg, 1995,43.) David Ben Gurion disse em 1938: "Se eu tivesse que escolher entre a possibilidade de salvar todos os jovens judeus da Alemanha, transferindo-os para a Inglaterra, ou transferir somente a metade deles para a Palestina, escolheria a segunda possibilidade".(SEGEY, Tom. Die Siebte Million - Der Holocaust und Israels Politik der Erinnerung. Hamburg, 1995,30. )

Deixemos entre parênteses a razão pela qual tanto os britânicos na Palestina como o governo dos Estados Unidos com seus ilustres judeus entre os bastidores e também o movimento sionista, levantaram barreiras contra a salvação dos judeus na Europa. Somente quero recordar as palavras do escritor judeu J. G. Burg, em sua obra Schuld und Schicksal (Oldenburg 1972), p. 32: "Quanto mais tenham de sofrer os judeus e quanto mais os persigam, tanto melhores serão as _ probabilidades de sucesso para os sionistas" .

Capítulo 17 - Censurando falsamente Pio XII

Os inimigos da Igreja católica sempre censuram o Vaticano por não ter apresentado um protesto oficial :contra o nazismo e contra Hitler. Além de fingirem não ver que tal declaração não teria causado nenhum efeito no indomável Hitler, evidenciou-se que essa acusação está baseada em mentiras. É uma história inventada em 1963 pelos jornalistas Rolf Hochhuths e Saul Friedländer! A obra intitulada Der Stellvertreter (O suplente), escrita por ambos senhores, causou danos à reputação do papa Pio XII e ao Vaticano até nossos dias.

É certo que alguns líderes religiosos alemães mantiveram silêncio e apoiaram moralmente o regime nazista. Não obstante, pela ação de alguns católicos não podemos acusar a Igreja em sua totalidade. Por exemplo, é importante saber que foi o extermínio dos doentes incuráveis e dos alienados mentais que provocou um protesto enérgico do episcopado alemão contra a atuação do nazismo. Em um sermão na igreja de São Lamberto, de Münster, o ,cardeal Galen revelou publicamente os detalhes do programa da eutanásia, mantido até então em rigoroso segredo, e exclamou: "Caia a maldição sobre o povo alemão se são assassinados os inocentes e os assassinos ficarem sem castigo". Desejoso de não transformar em mártir um conhecido dirigente da Igreja o regime não tomou nenhuma represália contra Galen, mas fez que fossem executados três sacerdotes católicos de Lübeck, que haviam distribuído entre os soldados o texto do sermão do cardeal!

Em visitas pastorais, Galen e o bispo Frings, de Colônia, condenaram algumas típicas expressões do espírito militar nazista, como o assassinato de reféns e de prisioneiros de guerra, e exortaram a seus fiéis a não abrigar sentimentos de vingança contra o inimigo.

Vemos também exemplos de pessoas e grupos que se opuseram publicamente à perseguição dos judeus pelos nazistas. O pároco Bernhard Lichtenberg, de Berlim, orava diariamente em público pelos judeus e, por esse motivo, foi enviado para um campo de concentração. Outros sacerdotes foram deportados por não colaborar com a política antijudaica. Outros preferiram não fazê-lo publicamente para não serem deportados e poder ajudar os judeus a esconder-se e a escapar. A Conferência dos Bispos Católicos de Fulda afirmou: "A religião não pode se basear no sangue, na raça ou em outros dogmas de criação humana, mas somente na revelação divina".

Pio XI publicou uma encíclica papal contra o nazismo e rechaçou o racismo com estas palavras: "O anti-semitismo é um movimento que é repulsivo (...). Não é possível para os cristãos fazer parte dele. O anti-semitismo não é permitido. Somos espiritualmente judeus por meio de Cristo..." (WEIB, John.ldeology of Death. New York, 1997,315.)

O papa Pio XI com a participação de seu secretário, o cardeal Pacelli, futuro papa Pio XII publicou, em 1934, uma encíclica intitulada Mit Brennender Sorge, censurando as atividades de Hitler. É interessante ver que o cardeal Pacelli, quando anunciou que Hitler queria visitar o papa, para evitar que ambos se vissem, tomou medidas para que o já muito ancião Pio XI se transferisse para Castel Gandolfo.

Hitler também quis visitar a capela Sistina. Que fez Pacelli? Esse homem admirável, apesar dos protestos do governo italiano, fechou a capela para reforma. Também é de notar que Pacelli, para impedir que os nazistas se apoderassem da maior sinagoga em Roma, mandou fechá-la com o selo do Vaticano.

Quanto ao aniquilamento dos judeus, a 14 de março de 1943, Pacelli dirigiu-se, já como Pio XII, em segredo, ao Colégio dos Cardeais dizendo: "No interesse das vítimas temos que medir os inconvenientes e ter muito cuidado no que comentamos a respeito deste assunto, para não causar um efeito que piore a situação de todos eles".

Em razão das acusações dos jornalistas anteriormente nomeados, o papa Paulo VI permitiu abrir uma determinada parte do arquivo do Vaticano. Citamos Robert Graham no Washmgton Post: "Eu.estava pasmado pelas coisas que lia. No princípio da guerra, o próprio papa havia escrito em segredo textos contra a Alemanha, os quais haviam sido transmitidos pela Rádio Vaticana a todo o globo. Em conseqüência desses textos o embaixador alemão, na Itália, sem saber que havia sido Pio XII quem os havia escrito, apresentou um protesto ao Vaticano. Depois dos ataques pela rádio, Pio XII estabeleceu um Comitê sob a direção de seu secretário, o padre Leiber, para socorrer os refugiados judeus" o

Da mesma maneira é evidente que o secretário do papa, o Dr. Anton Weber, por ordem do próprio papa, enviou petições oficiais aos governos dos Estados Unidos, da Grã-Bretanha, e de outros países, suplicando vistos para os judeus perseguidos. Somente o Brasil concedeu três mil vistos para a população hebraica. Georges Roches declarou em sua obra Pie XII Avant I'Histoire que o Comitê estabelecido por Pio XII ministrou aos judeus documentos que declaravam que eram católicos, desta forma a milhares deles se permitia entrar nos Estados Unidos.

Também é interessante saber que o próprio papa se encarregou da manutenção de 15 mil judeus na cidade do Vaticano. É de notar que durante toda a II Guerra Mundial, em Assis, nas criptas da basílica de São Francisco, o papa permitiu que os judeus refugiados celebrassem seus serviços religiosos.

O arquivo aberto por Paulo VI prova também que o mesmo papa Pio II ordenou a todos os católicos que socorressem os judeus. No ano 1942, por ordem do Vaticano, esconderam-se mais de um milhão de judeus nos conventos e em outras instituições católicas. Aos judeus, além de ensinar-lhes o catecismo. e as cânticos, vestiam¬nos de monges, entre outras coisas.(MARTINEZ, Mary Ball. Die Untermenierung der Katholischen Kirche. Durach, 1992,79.) Durante a II Guerra Mundial os católicos salvaram a vida de mais judeus do que todas as outras organizações e religiões juntas.

O histariador holandês Hans Jansen disse, em sua obra De zwifgende Paus? Het protest van Pius XII en zijn medewerkers tegen de jodenvervolging in Europa (Calou-se o papa? - O protesto de Pio XII e seus campanheiros contra a perseguição aos judeus na Europa) (Kampen, 2000): "O papa ordenou que fossem escondidas centenas de judeus nos conventos da Polônia, França, Hungria, Bélgica, Itália e de outras países. Só em Rama, mais de 150 conventos ajudaram a esconder judeus perseguidos. O papa era um teimoso e principal adversário da ideologia das nazistas. Uma prova nos oferecem os numerosos sinais de gratidão por parte de muitas personalidades da povo judeu. Entre outros nomeamos o telegrama da ministro dos assuntos exteriores de Israel, Golda Meir" .

Quando morreu o papa Pio XII, em outubro de 1958, ela disse: "Durante a período de terror por parte dos nazistas contra o povo judeu, o papa levantou sua voz. A vida naquela época foi enriquecida par uma voz proclamando grandes valores morais acima de todo tumulto da luta diária".

No livro de Hans Jansen encontraram-se mais de 100 páginas que demonstram cranologicamente - dia após dia - a evidência sabre a resistência papal.

Capítulo 18 - Redução da humanidade

Um dos problemas principais para aqueles que procuram chegar a uma ditadura mundial é a super¬população do nosso planeta. Eles precisam reduzir a população mundial a números controláveis e frear o crescimento a todo custo. A publicação State of World Population 1991 afirma que o Fundo das Nações Unidas para as Atividades de População pensa em frear a explosão demográfica, sobretudo na África onde a média de nascimentos por mulher é de 6,2.

Segundo Ramon Tamames, membro do Club de Roma, em sua obra A reconquista do Paraíso, o informe 92 do Fundo das Nações Unidas, para as Atividades de População, propõe um programa sustentado e organizado, que deve colocar-se em movimento imediatamente: "O objetivo é uma redução de 4 mil milhões (4 bilhões) de pessoas" ( TAMAMES, Ramón. La Reconquista del Paraíso - Más allá de la Utopía. Madrid, 1993, 165.)



Em 1944, a elite de poder, através da "Federal Security Agency", iniciou uma campanha, não só para fazer que se acrescentasse flúor à água do consumo humano, mas também às pastas dentais. Pouca gente sabe que o flúor que se acrescenta à água potável e à pasta dental para combater a desgaste dos dentes, foi empregado como veneno para matar ratos cerca de 50 anos atrás. Atualmente, esse veneno para ratos se acrescenta à água para consumo da população de todo o mundo. Salvo o fato de produzir muitas doenças, assinalou-se que o flúor produz atraso mental, jus¬tamente o que pretende a elite dos poderosos.

As maiores companhias fabricantes de produtos guímicos e de produtos medicinais são dirigidas pela elite dos poderosos. Precisar-se-ia.de um livro inteiro para explicar quem as controla e como estão ligadas entre si. Eles não desejam a cura para o câncer ou para qualquer outra doença. Essas doenças não só ajudam a reduzir a população como eles planejaram, mas ganham muito dinheiro com a venda dos medicamentos para tratar seus sintomas.

Outra forma de reduzir a população mundial é por meio dos medicamentos. Sabemos o que é que estão colocando nos remédios? Muitos medicamentos causam mais dano do que as enfermidades para as quais são produzidos. Somente nos Estados Unidos, os efeitos colaterais dos medicamentos matam cerca de 160 mil norte-americanos a cada ano e mandam para o hospital cerca de 1 milhão e 600 mil.

Nossa saúde depende também da qualidade dos alimentos que consumimos. Se soubéssemos quão pobres nutricionalmente são os alimentos que o Sistema Mundial produz, preocupar-nos-íamos mais com que comemos. Muitos dos alimentos que encontramos hoje nos supermercados na realidade não alimentam, isto porque foram submetidos a um processo de elaboração que os faz perder sua essência. Como este processo tira quase todo seu poder nutritivo, então se diz ao povo que é preciso enriquecê-los ou fortalecê-los. Mas o programa de "enriquecimento" é outra farsa. É preciso estar alertas contra as táticas da elite dos poderosos. As vitaminas pedidas são restabelecidas com vitaminas sintéticas de origem não orgânica digestivo. Os 69% das enfermidades estão relacionados com a alimentação que consumimos. Agora está quase no momento de se colocar em prática a passagem última e definitiva da destruição da alimentação pela elite de poder: a irradiação dos alimentos.

Esta irradiação se faz com o cobalto dos raios gama, os quais são capazes de produzir mutações genéticas, assim como acontece com os elementos radioativos. Muitos cientistas dizem que a irradiação pode causar mudanças químicas no alimento, o que poderia destruir os nutrientes e criar cancerígenos. Descobriu-se que alguns animais alimentados com alimentos irradiados sofreram mudanças nos glóbulos brancos, dano nos rins e conseqüências no sistema imunológico. Alguns estudos revelaram uma crescente incidência de tumores, o que sugere que o câncer pode te sido causando por um consumo prolongado de alimentos irradiados. A fim de calar os que se opõem à irradiação, a elite dos poderosos tem criado uma confusão contaminando nossos alimentos. Deliberadamente provocaram temores com o suposto "problema" dasalmonela e da bactéria E (scherichia-coli). Como de costume, eles criam o problema e oferecem a solução... um pacote envolvido em embalagem, como presente, para o público ignorante.

Em 1984, algumas fundações relacionadas com a elite dos poderosos deram mais de 10 milhões de dólares à "Planned Perenthood Federation" (IPPF). Essa organização foi fundada por inspiração da elite dos poderosos em 1933. A IPPF foi fundada para alcançar vários objetivos. Os propósitos declarados pela mesma organização são muito significativos.

Proporcionar uma liderança para:

• Manipular com eficiência os métodos de regularização voluntária da fertilidade, incluindo a contracepção, o aborto, a esterilização e os serviços de infertilidade, tomando-os disponíveis e completamente acessíveis a toda a população como um elemento central de saúde reprodutiva.

• Estimular e patrocinar relevantes investigações em biomedicina, economia social e demografia.

• Desenvolver programas apropriados de informação, educação e de capa citação para incrementar o conhecimento a respeito da reprodução humana e da sexualidade.

Além de a IPPF pregar o sexo livre entre os jovens, é ela a mais importante entidade "pró-aborto" organizada na terra.(A IPPF exerce, entre outras coisas, pressão sobre os governos europeus, para que reconheçam os direitos sexuais das crianças. ) As atividades da IPPF são mantidas em segredo para o público. O periódico católico holandês esclareceu que, durante as reuniões da IPPF, organizações "pró-vida" são maltratadas e removidas com mão férrea.(Katholiek Nieuwsblad, de 7 de abril de 2000, 25. )

Para muitos será uma surpresa que nem mesmo para a UNICEF têm importância as criaturas ainda não nascidas. No "Terceiro Mundo", essa organização apóia projetos no campo do aborto. A UNICEF, a IPPF, e a WHO, o UNFPA e o "Population Council" trabalham juntos para deter o aumento populacional mediante a contracepção, a esterilização e o aborto.(Katholiek Nieuwsblad, de 7 de abril de 2000, 25. )

A elite dos poderosos primeiro convenceu os peritos que o aborto, a esterilização, a promiscuidade sexual e o controle da natalidade eram necessários para salvar a humanidade; a seguir fizeram que a maior parte da população mundial se neutralizasse a si mesma. Isso foi parte do plano, a longo prazo, da elite dos poderosos. No mundo realizam-se anualmente cerca de 35 milhões de abortos legais, e se a isto se somarem os abortos ilegais, o total pode chegar a 60 milhões. O número de vidas destruídas por intermédio do aborto supera todos os anos a cifra total das vítimas dos seis anos que durou a II Guerra Mundial, que foi de aproximadamente cinqüenta milhões de pessoas.

O primeiro país no mundo que adotou uma lei sobre a eutanásia foi a Holanda. A senhora Borst, ministra da Saúde, escandalizou o mundo inteiro quando disse: "Finalmente o conseguimos". Que queria dizer a ministra holandesa com essas palavras? Havia talvez realizado as ordens da elite do poder? A tinta com que se assinou a nova lei ainda estava secando, quando a mesma ministra aplainou o caminho para o debate sobre a pílula de "Drion", uma pílula para cometer suicídio! A ministra queria uma lei que permitisse a todos os anciãos e.a pessoas que estavam cansadas de viver, que se lhes facilitasse a pílula de "Drion".

As campanhas de vacinação, impulsionadas por médicos com a conivência dos políticos e realizadas obrigatoriamente pelos estados, transformaram-se em . uma das principais ameaças e um dos maiores perigos para nossa saúde. Às pessoas não se dá a conhecer o lado negro do assunto da vacinação. As vacinações são a implantação de enfermidades. A vacinação é causa de males e sofrimentos mais que nenhuma outra coisa. Doenças como o câncer, a sífilis, os resfriados e muitas outras, são resultado direto da vacinação.(MULLINS, Eustace. Murder by Injection - The Story of Medical Conspiracy Against America. La Porte, 1990, 145.) A mais freqüente condição proporcionadora do desenvolvimento do câncer é ~ inoculada no sangue por meio da vacinação ou da revacinação.(McBEAM, Eleanor. The Poisoned Needle. Sandpoint, 1990, 7.)Em 1991, a "American Cancer Society" predisse que uma em cada três pessoas contrairia câncer no ano 2000. Em 1901 a porcentagem era de uma para 25 pessoas, o que significa que estamos experimentando um incremento do câncer de 800%.

Uma das manchas mais negras que entenebreceram o século passado é a vacinação obrigatória, com o estranho pretexto de que isso previne a varíola. ~Depois de uma investigação exaustiva dos registros e dos fatos mais autênticos, em harmonia com a observações e experiências diárias dos médicos, a conclusão que se tira é que a vacinação, em vez de proteger as pessoas do contágio da varíola, na realidade os torna mais suscetíveis a ela.

Atualmente, os governos de todo o mundo estimulam a vacinação de todas as crianças, desde que nascem, contra a hepatite B. A pergunta que fica é: por quê? A hepatite B é um vírus contraído principalmente por prostitutas e homossexuais ou através de drogas por aplicação intravenosa. Aqui temos um exemplo das políticas sanitárias formuladas pela elite do poder. A vacina contra a hepatite B é considerada como muito perigosa e grandemente controvertida. Muitos médicos estão preocupados por a vacina poder estar contaminada com microrganismos responsáveis pela epidemia de aids.

Há muitos anos, a elite de poder procedeu a três estudos para determinar se a explosão demográfica constituía uma ameaça para seus planos. Os três estudos chegaram à conclusão de que o crescimento populacional devia ser freado. Em uma reunião da elite de poder, o investigador George Hunt obteve um comunicado da imprensa que mostra que a elite está comprometida em deter o crescimento da população por todos os meios disponíveis. Anos antes, o Dr. Aurelio Peccei, um iluminado e fundador do Club de Roma, propôs que grassasse no mundo uma praga semelhante à Peste Negra da Idade Média.

Nos últimos 20 anos apareceram muitas doenças novas como a hepatite C, um novo tipo de infecção por streptococus mortífera, a aids e, ultimamente, nos ameaçam também as "superbactérias". Existem rumores de que muitas dessas doenças foram produzidas em laboratórios, não só para manter a humanidade em tensão e no medo, mas também para reduzi-la a números controláveis.

Existe evidência substancial de que a aids (Sín¬drome de Imunodeficiência Adquirida) foi criada como uma espécie de "peste negra" feita sob medida. A aids em si não conduz à morte, mas provoca a ruína do sistema imunitório. Ao carecer dessa proteção, a pessoa portadora desse mal geralmente morre por alguma infecção.

Foi em 1981 que se informou oficialmente sobre os primeiros casos da epidemia mais virulenta do século. Os primeiros casos de aids foram registrados em dois grupos de homossexuais de Los Angeles e de Nova York. Os de Nova York sofreram com um processo de câncer que começa com lesões da pele e termina no interior dos órgãos, ao passo que os de Los Angeles morreram devido a uma estranha forma de pneumonia, a carinii pulmonia (PCP).

Quando o número de mortes aumentou e os sintomas de ambas as formas de aids apareceram em toda a nação, a imprensa começou a falar da ameaça da aids dos homossexuais. E quando a epidemia se manifestou também entre os dependentes de drogas, os hemofílicos e os haitianos, a imprensa aumentou o pânico e a confusão. Qual era ou a que se resumia a semelhança entre esses quatro grupos de pessoas infectadas?

Entre as mais ridículas teorias sobre a causa da aids, apesar de ter sido tomada a sério durante algum tempo, estava a teoria do "macaco africano". Propalou-se que a transmissão da aids havia sido iniciada quando uma pessoa foi mordida, na África, por um macaco que tinha aids, ou então, que um macaco aidético serviu de refeição a algum nativo, e até mesmo se afirmou que se tratou de alguém que teve relações sexuais com o símio. Esse africano contaminado transmitiu o mal a

um homossexual norte-americano de raça branca, que por sua vez infestou outros homossexuais dos Estados Unidos. A incapacidade de encontrar um análogo natural ao vírus da aids em primatas não impediu que essa teoria sobre a aids goze ainda de credibilidade em determinados círculos.

A teoria oficial sobre a origem da aids foi proporcionada pelo Dr. Robert Gallo. Segundo essa teoria, a aids surgiu na África entre primatas, sendo transmitida a alguns professores haitianos. Esses, por seu turno, as transmitiram a prostitutas e a homossexuais no Haiti, os quais infectaram homossexuais norte-americanos. O Brasil foi o segundo país onde apareceu a aids e a epidemia não demorou muito a devastar a África Central, onde surpreendentemente todos os afetados eram heterossexuais.

O número das vítimas causado pela áids na África é espantoso. Em alguns países desse continente, entre 50 a 80% de todas as camas hospitalares estão ocupados por doentes aidéticos. A organização Mundial da Saúde, das Nações Unidas, que controla a propagação desse mal por todo o mundo, concorda que tudo isto não é senão a ponta do iceberg. Uma terça parte das pessoas do continente africano está sentenciada a morrer dentro dos próximos10 anos.

O jornal Saturday Star, de Johannesburgo, na África do Sul, informou em 1992, que existem pessoas que pensam que a idéia da aids é uma maquinação ocidental para enfraquecer a África ou que é alguma invenção do homem branco para frear o índice de natalidade da população negra nesse continente.(Atualmente nos Estados Unidos a aids é a principal causa de morte entre os homens de 25 a 44 anos.)

A 4 de julho de 1984, o periódico de Nova Delhi, na Índia, The Patriot, publicou um artigo afirmando que a aids era um agente produzido no Laboratório Chemical Biological Warfare (Química Biológica de Guerra), do exército dos Estados Unidos, de Fort Detrick, nas proximidades de Frederick, em Maryland.

O New York Native publicou uma carta anônima de uma pessoa que declarava ter trabalhado no. mencionado laboratório em Fort Detrick. Segundo o da carta, o vírus foi injetado deliberadamente em pessoas homossexuais com a intenção de infcctá-las com a aids. O projeto se chamava "Operatiom Firm Hand" (Operação Mão Dura).(LEDERER, Robert. Precedents for AIDS?: Chemical-Biological Warfare. Medical Experiments and Population Controlo Covert Action Information Bulletin 28, página 36, 1987.)

O jornal russo Literaturnaya Gazeta repetia, no dia 30 de outubro de 1985, as acusações de The Patriot. O governo dos Estados Unidos denunciou o artigo afirmando que era propaganda antiamericana.

Se o vírus da aids foi obtido em laboratórios e os homossexuais foram escolhidos como vítimas propiciatórias, como se introduziu nessas pessoas?

A resposta encontra-se em uma campanha contra a hepatite B realizada em Nova York, em novembro de 1978, pelo Instituto Nacional da Saúde.(KRUPEY, G. J. Secret and Suppressed. Banned ldeas & Hid-den History. Portland, 1993,250.) Os candidatos que participaram da enquete eram somente homens entre 20 e 40 anos de idade. O livro de Waves Forest, Designer Diseases: AIDS as Biological. and Psychological Warfare (Monterrey 1987), afirma que os homossexuais receberam uma vacina diferente da dos heterossexuais. Entre 1.040 e 1.085 inoculou-se homossexuais. Dois meses mais tarde, em janeiro de 1979, registrou-se o primeiro caso de aids. Em 1981, cerca de 25 e cerca de 50% dos homossexuais que receberam a vacina haviam contraído a aids. Em 1982, 1.402 homossexuais foram vacinados nas cidades de Chicago, Denver St. Louis e San Francisco.(BROWN, Tony. What killed Max Robinson?. Tri State De-fender 31 de dezembro de 1988, 1.)

Se esses projetos de vacinação foram a causa da aids entre os homossexuais, então, como se explicam as Vítimas e a origem da aids em grande parte do continente africano?

O já mencionado livro Secret and Suppressed informa, na página 236, que o vírus da aids foi, entre outras formas, introduzido na África pela Organização Mundial da Saúde, mediante uma série de programas de vacinação contra a varíola. .

O London Times publicou em primeira. página em 11 de maio de 1987: "Vacina contra a varíola disparadora da aids... O programa de vacinação ocorreu durante os anos 70 na África e foi realizado pela Organização Mundial da Saúde. Foram exatamente nas áreas mais devastadas pela aids os lugares em que a Organização Mundial da Saúde realizou seu programa contra a varíola".(Transcrição de um discurso pronunciado pelo Dr. Robert Strecker, em 25 de maio de 1990.)

Encontra-se também a Organização Mundial da Saúde nas mãos da elite do poder? Não é curioso que um boletim da Organização Mundial da Saúde, de 1972, mostre o interesse desse instituto pela ação de efeitos seletivos dos vírus sobre a formação de imunidade e a resistência da mesma contra os vírus?(FOSTER, Waves. Designer Diseases, Who murdered Afrika? Clayton, 1993, 23.)

No volume 47 do Bulletin of the World Health Organization consta uma obrigação de criar um vírus que destrua seletivamente o sistema das células T: "Seria preciso fazer uma tentativa de averiguar se os vírus podem de fato realizar efeitos seletivos sobre a função Imunológica, por exemplo, afetando a função das células T em oposição à função das células B. Poder-se-ia ver também a possibilidade de que a resposta imunológica ao próprio vírus, se se enfraquecesse o vírus que infecta, danificasse mais ou menos seletivamente as células respondendo aos antígenos dos vírus" .168

Em 1972, o Federation Proceedings,. da OMS, afirmou: "Provaríamos estes agentes que fazemos, colocando-os em nossas vacinas, para ver que espécie de efeitos produzem". A doença que nós conhecemos hoje como aids e que corresponde às características solicitadas, apareceu dentro do período de tempo estipulado.

Existe evidência de que na mente de muitos cientistas estava um vírus parecido ao da aids, já há muitos anos. O Dr. MacArthur foi um dos três cientistas que compareceram a 9 de junho de 1969 perante um comitê para dar sua opinião sobre o progresso dos programas de Química Biológica de Guerra do exército dos Estados Unidos.

MacArthur disse: "Eminentes biólogos acreditavam que em cinco ou dez anos se poderia produzir um microorganismo que fosse resistente aos processos imunológicos e terapêuticos". Acrescentou que seria um agente diferente de qualquer organismo provocador de enfermidades, já conhecido, e que não existia na natureza.(Department of Defense Appropriations for 1970. Hearings Before a Subcommittee of the Committee of Appropriations. House of Representatives, Ninety-first Congress, First Ses-sion, Part 6. Chemical and BiologicaI Warfare. Monday, June 9, 1969, 104. U.S. GoveNment Printing Office, Washington, 1969.)Pode ser uma coincidência, mas pelo testemunho de MacArthur entende-se que ele fala de uma doença que parece ser idêntica à aids.

Muitos peritos reconheceram que o vírus da aids consiste em genes que estão relacionados com dois conhecidos retrovírus do gado e das ovelhas. Um é o vírus chamado bovine leukemia, o outro é um vírus chamado visna. É de se acreditar que esses dois vírus foram misturados no laboratório para criar o vírus bovine-visna, que é idêntico ao vírus da aids.

No famoso documentário Monkey Business, um cientista afirmava ter colaborado no desenvolvimento do vírus da aids, pensado para ser empregado em tempos de guerra. Segundo ele, os americanos inventaram a história de que a aids foi transmitida pelos macacos na África.



Em 1986, os especialistas em virologia e microbiologia, Jacob e Lilli Segal, publicaram um opúsculo de 52 páginas intitulado Aids: USA home made evil, not imported from Africa (Aids: fabricação maligna dos Estados Unidos, não importada da África), que foi objeto de distribuição nos países africanos de fala inglesa.



Segundo Jacob Segal, pouco depois da publicação, no dia 10 de outubro de 1986, recebeu a visita dos agentes da ClA que lhe disseram que estavam muito preocupados de que a história da origem da aids , pudesse ser descoberta. O Departamento de Estado. reconheceu que havia enviado duas pessoas para visitar Segal, mas só para lhe explicar os erros de sua informação.(LEDERER, Robert. Precedents for AIDS?: Chemical-Biolo-gical Warfare. Medical Experiments and Population ControI. Covert Action Information Bulletin 28, páginas 38-39, 1987.)



Surpreendentemente, só um ano depois de ter começado a investigação sobre a origem deste mal, o mesmo Dr. Robert Gallo, que deu a teoria oficial da aíds, descobriu o HIV (Human Immunosuppressíve Vírus), um tipo de vírus muito particular, como sua causa. Os biólogos conhecem-no com o nome de retrovírus. É preciso acrescentar que esse Dr. Gallo trabalhava na equipe do laboratório Chemical Biological Warfare de Fort Detrick, o instituto que parece ter sido o berço da aíds.(Este instituto, depois que Richard Nixon proibiu, em 1969, a produção de agentes "químicos biológicos de guerra", mudou seu nome para "Frederick Can-cer Re-sear-ch Faci-lity".)



Lavaram-nos o cérebro para que pensemos que nossa avançada comunidade médica e seus pesquisadores estão cuidando de nossa saúde. Fomos condicionados a confiar que nossos médicos e nossos governos cuidam de nós e acreditamos que os meios de comunicação são nossos amigos. A verdade é que vivemos enganados.

Capítulo 19 - Enfraquecer a confiança na Igreja Católica



Desde o fim do século XIX, nenhum estado desfruta da tranqüilidade interna que lhe permita fortalecer-se. Os conspiradores colocaram hostilizando-se frente a frente uma classe social contra outra, engrandecendo os crimes políticos, desprezando a justiça, corrompendo sistematicamente o povo, desprestigiando os sacerdotes e os ministros religiosos aos olhos das massas e ridicularizando a fé cristã.

É importante saber que um dos propósitos principais dos Soberanos Invisíveis é neutralizar todas as religiões e estabelecer uma só religião anticristã. A luta contra a Igreja se afirma, entre outras fontes, em um texto publicado no periódico Wiener Deutsche Zeitung, de 15 de março de 1901, no qual se reproduz o conteúdo de um folheto que no dia anterior havia sido objeto de um debate na Câmara dos Deputados da Áustria: "Precisamos procurar por todos os meios enfraquecer a influência da Igreja Católica, que sempre foi nossa maior inimiga, e com essa finalidade precisamos semear, nos corações de seus fiéis, idéias liberais e dúvidas e provocar discórdias e rixas religiosas". Outro documento afirma: "Nossos inimigos são os católicos. Seus dogmas nos cansam muito, por isso precisamos fazer todo o possível para diminuir seus seguidores e fazê-los cair no ridículo". (Documento, com data de 27 de dezembro de 1922, escrito por um ilustre maçom do grau 33 de Boston, Estados Unidos.)

Os Soberanos Invisíveis doaram notáveis somas para o deslanche de muitas seitas destruidoras. Muitas delas atuaram a convite dos Soberanos Invisíveis e com todos os gastos pagos.(GÓMEZ, Manuel Guerra. Los Nuevos Movimientos Religiosos. Pam-plona, 1993,119.) Um dos objetivos principais dessas seitas é enfraquecer a confiança na Igreja Católica.

As relações entre os Soberanos Invisíveis e as seitas destruidoras estão fora de qualquer dúvida. Em 1970, elaborou-se um relatório em que se insistiu na necessidade de substituir os católicos na América espanhola por igrejas como os "moonis" e os Hare Krishna.(TAYLOR, Samuel. Rocky Mountain Empire- The Later Day Saints Today. New York, 1978, 66.) Também ao coreano de origem japonesa, Sun Myung Moon, líder da Igreja da Unificação (os moonis), concederam a eles um crédito importantíssimo.

Samuel W. Taylor, em seu livro Rocky Mountain Empire. The Later Day Saints Today, p. 66, publicado em 1978, mostra que também os mórmons receberam muito dinheiro. É interessante saber que Joseph Smith Jr., fundador dos mórmons, ingressou, junto com a maioria dos seus seguidores, na franco-maçonaria.(SPRINGMEIER, Fritz. The Watchtower & the Masons, Lincoln, 1991, 162) Joseph Smith foi iniciado formalmente na maçonaria em Sight, a 15 de março de 1842. No dia seguinte foi elevado ao grau de Mestre Maçom.

A partir desse momento, a Igreja mórmon se transformou em uma sociedade secreta com as mesmas jóias, sinais, pactos de sangue e os mesmos castigos horrendos por revelação dos "segredos do templo", como na maçonaria. Da mesma maneira podem. ser vistos dentro dos templos mórmons os típicos símbolos maçônicos, tais como, o esquadro, o compasso e a colméia. Segundo os autores do livro Os fabricantes de deuses, Joseph Smith restaurou "em nome do verdadeiro cristianismo", os mistérios pagãos sob a forma maçônica. Este livro, além de demonstrar o paralelismo entre o mormonismo e a maçonaria, demonstra que os rituais do templo, com seus sinais e seus encantamentos mágicos, pertencem totalmente ao ocultismo. Os mórmons, pois, não são cristãos e sim pagãos.(DECKER, Ed y HUNT, Dave. Los fabricantes de dioses. Minneapo-lis, 1993,88.).

As pessoas que foram adeptas da bruxaria antes de pertencer à maçonaria ou ao mormonismo, reconhecem a estreita semelhança que existe entre os rituais de iniciação maçônica com os da bruxaria.

Um exame do mormonismo, desde o seu início, revela que ele deu sempre grande importância à magia.

O Dr. Reed Durham, presidente da Mormon History Association, anunciou, em 1974, que havia descoberto o que talvez foi a prática mais estranha e misteriosa, de índole esotérico-ocultista e de orientação maçônica de Joseph Smith Jr. O Dr. Reed Durham se referia a um medalhão maçônico mágico, identificado como o "talismã de Júpiter", que Joseph Smith usou durante toda a sua vida e que possivelmente levava consigo quando o assassinaram. Esse talismã supostamente servia para invocar as "inteligências celestiais" para que o assistissem em todos os seus trabalhos.

Outros objetos mágicos da família Smith, que ainda se conservam, são três pergaminhos dos lamas, o medalhão da papoula maçônica, outro talismã (talvez o selo mágico de Júpiter), uma bolsinha mágica, um lenço curativo e um amuleto também curativo. Um hóspede que esteve na casa dos Smith, lá pelo ano 1830, escreveu: "Este Joseph Smith Jr., logo verificamos por seus próprios lábios, era um firme crente na bruxaria e em outras coisas sobrenaturais, e tinha ensinado para sua família essas mesmas crenças".(SCHNOEBELEN, William & SPENCER, James R.. Mormonism's Temple of Doom. Idaho Falls, 1987, 11.) O bruxo supremo dos druidas da América do Norte aconselhou seu discípulo William Sclmoebelen que, se quisesse praticar a mais elevada forma de magia branca, devia tomar-se mórmon e participar das cerimônias do templo. Um memorando para uso exclusivo dos membros escolhidos da Igreja mórmon, escrito por Glenn L. Pace, segundo conselheiro dos bispos presidentes da Igreja mórmon, deixa claro que alguns membros foram vítimas de abusos em rituais satânicos. Tais abusos ocorreram nas capelas mórmons e em seus templos.

O mormonismo está mais próximo do satanismo do que do cristianismo. Uma das práticas mais importantes no satanismo é a ação de selar (amarrar). Tudo é selado. Se uma pessoa compara a prática de selar no satanismo e no mormonismo descobrirá a semelhança que existe entre ambos os sistemas. O homem e a mulher no mormonismo selam-se (amarram-se) um ao outro ao contrair matrimônio em uma cerimônia realizada exclusivamente no templo mórmon. O selo no matrimônio mórmon é muito semelhante ao que fazem os contraentes na bruxaria juntando as mãos, e muito semelhante à forma de selar o matrimônio no satanismo.

Os líderes mórmons e muitos dos primeiros adeptos da seita procediam do mesmo pai. De acordo com as genealogias publicadas pelas autoridades mórmons, eles são descendentes da dinastia merovíngia. A abelha, símbolo da dinastia merovíngia, é também símbolo do estado de Utah e é amplamente empregado pelos mórmons. Um descendente de Joseph Smith Jr., que foi vítima de abuso em um ritual satânico, confirmou plenamente que sua família procede realmente de uma linhagem satânica.

O estabelecimento dos fundadores do mormonismo na Nova Inglaterra remonta a uns 200 anos atrás. Os Smith, os Goddard, os Richard, os Young e os Kimballs estavam todos unidos por laços de família. Destas famílias procediam os homens que deviam desempenhar um papel importante na, criação do mormonismo. Essas famílias, que formam o núcleo do mormonismo primitivo, mudaram-se juntas de Connecticut para Vermont e depois para Palmyra, e para a área de Nova York. Eles afirmavam que eram judeus e estavam relacionados por matrimônios inter-familiares. Em Vermont, membros dessas familiias formaram uma irmandade religiosa secreta conhecida como "A fraternidade de Rodmen". Acreditavam na restauração da verdadeira religião e em que um dia se transformariam nos senhores do continente americano. É curioso que ninguém tenha se fixado em que essas pessoas foram as que mais tarde criaram o mormonismo.

É interessante saber que entre os mais destacados maçons do grau 33 não só encontram-se todos os líderes dos mórmons, mas também outros como o falecido Herbert W. Armstrong, fundador da Igreja de Deus Universal (que publica a revista A Pura Verdade), todos os líderes religiosos das Testemunhas de Jeová, bem como Billy Graham, líder dos evangélicos.(SPRINGMEIER, Fritz & WHEELER, Cisco. The Illuminati Formula used to create an Undetectable Total Mind Controlled Slave. Clackamas, 1996,255.) Quanto a este último, é evidente que se mantém sempre próximo do poder e dos presidentes dos Estados Unidos.

Billy Graham sem dúvida trabalha diretamente para a hierarquia satânica. Quando realizou sua Cruzada 1954, pessoas dos Soberanos Invisíveis levaram-lhe grandes somas de dinheiro. Os Soberanos Invisíveis também estão implicados no controle das denominações cristãs. Uma das fundações mais importantes, usada como instrumento para controlar diversas instituições religiosas foi o "Sealantic Fund", estabelecido em 1938. Essa fundação contribuiu com enormes somas de dinheiro para manipular atividades protestantes. O "Sealantic Fund" deixou de ser utilizado desde 1984; as atividades se orientariam agora por outros canais. Essas organizações não só foram estabelecidas para controlar a religião, mas são também fundações isentas de impostos, utilizadas pelas famílias iluminadas para evadir impostos e ocultar riqueza, ao mesmo tempo em que mantêm seu poder financeiro. A imprensa controlada as faz aparecer como organizações beneficentes, quando na realidade muitos dos donativos dessas fundações são para seu próprio proveito e para benefício dos Soberanos Invisíveis.

A revista francesa Le Point publicou, em 1993, que já há muitos anos os advogados das diversas seitas destrutivas trabalham juntos em casos judiciais em que as mesmas são objeto de demandas. A mesma revista informou que durante uma reunião, em 1992, de Ir. diferentes representantes das diversas seitas se fundou na França uma federação chamada Firephim (Federação das Minorias Religiosas e Filosóficas), uma organização para defender os direitos das seitas.(Le Point. 27 se fevereiro de 1993, 4. )A presidenta da ; Firephim é a senhora Gounord, da Igreja da Cienciologia; o tesoureiro é o líder da seita Moon, Bemard Mitjaville, e o secretário geral é o "raeliano" Jacques Aizac.

O "Wellspring Retreat and Resource Center for Post-Cult Rehabilitation" publicou no Wellspring Messenger de julho / agosto de 1994 uma lista das seitas destrutivas que são membros desse" Cartel das seitas" . Entre muitas outras estão os moonies, a Cienciologia, os cultos satânicos, a Meditação Transcendental, os raelianos (culto sexual), os druidas, muitos grupos de maçons, a Wicca Ocidental, os Meninos de Deus, os baha' is, as Testemunhas de Jeová, os moonies' e muitos outros movimentos religiosos.

As seitas, para confundir os católicos sinceros, muitas vezes tomam públicos os defeitos dos piores elementos da Igreja católica. Muitos católicos não estão conscientes de que os ataques por parte das seitas não se referem à Igreja como comunidade, mas sim se referem a alguns católicos maus, ignorantes e rebeldes. Esses chamam-se católicos mas não vivem sua religião. Esses não são ovelhas de Jesus Cristo (Jo10,26-28). Não podemos nos fixar neles! Não podemos fingir que não vemos todo o bem que se encontra na Igreja católica. Os pecados que certos católicos possam cometer não devem constituir obstáculo algum para os cristãos sinceros.

Por meio da Bíblia e de um exame dos documentos históricos pode-se identificar a Igreja católica, sem lugar para dúvidas, como aquela única Igreja que Jesus fundou. Qualquer enciclopédia dá as datas da Igreja católica desde sua fundação até hoje. Jesus fundou uma só Igreja (Mt 16,18), e não autorizou ninguém mais a fundar qualquer outra. Igualmente prometeu que os poderes do inferno não prevalecerão contra sua Igreja, e que ele estaria com ela todos os dias até que se acabe este mundo (Mt 28,20). Esta promessa é outra pela qual podemos identificar a Igreja católica com a verdadeira Igreja fundada por Cristo. Ninguém pode afundá-la! Graças à assistência e à proteção de Cristo, a Igreja continua firme apesar de todos os ataques que precisou suportar durante os últimos 2 mil anos. Cristo está conosco e nos acompanhará até que se acabe este mundo (Mt 28,20).

É uma lastima que muitos católicos, atraídos pela propaganda sectária, tenham abandonado a Igreja. Esses católicos não sabem que se expõem a perder a maior preciosidade que o ser humano possui: o dom da fé. Diversas vozes autorizadas levantaram-se para pedir que se volte a utilizar na Igreja uma apologética sadia.(Apologética é a parte da teologia que se dedica a expor as provas e os fundamentos da fé católica, especialmente em relação aos ataques de que é objeto. ) O presbítero Dizán V ázquez diz, em seu livro Católico: defende tua fé!, que a Igreja precisa intensificar em seu próprio seio um processo de evangelização integral que chegue a todos os batizados que não descobriram o tesouro inesgotável de sua fé. É preciso ajudar muitos católicos a recuperar a confiança em sua própria Igreja, em seus ensinamentos e em sua moral, desenvolver-lhe a segurança de que sua Igreja não o está enganando, como tantas vezes lhe repetem os agentes sectários; ajudá-lo a sentir-se justamente, orgulhoso de sua identidade católica.(VÁZQUEZ, Presbítero Dizán. Católico: Defiende tu fe!. Chihuahua, 1993.)

Capítulo 20 - Em nome da Nova Ordem Mundial

Para a consolidação da projetada Nova Ordem Mundial é necessário de maneira absoluta o controle dos recursos petrolíferos mundiais. Poder sobre o petróleo significa poder sobre o mundo inteiro! O panorama energético está se configurando de uma forma totalmente nova de acordo com a Nova Ordem Mundial.

Não é certamente por acaso que durante a década passada tenham ocorrido violentíssimos e cruéis confrontos pelo controle das grandes reservas petrolíferas e de gás das novas repúblicas da Ásia Central: Turcmenistão, Cazaquistão, Uzbequistão, Tajiquistão e Kirguistão.(Financial Times Deutschland, de 26 do outubro do 2001.). Certamente também não é por puro acaso que em relação a todos os projetos petrolíferos, em andamento ou programados, sempre se deflagrem revoluções ou guerras civis. Como exemplo citarei entre outros as guerras da Chechênia, do Kurdistão, do Daguestão, de Nagorno Karabaj, da Geórgia e do Afeganistão.

Todos os elementos de distúrbio: indivíduos, partidos, diversas visões do mundo, religiões e nações que ousarem impedir esses planos de domínio encontrar-se-ão automaticamente na lista negra e serão duramente reprimidos. Todos os países, que queiram conservar sua própria independência e que, por isso mesmo, procurarem opor-se à Nova Ordem Mundial, serão subjugados ou apagados do mapa (o exemplo iugoslavo é paradigmático).

Desde 1978 o Afeganistão é cenário de guerras civis. Em 1979, a União Soviética enviou suas tropas para o Afeganistão para defender as conquistas democráticas e combater a oposição islâmica, armada e generosamente sustentada pela CIA.(BRZEZINSKI, Zbigniew. Islamismo Afghano è "Made in Washington" em Chiesa Viva. novembro de 200l.)

É preciso prestar atenção em que os Estados Unidos já tinham começado a apoiar os mujaidines (camponeses) seis meses antes da invasão soviética.(Fred Halliday em The Un-great game: the Country that lost the Cold War, Afghanistan em New Republic, de 25 de março de 1996.) Essa operação secreta foi a maior na história dos Estados Unidos.(Os serviços secretos estadunidenses da CIA são controlados pela família Rockefeller. A este propósito ver: RUITER, Robin de. El poder oculto detrás dei Nuevo Orden Mundial. México, 2002, 65.) O perito hindu Kunhanandan Nair falou da guerra mercenária mais custosa e da maior ação secreta na história dos Estados Unidos. Nos anos 80, os Estados Unidos municiaram os mujaidines com armas por um preço de 3 mil milhões (3 bilhões) de dólares.

Michel Chossudovsky, professor de economia na Universidade de Ottawa, informou-me, em uma carta pessoal que em março de 1985 o presidente Ronald Reagan havia assinado a diretriz 166 relativa à decisão da Segurança Nacional, para aumentar gradualmente a ajuda militar secreta aos mujaidines. Só em 1985 puseram-se à disposição dos mujaidines mais de 280 milhões de dólares. As novas ajudas estadunidenses secretas iniciaram-se com dramático aumento de equipamento militar. A estratégia do conselheiro norte-americano para a Segurança, Brzezinski, era a de desestabilizar a União Soviética em relação aos estados mulçumanos limítrofes: atraíram-se os russos para o Afeganistão e se lhes preparou um inferno na terra... seu próprio Vietnã. Graças a uma discreta ajuda dos serviços secretos norte-americanos, no Afeganistão e no Paquistão, adestraram-se no mínimo 30 mil combatentes mulçumanos dispostos a tudo.

Um incessante fluxo de especialistas da CIA e do Pentágono se colocou a caminho para os quartéis¬ generais dos serviços secretos do Pakistan Inter Service Intelligence (ISI).(Ver também Steve ColI no Washington Post, de 19 de julho de 1992.) Aí se encontraram com oficiais dos serviços secretos paquistaneses, para ajudá-los no planejamento das operações relativas aos rebeldes afegãos.(Fred Halliday, em The Un-great game: the Country that lost the Cold War, Afghanistan em New Republic, de 25 de março de 1996.) O enfraquecimento dos russos tomou-se iminente com a entrega de mísseis de ar e de terra a partir de 1985. Entre 1989 e 1990, a União Soviética teve finalmente de retirar suas tropas do Afeganistão.

Em 1988, quase dez anos depois da entrada soviética no Afeganistão, o ex-conselheiro norte¬americano para a Segurança, Zbigniew Brzezinski, concedeu uma entrevista ao jornal francês Le Nouvel Observateur, na qual disse que os Estados Unidos e a ClA estavam ativos no Afeganistão, meses antes que os russos. Brzezinski disse: "Segundo as versões oficiais da historiografia, a ajuda da ClA aos mujaidines começou em 1980, depois da entrada do exército soviético no Afeganistão a 24 de dezembro de 1979. Todavia a verdade, que se manteve em segredo, é completamente outra. Com efeito, tratou-se do dia 3 de julho de 1979, quando o presidente Carter assinou a primeira diretriz para as ajudas secretas aos opositores do governo filo-soviético de Kabul. E precisamente naquele dia eu escrevi ao presidente . uma nota na qual lhe explicava que, segundo minha opinião, essas ajudas provocariam uma intervenção militar dos soviéticos".

Le Nouvel Observateur pergunta: "Você se arrepende de algo hoje?"

Brzezinski: "De que haveria eu de me arrepender? A operação secreta era uma idéia excelente. Fez certamente com que os russos acabassem caindo na armadilha. Disto deveria eu arrepender-me?"

A armadilha afegã causou também 2 milhões de mortos entre a população afegã, 6 milhões de exilados e 20 mil mortos entre as tropas soviéticas. A retirada da União Soviética não trouxe ao país a paz. Quando as tropas soviéticas se retiraram, o país se transformou em um campo de batalha de milícias de mujaidines rivais. Ao caos e à destruição em massa seguiram-se ondas de fugitivos, uma atrás da outra. O Afeganistão acabou completamente destruído.

De repente apareceram os talibãs com uma tropa composta por um grupo de guerrilheiros sob a direção do mulláh Muhammad Ornar Akhnud. Foram introduzidos no país e financiados pela Arábia Saudita, pelo Paquistão e pelos Estados Unidos. Os talibãs foram levados ao poder com a bênção do governo dos Estados Unidos e apoiados com toda espécie de ajuda imaginável. (Os talibãs, diferentemente das organizações dos camponeses, não são um partido político e não buscam a criação de um governo.) Além disso tudo é preciso notar que Laili Helms, a sobrinha do, naquele tempo, cônsul dos Estados Unidos no Irã e chefe da CIA, Richard Helms, era a consulesa dos talibãs nos Estados Unidos.(Rivarol, de 5 de outubro de 2001, 1.)

Afirma-se que os talibãs foram criados e postos em movimento pelos Estados Unidos e por seus aliados árabes sauditas para impedir que os fugitivos afegãos chegassem aos campos de refugiados controlados pelo governo islâmico do Irã, contra o qual, nesse tempo, os Estados Unidos estavam em estado de "guerra não declarada". Mas também havia outras

razões. Quem tinha em suas mãos as decisões secretas sobre a política exterior norte-americana considerava os talibãs como instrumentos úteis para a estabilidade do Afeganistão, depois de quase vinte anos de guerra civil. Essa seita ultra-reacionária era precisamente o que precisavam para controlar seus interesses no Mar Cáspio e no Golfo Pérsico.

Para garantir que nenhum outro competidor interferisse nesses planos, foram projeta dos oleodutos que, em lugar de passar pela Rússia, China ou Irã, atravessavam o Afeganistão e o Paquistão. O oleo¬duto em questão, com um trajeto de mais de 1.200 quilômetros, deve ligar os territórios do Dauletabad turcomênio aos depósitos que existem no Multan paquistanês.

A função principal dos talibãs devia consistir em garantir a segurança das estradas, dos oleodutos projetados e provavelmente também a dos gasodutos que deviam ligar os estados da Ásia Central ao mercado mundial.(Linksruck 114, de 9 de setembro de 2001.) A administração de George Bush estava disposta a se reconciliar com os talibãs se eles aceitassem cooperar para que se pudessem aproveitar as reservas petrolíferas da Ásia Central. Diversos grupos controlados pelos que detinham o poder ofereceram aos talibãs cerca de 200 milhões de dólares como pagamentos aduaneiros pelo transporte.

Nos fins dos anos 90, todavia, os talibãs começaram a se converter em uma ameaça para os regimes de outros países da região, fiéis aos Estados Unidos. No Afeganistão não havia sequer a estabilidade necessária para a construção e manutenção dos oleo dutos. Além disso, parece que os talibãs só queriam tratar do negócio dos oleodutos com os sauditas.

Infelizmente não ficou esclarecido o que é que aconteceu exatamente. O diário italiano II Manifesto escreve: "Os talibãs queriam estabelecer uma frente que sê opusesse aos norte-americanos. Em todo caso, dos oleodutos nada se fez".(STEINBERG, Thomas, Krieg um ÖI von Karatschí bis Triest - Wie gross sind die kaspischen Gas - und Öllagerstätten? (Guerra pelo petróleo de Karachi para Trieste - Quão grandes são nas cidades do Cáspio os depósitos de gás e de petróleo?), em Junge Welt, de 10 de novembro de 2001.) Os talibãs se opuseram abertamente aos planos estadunidenses e, conseqüentemente, os Estados Unidos entraram em conflito com eles.(Linksruck 114, de 19 de setembro de 2001.) Só restava uma solução: os talibãs deviam ser abandonados.(WSWS (www.wsws.org).de 31 de outubro de 2001.)

De fontes internas, publica das em diversos meios, resulta que os representantes do governo dos Estados Unidos haviam ameaçado publicamente, já desde o início de 2001, com uma guerra contra o Afeganistão. O ex-agente secreto francês Jean Brisard e o jornalista Guillaume afirmam, em seu livro Bin Laden - A verdade oculta (Paris 2001): "As conversações entre a administração Bush e os talibãs iniciaram-se em fevereiro de 2001, pouco depois da ascensão de G. W. Bush ao poder. Em março chegou um enviado dos talibãs a Washington e entregou ao novo presidente alguns presentes, entre eles um valioso tapete afegão. Mas as conversações foram bem o contrário de amigáveis". As negociações se interromperam definitivamente a 21 de julho; os mesmos autores .escrevem: "Durante as negociações, o representante dos Estados Unidos, Tom Simmons, ameaçou os talibãs: 'Vocês têm de escolher entre um tapete de ouro ou um tapete de bombas'".

Já por ocasião de um encontro secreto em Berlim, a 3 de julho de 2001, só três meses antes dos tremendos atentados contra Nova York e Washington, os Estados Unidos tinham ameaçado que não restava senão uma ação militar caso os talibãs não se comportassem como se deve". Tratava-se do terceiro encontro de uma série de brainstorming sobre o Afeganistão. Oficialmente as conversações serviam para procurar uma solução relacionada com as negociações no conflito afegão. Durante esse encontro secreto discutiu-se abertamente sobre o fato de que os talibãs deviam facilitar a construção de um oleoduto que partiria do Kazaquistão. Segundo o ex¬ministro paquistanês das Relações Exteriores, Niaz Naik, os representantes dos Estados Unidos falaram de um ataque militar contra os talibãs. Durante uma pausa na reunião tornaram-se mais concretos: "Deve-se tratar de uma ação aérea, com helicópteros de guerra e a partir de uma base muito próxima". Um dos norte-americanos, Lee Coldren, delineou formalmente em grandes traços perante o jornalista do diário britânico The Guardian, a posição dos Estados Unidos: "Discutiu-se o fato de que os Estados Unidos estão tão indignados com os talibãs, a ponto de pensar em uma ação militar". Pediu-se aos três generais paquistaneses presentes que transmitissem a ameaça ao regime talibã.(SCHEUER, Werner; USA drohten den Taliban schon im Juli (os Estados Uniidos ameaçavam os talibãs já desde julho), em Die WochenZeitung (WoZ), de 4 de outubro de 2001.

Bob Woodward, um jornalista que se tomou famoso pelo caso Watergate, refere no Washington Post, de 18 de novembro de 2001, que a CIA e um grupo secreto paramilitar, a Special Activities Division (Divisão de Atividades Especiais), trabalharam juntos já desde a primavera com os chefes das tribos e com os senhores da guerra no sul do Afeganistão. Essa divisão secreta se compôs em esquadras de meia-dúzia de homens cada uma e que não vestem uniformes militares. O grupo dispunha de 150 combatentes aproximadamente, pilotos e especialistas. As unidades da Divisão de .

Atividades Especiais ocupavam-se da construção de uma nova rede nessa região, que representava a zona de maior influência dos talibãs. A agência de espionagem dos Estados Unidos já havia começado, portanto, a atacar, na primavera, o regime afegão com um comportamento que, em situações diferentes, o governo dos Estados Unidos teria definido como

terrorismo.( MARTIN, Patrick. Der Krieg in Afghanistan wurde lange vor dem 11; September geplant (A guerra no Afeganistão foi planejada muito tempo antes de. 11 de setembro), em WSWS ( www.wsws.org), de 22 de novembro de 2001)

A revista inglesa Jane's International Security, especializada em estratégias militares, publicou, a 15 de março de 2001, que os Estados Unidos e a Rússia haviam dado apoio militar direto à Aliança do Norte entre o Uzbequistão e o Tajiquistão, para rechaçar os talibãs em direção à cidade de Mazar-el-Sharif.



Segundo as reportagens da revista India Reacts, de 26 de junho de 2001, o presidente russo Vladimir Putin havia declarado, durante uma reunião das ex-repúblicas soviéticas, já desde princípios de junho de 2001, que se tinha previsto um ataque militar contra os talibãs.



Em meados de julho, já estava pronto um plano militar e a operação se fixou para meados de outubro. Muito tempo antes do 11 de setembro de 2001, haviam sido colocadas forças armadas britânicas na região.( BBC de 18 de outubro de 2001. Também The Guardian, de 24 de setembro de 2001.) Durante um exercício militar denominado Swift Sword, cujo projeto havia durado quatro anos, chegaram pouco antes do 11 de setembro, 23 mil soldados a Oman. No mesmo período chegaram dois grupos de combatentes norte-americanos com porta-aviões ao Golfo da Arábia (diante da costa do Paquistão). Ao Egito, além disso, chegaram 17 mil soldados norte-americanos junto com 23 mil soldados da OTAN para a operação Bright Star. Todas essas tropas estavam já prontas para atacar o Afeganistão muito antes dos atos terroristas suicidas contra o World Trade Center em Nova York! ( MARTIN, Patrick. Der Krieg in Afganistan wurde lange vor dem 11. September geplant in WSWS (A guerra no Afeganistão foi planejada muito tempo antes de 11 de setembro), de 22 de novembro de 2001. )



Na década dos anos 90 formou-se o Projeto para o Novo Século (PNAC, conforme sua sigla em língua inglesa). Richard Perle é um dos fundadores do PNAC. Outros fundadores foram Dick Cheney, Donald Rumsfeld e Paul Wolfowitz. Um documento do PNAC, de 3 setembro do ano 2000, afirma que o processo de transformar a presente Ordem Mundial na Nova Ordem Mundial será longo, se não intervier um acontecimento catastrófico e catalíptico como o de um novo Pearl Harbor.

Quem provoca a guerra sempre necessita de um pretexto para conseguir o consentimento da população e justificar as grandes operações militares perante o mundo. Para conseguir a aprovação dessas operações, freqüentemente insensatas, e sempre cruéis e custosas em suas conseqüências, é indispensável influenciar psicologicamente a opinião pública de modo sistemático e constante.

Toda guerra começa com uma mentira imediata! O pretexto dos norte-americanos para desencadear a guerra no Vietnã foi uma história fantasiosa segundo a qual a frota vietnamita havia atacado a frota dos Estados Unidos na Baía de Tonkin. De acordo com as notícias surgidas na imprensa dos Estados Unidos e de todos os países satélites, a guarda costeira norte-¬vietnamita havia atacado com canhoneio, a 2 de agosto de 1964, dois caça-torpedeiros norte-americanos. Ime¬diatamente, no decorrer de uma semana, o Congresso dos Estados Unidos aprovou a chamada "resolução de Tonkin", que investia o presidente de plenos poderes sobre o direito à guerra. Esse foi o início da guerra no Vietnã. Só muitos anos depois nos foi permitido saber que as notícias da imprensa citadas eram totalmente falsas.

Outra história livremente inventada foi a das incubadoras. Afirmou-se que os soldados iraquianos haviam arrebatado de suas incubadoras mais de trezentos bebês kuwaitianos e que os haviam deixado no piso gelado do hospital, condenado-os assim a uma morte certa. O sentimento de desdém difundido, que essas revelações provocaram, serviu para conseguir o consentimento que justificou um ataque militar contra o bárbaro iraquiano Saddam Hussein. (COLLON, Michel. Bluf! Poker - De grootmachten, Joegoslavie en de komende oorlogen. Berchem, 2000, 125.). Também as intervenções em Granada (1983), no Panamá (1989), na Somália (1993) e na Iugoslávia (1994/1999) foram justificadas com mentiras mediáticas e atribuição de falsas culpas (cf. Robin de Ruiter, Jugoslavia: prima vittima dei "Nuovo Ordine Mondiale", Zambon editore 2003) .



No 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos foram sacudidos pelo maior ataque terrorista de toda a sua história. Meia hora antes do início oficial do horário de trabalho do World Trade Center (WTC), dois aviões de linha, lotados de passageiros, se arrebentaram contra as torres gêmeas, símbolo do capitalismo mundial. Foi talvez um acaso, mas é preciso recalcar que o ataque se tenha dado meia hora antes do início oficial das atividades no local. No WTC, com efeito, trabalhavam cerca de 50 mil pessoas. Nos ataques morreram presumivelmente entre 3 a 4 mil pessoas. Muitas delas eram trabalhadores e pessoal da limpeza. .

Uma equipe de funcionários do canal de televisão CNN fez suas tomadas desde a rua exatamente sobre o ponto das torres em que explodiram os aviões. Aparentemente os câmaras se encontravam diante do WTC para filmar um exercício de treinamento dos bombeiros. Quando ouviram o ronco de um avião não orientaram as câmaras para o avião, mas sim para o ponto em que o avião explodia contra a torre. Outra casualidade! (Informações políticas que lançam luz sobre o contexto de 17 de outubro de 2001). Ou será talvez que não se tratou de uma simples casualidade?

A professora norte-americana especialista em comunicações, Joan Deppa, disse: "Montaram uma encenação semelhante a um show de televisão. Aquilo tinha que acontecer diante dos nossos pró¬prios olhos".( Der Spiegel, m. 38/2001.) Com uma sincronização perfeita, os agressores se cientificaram de que o ato mais espe¬tacular de sua horripilante exibição foi transmitido para todo o mundo. Os autores do atentado deram exatamente 18 minutos de tempo aos canais de televisão desde o primeiro ataque até que o segundo jato de passageiros seqüestrado penetrou na torre sul do World Trade Center e desapareceu envolvido em uma violenta bola de fogo.



Ambas as torres ruíram durante as duas horas seguintes. Depois da derrubada a população foi tomada de pânico e todas as pontes e todos os túneis foram fechados.



A explicação oficial da derrubada das duas torres foi que o combustível dos aviões se incendiou desenvolvendo uma temperatura de mais de mil graus centígrados, o que fez com que as' estruturas de aço se fundissem e perdessem sua resistência. Todavia, as torres se dobraram muito abaixo do ponto em que se arrebentaram os aviões em ambos os edifícios. Oficialmente afirma-se que tal coisa poderia se explicar pela descida do querosene inflamado para os pisos inferiores. A teoria oficial da derrubada acaba sendo um paradoxo. Só no momento da explosão o querosene alcança um calor próximo dos mil graus centígrados. Em 1988, um arquiteto do WTC afirmou, durante uma entrevista pela televisão, que os edifícios haviam sido construídos de maneira que pudessem resistir, em caso de incêndio, até uma temperatura de dois mil graus. Lee Robertson, responsável pela estática das torres gêmeas, disse: "Os edifícios estavam revestidos para resistir a um ataque de aviões jumbo, que possam levar uma carga de combustível maior que a dos aviões usados no atentado".

Afirma-se que a causa da derrubada não se deve atribuir ao impacto dos aviões, mas sim antes a uma série de explosões que aconteceram imediatamente antes de as torres caírem. Algumas testemunhas oculares, entre elas vários jornalistas, referiram que haviam ouvido explosões alguns segundos antes da queda das torres. O correspondente da BBC, Steven Evans, por exemplo, declarou pouco depois: "Houve uma grande explosão debaixo do edifício". A 24 de setembro, o bombeiro Louie Cacchioli disse a um jornalista: "Subi com meus homens no elevador ao andar 24 para evacuar as pessoas que estavam trabalhando na torre. Quando subimos pela última vez, escutamos a explosão de uma bomba. Cremos que colocaram bombas no edifício". Não obstante, os meios de comunicação dos Estados Unidos não mencionaram nenhum desses testemunhos. Facts, por sua vez, foi uma das poucas revistas de informação européias que publicou a hipótese de uma explosão no World Trade Center no nível da rua.



Um cidadão alemão que trabalhava em um edifício próximo e que subiu ao teto para observar melhor, declarou depois à CNN que havia ouvido claramente várias explosões antes que ruísse à torre sul. Um jornalista afirmou ter visto, pouco antes da queda das torres, fogo que vinha de baixo. Um homem narrou para a revista American Free Press que havia visto uma série de fulgores entre o andar 11 e o andar 15 da torre sul seguidos do ribombo de explosões. A seguir, a torre ruiu. A testemunha ocular falou de seis esplendores muito semelhantes, que aconteceram quase ao mesmo tempo (a torre se sustinha sobre seis apoios principais).

É além do mais muito importante notar que se observarmos a queda das duas torres do WTC, isto sucedeu segundo as normas profissionais prescritas para. a demolição de um edifício. As torres caíram de cima para abaixo, como se derrete uma vela. Não se dobraram, muito longe do ponto onde se arrebentaram os aviões, segundo a versão oficial. A simples explosão do querosene dos aviões não poderia ter: provocado semelhante ruína dos edifícios, uma derrubada perfeita sob o ponto de vista profissional. Tratou-se, pois, de um trabalho especializado de demolição. Uma derrubada por enfraquecimento das estruturas de sustentação, que segundo o parecer dos especialistas, deveria ter produzido, pelo contrário, uma destruição não simétrica.

Diversos especialistas explicaram que semelhan¬tes derrubadas "organizadas" só são possíveis quan¬do se recorre ao emprego de explosivos. Nas tor¬res de que falamos incendiaram-se a propósito ma¬teriais inflamáveis, sustenta Van Romero, perito em demolições com materiais explosivos e Vice¬ presidente do New México Institute of Mining and Technology (instituto Técnico para a Indústria Mineira e Tecnologia). Romero é ex-diretor do centro de investigação de materiais explosivos e seus efeitos na demolição de edifícios, construções elevadas e outras estruturas. De acordo com Romero, a derrubada de ambas as torres sucedeu de tal forma que se exclui como causa da destruição a colisão de dois aviões. Afirma: "Havia materiais explosivos nos edifícios".



Segundo os especialistas em demolição, não existe nada mais difícil do que pôr abaixo um arranha-céus, porque tende a inclinar-se para um lado, como uma árvore. Para que isto não aconteça instalam-se, em pontos estratégicos, cargas explosivas com uma força de explosão calculada com precisão, de maneira que o edifício "impluda", isto é, caia sobre si mesmo e não sobre os edifícios circunstantes, exatamente como vieram abaixo as duas torres gêmeas. Os especialistas em materiais explosivos consideram praticamente impossível que ambos os arranha-céus pudessem ter caído de maneira tão controlada com o simples impacto dos aviões.

Nos Estados Unidos ativa-se sempre o Energetic MateriaIs Research e o Testing Center Tech em caso de ataques ou catástrofes. O diretor do Tech, Dan López, surpreso, assegurou que desta vez sua empresa não havia sido envolvida na investigação da catástrofe de Nova York.( Albuquerge lournal, dei 17 de setembro de 2001. ) O autor Benjamin Seiler declarou a várias revistas: “Às ruínas do World Trade Center acorreu, em primeiro lugar, a empresa de demolições Controlled Demolition Inc. Essa empresa de Baltimore especializa-se na demolição de grandes edifícios. E, outra estranha coincidência, trata-se da mesma empresa que se encarregou de remover os escombros do edifício Murrah, da cidade de Oklahoma, destruído por um misterioso atentado. Nem mesmo em Oklahoma puderam os especialistas independentes colaborar e portanto ninguém pôde refutar a teoria oficial sobre o atentado. Afirma-se que esse edifício não foi explodido só por Timothy Me Veigh (que, no entanto, foi condenado à morte e executado), mas por várias bombas que foram colocadas previamente no interior do edifício. Por quem? Essa pergunta continua valendo também para o World Trade Center. É preciso salientar que a empresa de demolição, antes citada, havia consultado os cabeçalhos das primeiras páginas dos periódicos pela acusação de doações ilegais aos políticos. Segundo o American Free Press, a polícia de Nova York censurou a Controlled Demolition Inc., por sua maneira pouco transparente de trabalhar: parece que algumas partes do aço dos escombros do WTC não foram transportadas para os lugares previstos para sua concentração, onde os especialistas deveriam tê¬-las analisado, mas foram sim levadas para empresas de sucata controladas pela máfia" .

Se realmente fizeram explodir várias bombas, é preciso levantar as perguntas: por quê?, e por quem? Sabe-se que os terroristas às vezes começam com uma manobra que distraia a atenção (neste caso, os aviões) para desferir o verdadeiro golpe mortal em outro ponto (as bombas). Os terroristas queriam ter certeza de que de fato os edifícios verdadeiramente viriam abaixo. Mas por que então essa implosão perfeita? O objetivo dos terroristas deve ter sido o de matar o maior número de pessoas e causar a maior quantidade possível de danos. Mas então porque I se empenhar em um trabalho de provocar a queda controlada impedindo que outros edifícios próximos fossem danificados?



Quando o primeiro avião se arrebentou contra o arranha-céu direito do World Trade Center, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush encontrava-se na escola elementar Emma E. Booker, na Flórida. O Herald Tribune, de Sarasta, de 12 de setembro de 2001, informou que Bush estava lendo uma história sobre algumas cabras e uma menina a 18 alunos do segundo grau no salão escolar, quando seu chanceler-chefe, Andrew Carl, lhe sussurrou ao ouvido a má notícia. Sem mudar de expressão, Bush continuou a leitura! Se você fosse o presidente e tivesse recebido uma notícia de impacto de tamanha importância para seu país... seria capaz de conservar a mesma expressão e continuar lendo para crianças escolares mais historinhas? Como é possível que o presidente G. W. Bush não parecesse surpreso, assustado e profundamente chocado quando lhe informaram pela primeira vez a catástrofe que, seja lá como tiver sido, aconteceu à vista de todos? Um perito, comissário judicial, que observou pela televisão a expressão de G. W. Bush quando recebeu a notícia, comentou: "Ele já sabia!" É preciso acrescentar que Bush demorou cerca de meia hora para informar a imprensa sobre a tragédia!



Muitas horas depois, G. W. Bush foi levado para o quartel-general do comando aéreo estratégico de Nebraska. O presidente não voltou antes das 19 horas a Washington, isto é, quase dez horas depois do primeiro ataque. O regresso do presidente a Washington, tão tarde, provocou numerosas críticas. Por esse motivo, o chefe da estratégia de G. W. Bush, Karl Rove, fez uma série de chamados para informar os repórteres dos meios de comunicação que o presidente não havia voltado imediatamente a Washington a 11 de setembro porque o avião que caiu sobre o Pentágono provavelmente tinha como objetivo a Casa Branca e portanto também o avião presidencial Air Force One estava em perigo.( New York Times, de 23 de setembro de 2001)



Na tarde de 12 de setembro, o Associated Press e a Reuter revelaram a presença de um espião na Casa Branca..a New York Times sustentou que um chamado telefônico anônimo, que anunciava o ataque ao avião presidencial Air Force One, havia utilizado palavras cifradas que demonstravam um conhecimento interno dos planos do governo. a porta-voz do presidente, Ari Fleischer, disse: "Falamos de alguém que estava na Casa Branca e que estava bem informado, não de uma mera suspeita". Karl Rove confirmou que os terroristas conheciam os códigos e os procedimentos de segurança da Casa Branca.( 203. Neuen Solidaritiit, nr.38/2001.)

O colunista do New York Times, William Safire, ex-conselheiro de Richard Nixon, em seu artigo principal salientou uma questão importante: "Como os terroristas obtiveram a informação cifrada e o know¬how da transmissão que lhes permitiu o mais terrível ataque? O conhecimento dos códigos secretos dos deslocamentos do presidente e dos planos secretos de emergência demonstram que os terroristas tinham informantes dentro dos serviços secretos do FBI ou da CIA.( New York Times, de 13 de setembro de 2001.)

Nunca se saberá se a pergunta levantada por William Safire levou à declaração por parte do governo, duas semanas depois, que os serviços secretos não haviam recebido nenhum chamado que exprimisse uma ameaça direta contra o avião presidencial. O correspondente da WSWS, Jerry Whi¬te, fez o seguinte comentário: O fato de que altos funcionários, em um momento de crise extraordinária e de grande preocupação pública, mintam para proteger a imagem do presidente, é de grande importância política. Se a Casa Branca, 24 horas depois dos ataques terroristas, difundiu informações falsas e enganou a opinião pública norte-americana e os cidadãos de todo o mundo, então nenhuma comunicação dada a público pelo governo depois do dia 11 de setembro pode ser tomada a sério. A história difundida no dia 12 de setembro por Karl Rove, Ari Fleischer e outros funcionários da Casa Branca, levanta questões ainda mais explosivas e potencialmente perigosas do que as que nos apresentou o comportamento do presidente Bush no dia 11 de setembro.( WHITE, Jerry. Das Weisse Haus log über die Bedrohung der Priisidentenrnaschine (A Casa Branca mentiu sobre a ameaça ao avião presidencial), en WSWS (www.wsws.org).de 28 de setembro de 2001.)



O governo mentiu à população estadunidense e ao mundo. Mentiu no dia 12 de setembro, quando nos contou a historieta sobre a ameaça contra o Air Force One, ou melhor, mentiu quando duas semanas depois negou essa história. Se esse chamado telefônico realmente tivesse ocorrido, daí surgiria uma segunda teoria: a de um ajuste entre os terroristas e uma instituição do Estado. Não obstante existe também a possibilidade de que o chamado não fosse uma ameaça, mas sim a advertência de um informante do governo que conhecia os planos e as atividades dos terroristas. O comportamento de G. W. Bush desde seu aparecimento na escola da Flórida levanta, não obstante, outra suspeita... a administração de Bush estaria talvez a par já antes dos ataques?



Com uma habilidade própria de pilotos bem treinados, os pesados aviões de passageiros, cheios de combustível, foram conduzidos de maneira suicida para seus objetivos. O ataque desferido contra as duas torres do WTC demonstram uma extraordinária habilidade e experiência de vôo. Isto se aplicaria também para explicar a grande façanha do ataque desferido por um terceiro avião seqüestrado, voando a baixa altitude contra o Pentágono.

Segundo um artigo do New York Times, de 15 de setembro, existe um vazio enorme entre o momento em que o terceiro avião, o vôo 77, deu um giro, e o momento em que se precipitou sobre o Pentágono. Afirma-se que esse avião foi seguido na tela desde o momento em que aconteceu o retorno dele para o leste do país, até o momento em que se espatifou contra o Pentágono. Segundo dados do Pentágono, já às 8h38 de terça-feira, o Comando da Defesa do espaço dos Estados Unidos havia sido alertado. Nem o controle aéreo nem a Força Aérea nem o FBI explicaram por que razão não soou o alarme e por que não se procurou interceptar o avião seqüestrado quando ele se afastou da rota de vôo prevista para dirigir-se para o Pentágono. Como pôde esse avião passar despercebido durante quase uma hora, depois que já outros dois aviões seqüestrados haviam se despedaçado contra os arranha-céus do World Trade Center? Como pôde esse avião, que originariamente se dirigia para o meio-oeste do país, inverter sua rota, e sem ser incomodado voltar para Washington em direção ao Pentágono? Se sabiam que o avião se dirigia para Washington, por que não procuraram ao menos obrigá-lo a aterrissar e, em caso de não o conseguir, tê-lo derrubado?

A FAA (autoridade encarregada da segurança aérea norte-americana), com base nas instruções de rigor, apenas nota o desvio na trajetória de um avião, procura em primeiro lugar entrar em contato com o piloto. Se não o consegue, declara-se o estado de emergência e se coloca em alerta todo o espaço aéreo da região em questão. Com procedimentos precisos se estabelece se o avião foi seqüestrado ou se perdeu o controle. Sabendo que o fator tempo é determinante, esses procedimentos são definidos com clareza e são objetos de treinamento prévio para ser aplicado o mais rápido possível Em determinadas situações de emergência, sobretudo em caso de seqüestro, normalmente se pede a intervenção do exército.( Strategic Alertt, nr. 38/2001.)

Na realidade o vôo 77 não foi seguido na tela do Comando da Defesa do espaço estadunidense. Pouco tempo depois que aconteceu a volta para o leste do país, o avião desapareceu da tela. O que realmente aconteceu com o vôo 77? Algumas pessoas sustentam que avião nenhum se atirou contra o Pentágono.

Afirma-se o radar mostra que o piloto fez o avião voar sem erro ao redor do Pentágono. Por quê? Para atacar o Pentágono, o mais fácil e mais destrutivo seria cair com o avião desde o alto encima do edifício. Oficialmente se diz que depois o piloto conduziu o avião em uma profunda espiral de dois minutos e meio para baixo, controlada ao extremo desde uma altura de 7 mil pés, para depois se precipitar, voando só algumas dezenas de metros acima da rua para o Pentágono. Essa manobra é impossível. O computador que controla o avião jamais teria permitido isso. Ao contrário, entraria em ação intervindo e corrigindo o piloto. Alguns declararam que os pilotos teriam desconectado os computadores, mas segundo os fabricantes dos Boeing 757 isso é impossível.

Como dissemos, o vôo foi tão baixo a ponto de quase roçar um cabo elétrico da estrada. Que experientíssimo piloto poderia manobrar o Boeing a ponto de quase tocar o solo, mas sem roçar o mato nem os faróis do alambrado, nem os cabos elétricos? Todos continuaram intactos!

O Pentágono não é muito alto. O Boeing tem a altura de três andares. Não obstante só os dois pri¬meiros andares foram danificados. Por que preferir o difícil choque contra uma fachada de 24 metros de altura em vez do facílimo impacto contra o teto do Pentágono, que abrange uma superfície de 29 acres?

Foi um acaso que o impacto acontecesse preci¬samente na única pequena parte do Pentágono que estava em obras, razão pela qual morreram só um general e 124 civis em vez das muitíssimas mais ví¬timas que o mesmo impacto teria provocado entre as 23 mil pessoas que aí trabalham diariamente se tivesse se chocado em qualquer outra parte do edifício?

É contrário a toda lógica que um avião Boeing 757, que pesa 100 toneladas, que tem uma fuselagem de quatro metros de diâmetro, dois sólidos motores de mais de oito metros de perímetro, 38 metros de largura, 47 metros de comprimento, 12 metros de altura aí incluída a cauda e que se afirma que se arrebentou a mais de 400 quilômetros por hora, produzisse só um buraco arredondado de uns quatro por seis metros. E na parte inferior (a mais afastada do lugar do impacto) do terceiro anel, um buraco quase perfeitamente circular de uns dois metros e trinta centímetros de diâmetro. Será mesmo que se tratava de um avião? Acrescentamos que em toda evidência apresentada pelo governo dos Estados Unidos e outras convincentes provas fotográficas, não se encontram escombros de um avião, equipagens dos passageiros ou corpos dos mesmos. É interessante acrescentar também que nunca passou nem uma só .vez a filmagem do choque do vôo 77 contra o Pentágono. Os bombeiros apagaram o fogo com água. O combustível de um avião não se apaga com água! Existem cinco imagens de um vídeo publicado pelo Pentágono de um objeto invisível com uma coluna de fumaça branca, aludindo que se trata do vôo 77. Todavia os aviões só deixam uma esteira de fumaça branca quando estão em grande altura, por causa das extremas temperaturas abaixo de zero. Ao invés um foguete de longo alcance solta fumaça branca. Todos estes antecedentes parecem confirmar que nenhum avião se chocou contra o Pentágono.

O pessoal do Pentágono que morreu foi levado para o necrotério em Fort Belvoir , situado na Virgínia. Esses mesmos corpos foram mais tarde levados para outro necrotério em Dover, em Delaware. Então , o que aconteceu com os passageiros do vôo 77? Que aconteceu realmente com seu avião quando ele não se arrebentou contra o Pentágono? Existem rumores que afirmam que o vôo 77 aterrissou em uma base militar em Ohio, de onde se transferiram tanto os passageiros quanto a tripulação para um quarto onde voaram em pedaços. As partes dos corpos dos passageiros e da tripulação foram levadas para o necrotério em Dover ao passo que os corpos dos empregados do Pentágono eram conduzidos do necrotério em Virgínia para o necrotério em Dover. Aqueles que trabalhavam no necrotério em Dover jamais poderiam imaginar que os corpos proviessem de diversos locais.

Segundo a página web do Pravda, em russo, o comandante-em-chefe da aeronáutica russa disse: "Em geral é impossível realizar um ataque terrorista com o cenário descrito nos Estados Unidos. Se aqui chegasse a acontecer algo semelhante, eu seria informado imediatamente e em poucos minutos já estaríamos todos voando".



Inicialmente o governo dos Estados Unidos sustentou que nenhum avião de guerra estava posi¬cionado e pronto para entrar em ação nas proxi¬midades do Pentágono. Esta é uma mentira das boas!

. A apenas 15 milhas de Washington situa-se a base Andrews da Força Aérea em Maryland, onde costuma estacionar o avião presidencial Air Force One. Na base aérea Andrews existem sempre dois esquadrões de interceptadores (aviões de guerra F-16 e F / A¬-18) prontos para entrar em ação. A serviço desses esquadrões estão centenas de empregados em tempo integral. Sua tarefa é proteger Washington. Como é que não entraram em ação? No caso do vôo 77, que, depois de outros dois terem atacado o WTC, desviou-se de sua rota pelo menos 40 minutos voando diretamente para Washington, teve todo o tempo suficiente para fazer entrar em ação os aviões militares da base Andrews e ainda outros. Houve suficiente tempo para se decidir se se abatia ou não o avião.

O vice-presidente Cheney explicou que não sabia se podia abater os aviões comerciais que chegavam ou não (NBC Meet the Press, de 16 de setembro de 2001.) Não se fez nada porque não sabiam o que deviam fazer! Esta declaração é simplesmente incrível. A explicação de Cheney é outra fábula. Documentos do FAA, acessíveis ao público, demonstram que os aviões de combate, em determinadas situações claramente especificadas, interceptam normalmente aviões comerciais, sem que para isso seja necessária a autorização da Casa Branca ou uma petição específica.



Especialistas em segurança se perguntaram .tam¬bém que papéis tiveram os comandos norte-ameri¬canos da defesa antiaérea (NORAD), responsáveis pela defesa do espaço aéreo dos Estados Unidos e do Canadá contra ataques feitos com mísseis, aviões, eta. Esse comando estadunidense-canadense dispõe de sua própria instalação de radar militar, de mísseis terra-ar e de caça-interceptores norte-americanos e canadenses. Na região existem outras bases da aero¬náutica militar, cujos interceptores deveriam ter alcan¬çado o avião suspeito em poucos minutos. Tudo isto é válido para a defesa da capital, Washington, próximo da qual está a Base Aérea de Langley, muito próxima do quartel-general da CIA. Os especialistas em segurança salientam que semelhante falta não se pode atribuir à confusão por um ataque militar inesperado. Leva a pensar em uma sabotagem contra o sistema, como parte de um ataque organizado(Washington Insider, m.38/2oo1.) Além do mais é importante notar que na manhã do dia 11 de setembro as instalações de controle do espaço aéreo e da defesa aérea nos arredores de Washington de quando em quando não funcionavam.( Neuen Solidarität, nr. 38/2001.)



O ataque do primeiro jato seqüestrado contra o World Trade Center, demonstrou claramente que os Estados

Unidos se encontravam diante de uma situação extraordinária. Todo o país estava em estado de alerta. Isso na

realidade deveria ter feito mais intensa a resposta para a situação de emergência por parte dos sistemas de

segurança aérea e de proteção. Os sistemas de segurança de vôos e de proteção aérea dos Estados Unidos

são provados todos os dias na previsão de possíveis problemas. Apesar disso, a 11 de setembro falharam, e

não por causa da natureza extrema dessa situação de emergência. Isso só pôde acontecer porque certas

pessoas que ocupam cargos importantes colaboraram de maneira organizada para fazê-los falhar. É quase

certo que ninguém poderia alterar ou apagar os sistemas de segurança sem a ajuda de funcionários de alto

nível. A falha no sistema de emergência ter-se-ia detectado imediatamente. Além do mais, levando em

consideração a natureza catastrófica dos ataques, os mais altos chefes militares devem ter sido alertados.

Qualquer que tivesse agido por conta própria nos atentados sabia que corria um grande risco de fracassar e de

ser preso. Jamais se poderia ter levado à realização, e nem sequer se haveria tentado, a sabotagem de um

sistema de segurança tão provado e controlado por estritas hierarquias se não se tivesse contado com a

participação do comando supremo militar dos Estados Unidos. Isto inclui pelo menos o Presidente da República

norte-americana George W. Bush, o ministro da Defesa Ronald Rumsfeld e o general da Força Aérea Richard B.

Myers.( Illarion BykovJared Israel. Schu/dig für den 11. September: Bush, Rumsfe/d und Myers (Os culpados do

11 de setembro: Bush, Rumsfeld e Myers), em Emperor's C /othes, de 14 de novembro de 2001

(www.tenc.net). )



Michail Magrelow, especialista durante anos dos serviços secretos e vice-presidente da comissão do Conselho Federal Russo, declarou a 14 de setembro ao canal de televisão russo NTW: "Quatro seqüestros quase simultâneos, com pilotos de primeira ordem, mais a contemporânea interrupção dos sistemas de controle aéreos, mais alguns ataques bem precisos a edifícios com o objetivo de causar o maior dano possível, parece mais uma conjuração bem planejada do que um simples ato de terrorismo".



Supõe-se que os seqüestradores submeteram a tripulação antes que nenhum dos pilotos pudesse informar por meio do rádio as autoridades federais encarregadas do controle do tráfego aéreo (FAA). O fato de que nem mesmo um dos pilotos, possivelmente sob ameaça, tenha dado, mediante a cloche, o sinal em código 7700 para casos de terrorismo, requer uma explicação plausível. Segundo a explicação oficial, os pilotos não conseguiram nem mesmo digitar as quatro cifras de alarme no transponder. Os transponders de todos os aviões tinham sido apagados. Tal coisa é impossível! Mesmo que os seqüestradores tivessem conseguido desativar em um ou dois casos o transponder, é impossível que o tivessem conseguido desligar em todos os quatro aviões. Ou talvez os seqüestradores se encontravam já nos aviões antes de decolar? Se assim foi, precisavam conhecer os complicados procedimentos com instruções muito precisas e, além disso, diferentes para cada uma das companhias aéreas.( Strategic Alert, nr. 39/2001.)

É preciso dizer que talvez nem sequer havia suicidas a bordo dos aviões. Existe uma tecnologia com a qual se pode impedir que o piloto controle o avião e exercer esse controle à distância. No filme sobre pilotos da série estadunidense The Lone Gunmen, mostra-se como se podem derrubar os aviões sem que tenha a bordo uma bomba ou um suicida. Tal coisa funciona como um controle à distância instalado secretamente no equipamento eletrônico do avião. No filme citado, finalmente os bons vencem quando conseguem acessar o computador dos serviços secretos e fazer um manual override que permite ao piloto do avião decolar no último momento e evitar por milésimos de segundos que se arrebente contra o World Trade Center. Sim, precisamente no World Trade Center!

O controle de um grande avião à distância não é uma especulação. A existência desta tecnologia é já do domínio público. Só é preciso introduzir um pequeno chip no equipamento eletrônico do avião para poder controlá-lo mediante um computador à distância. Foi fabricado pela Northrop Grumman para ser utilizado no Global Hawk, um jato militar automático dos Estados Unidos que tem a envergadura de um Boeing 737.

Stanley Hilton, ex-chefe da equipe de - Bob Dole (influente senador aposentado e ex-candidato à presidência do Partido Republicano), em uma entrevista com Alex Jones, no dia 10 de setembro de 2004, afirmou que os aviões foram controlados por controle remoto: "Existe um sistema chamado Cyclops, um chip de computador no nariz do avião que permite o controle militar em terra. Esse sistema Cyclops pode desativar o controle do avião por parte do piloto, controlá-lo e o conduzir. Isso é o que aconteceu. É uma tecnologia usada no que se chama de Global Hawk, um avião com controle remoto. E isso é o que fizeram".

Isto talvez explique também porque foram de¬sativados os transponders de todos os aviões e porque nenhum piloto pôde informar por rádio às autoridades do controle aéreo (FAA). Isto explicaria também o que aconteceu ao quarto avião seqüestrado, com seus 45 passageiros e membros da tripulação. O vôo¬ UA 93 havia decolado em Newark e foi seqüestrado quase no momento em que era atacado o WTC. No avião que se dirigia para Washington algo deve ter acontecido errado. Talvez o piloto a bordo conseguiu retomar o controle manual do avião ou então a tecnologia de controle à distância não funcionou. De todas as formas, o piloto procurou aterrizar. Afirma- ¬se também que o vôo UA 93 foi abatido por um avião de combate norte-americano F-16 antes que pudesse aterrizar. Assim se teria a certeza de que os pilotos não puderam sobreviver. De outra maneira teriam contado o que teria acontecido realmente: que os controles de repente não funcionaram, que o controle manual havia sido desativado e que o avião mudou de rota em direção a Washington como se tivesse sido controlado por uma mão invisível.

Quanto ao vôo UA 93, a Reuter relato.u que haviam caído pedaços de sucata do céu. Representantes oficiais da polícia do estado da Pennsylvania disseram que os restos do avião UA 93, que caiu em Shanksville, foram encontrados até a oito milhas de distância do lugar da queda. Os meios locais narraram a notícia dada pela comunidade cujos habitantes falaram de um segundo avião na área. Também as imagens de radar do avião seqüestrado, mostradas pela CNN, faziam ver dois pontos de radar que se encontravam muito próximos um do outro com um brevíssimo intervalo de tempo. Tratava-se do caça F-16?

Também chama a atenção que o governo. de G. W. Bush fosse já capaz de afirmar, poucas horas depois, que tinham provas de que o filho de um milionário árabe saudita, Osama bin Laden, procurado há muitos anos e chefe do. grupo. terrorista AI Qaeda, era o responsável pelos atentados. Os porta-vozes do governo enfatizaram que havia demasiado indícios, e os meios de comunicação ofereceram testemunhos irrefutáveis.

Destaca-se também o fato de que os supostos terroristas tenham cometido erros tão elementares. Deixaram montões de indícios. Por exemplo, um cartão de crédito com que pagaram todos os boletos, uma edição do Corão e um vídeo em árabe com o título Como pilotar um avião. Como puderam deixar escapar semelhantes erros perante o perfeito profissionalismo que demonstraram no extremo cuidado com que atuaram? Estas coisas não se ajustam com tão minu¬cioso plano de ação. Os profissionais não cometem semelhantes erros!

Também é muito suspeito que um dos autores tenha sido identificado por meio de seu passaporte, o qual tenha sobrevivido à temperatura da explosão (a caixa preta do avião não pôde agüentar o calor) e.à queda de 110 andares da torre do WTC. Por que entre os milhares de toneladas de escombros do WTC, encontrou-se o passaporte de um terrorista, mas não se encontraram as caixas pretas indestrutíveis dos aviões? Além do mais o comando terrorista supostamente havia deixado algumas cartas de despedida em um automóvel estacionado no aeroporto. Essas cartas foram escritas para suas famílias. Por que não as depositaram na caixa de correio mais próxima? Tudo isto indica de fato que deliberadamente quiseram deixar marcas pré-fabricadas.

Por que os terroristas fizeram reserva dos vôos com seus verdadeiros nomes? De fato, estavam sob observação e se tomou nota de cada minuto de seus últimos dias, como se viu nas imagens publicadas e nos noticiários. Além disso, na CNN soube-se que nenhum dos nomes aparecia nas listas oficiais de passageiros. Nenhum deles passou pelos postos de inspeção.

O FBI informou que o autor principal dos aten¬tados, Atta, perdeu uma maleta no vôo que vai de Boston a Portland, que por razões óbvias, não entrou no vôo número 11 da American Airlines. (O avião que se arrebentou contra a torre norte do WTC.) Na maleta encontraram-se uniformes da linha aérea, um testamento e uma declaração de suicídio. Que sentido tinha levar na maleta o uniforme que precisava para o atentado? Se pudesse vesti-lo estaria bem guardado no depósito da equipagem do avião? E com que finalidade uma declaração de suicídio e um testamento se ninguém poderia lê-los depois de se estourar contra a torre? Atta não teria suposto que a maleta ia ser destruída no atentado? A mesma carta é mais que misteriosa e totalmente incrível. Foram alguns terroristas tontos os que projetaram e levaram a cabo um atentado perfeito?

Existem também incongruências quanto ao tempo. Por exemplo, publicou-se uma foto de Atta tomada de um posto de vigia do aeroporto em um momento em que, segundo outras informações, não estava nesse lugar. De acordo com outra versão, Atta contava ainda com sete minutos antes do check-in. Em uma entrevista ao Tagesspiegel de Berlim, do dia 13 de janeiro de 2002, o ex-ministro alemão Andreas von Bülow expressou: "Se esse Atta era o homem-chave do atentado, é verdadeiramente estranho que tenha corrido o risco de partir no último momento em outro avião para Boston". Se esse avião tivesse tido só um par de minutos de atraso, ele não se teria encontrado no avião seqüestrado. Por que um terrorista tão refinado devia comportar-se dessa maneira?

O pai do "superterrorista" Atta jura que seu filho jamais se interessou pela religião. E efetivamente nem sequer usava barba como a trazem os talibãs observantes. Ao invés, segundo a imprensa marrom, gostava de freqüentar os lugares de divertimento, ingeria bebidas alcoólicas e levava uma vida alegre e geralmente irregular. Por um lado no-lo apresentam tão religioso que estaria pronto a sacrificar sua vida por Deus, e por outro lado o vemos totalmente carente de fé.

Como é possível que em uma das operações altamente profissionais, tanto em seu projeto quanto em sua execução, os presumíveis terroristas tenham deixado tantos sinais de suas atividades? O estouro de uma manada de elefantes não teria deixado tantas marcas! Esses sinais "como que para uma expedição de caça", visam a uma finalidade evidente: construir a imagem de um Islã inimigo.

O ex-ministro alemão Andreas von Bülow disse: " A idéia de uma nova imagem inimiga do Islã viria de Zbigniew Brzezinski e de Samuel Huntington, dois analistas dos serviços secretos norte-americanos e da política exterior. Já em meados dos anos 90 Huntington sustentava que as populações na Europa e nos Estados Unidos tinham necessidade de alguém para odiar. Isto reforçaria sua identificação com a própria sociedade. E Brzezinski, desde o tempo em que era conselheiro do presidente Jimmy Carter, batia¬-se pelo direito exclusivo dos Estados Unidos controlar todas as matérias-primas do mundo, especialmente o petróleo e o gás".

Os investigadores. norte-americanos colocaram em alerta inclusive seus colegas alemães. As pistas dos seus maiores suspeitos conduziam à Alemanha, sobretudo a Hamburgo. O ministro da Justiça norte-¬americano, John Asheroft, disse a 23 de outubro em Washington: "É claro que Hamburgo foi empregada como base central e como ponto de partida para as operações dos atentados do 11 de setembro". Os especialistas alemães em segurança ficaram assom¬brados pela rapidez com que o FBI soube apresentar ao BKAas mais importantes conexões dos conspiradores e autores dos atentados. "Como se só tivessem precisado apertar um botão" - comentou um deles - "como se os estadunidenses já tivessem previamente em seus arquivos uma grande quantidade de informações so¬bre os terroristas suicidas".

Nos meios oficiais sempre houve dúvidas sobre a credibilidade das declarações relativas aos ataques terroristas feitas pelo governo dos Estados Unidos. Os representantes do governo da Arábia Saudita haviam colocado em dúvida a lista com os nomes dos 19 terroristas suspeitos que o FBI havia identificado aparentemente como terroristas suicidas. Dois dias depois dos atentados já se sabia que pelo menos dois dos autores dos ataques, dos quais se havia demonstrado irrefutavelmente a culpa, não se encontravam a bordo do avião. Destes se disse que eram pilotos de linhas aéreas sauditas, um dos quais foi, além do mais, entrevistado pela CNN, apesar de na realidade dever estar morto. O príncipe Mit' eb bin Abdullah bin Abdul-Aziz, vice-comandante da Guarda Nacional Saudita, disse: "Muitos homens inocentes... Muitos dos terroristas suicidas estão vivos e vivem aqui ou em outros lugares".

O periódico dinamarquês Ekstra Bladet susten¬tava, no dia 23 de outubro de 2001, que sua reda¬ção estava na posse de uma lista do FBI com 370 nomes de pessoas apresentadas como suspeitas de terrorismo islâmico. A lista continha numerosos de¬talhes de sobrenomes, endereços, números de tele¬fones e endereços eletrônicos, e quando a redação dinamarquesa apresentou essa lista ao ex-agente dos serviços secretos dos Estados Unidos, o NSA, Waine Madsen, esse afirmou que uma lista tão detalhada nem mesmo o FBI poderia elaborar em um espaço de tempo tão curto. Todas essas pessoas deveriam estar sob observação do FBI durante um longo período.( Ekstra Bladet, de 23 de outubro de 2001.)

. O mesmo periódico Ekstra Bladet indicou tam¬bém que muitos dos endereços dos terroristas en¬contravam-se próximo das bases militares ou campos de treinamento intensamente vigiados. Por exemplo, havia se referido Forth Smith, no estado norte-ame¬ricano de Arkansas, muito próximo do tristemente célebre campo de aviação da CIA, de Mena. Nesse lugar realizaram-se numerosas operações secretas no âmbito do tráfico' de armas e de drogas.( Neuen Solidarität, nr. 44/2001.) Provas re¬colhidas permitem supor que a CIA não só sabia dos treinamentos de vôo de "milhares de árabes" chegados aos Estados Unidos nos últimos anos, mas que havia, além disso, desenvolvido por si mesma essas operações por motivos até agora desconhecidos.

Muitos políticos norte-americanos quiseram culpar exclusivamente os estrangeiros pelo terror nos Estados Unidos. Mas isso cada vez menos corresponde aos fatos. Andrej Kosjakow, ex-assi¬stente do presidente da subcomissão do coronel rus¬so encarregado da vigilância das atividades dos ser¬viços secretos, acredita que os supostos terroristas foram norte-americanos ou europeus. No dia 14 de setembro ele indicou que vários passageiros do avião seqüestrado informaram com seus celulares sobre o seqüestro do avião, mas nenhum descreveu o aspecto dos seqüestradores, nem sua fala ou pronúncia; os que falaram por telefone não notaram nenhum traço especial que os caracterizasse. Daí se deduz claramente que os seqüestradores, por seu aspecto, não pareciam árabes.( Strategic Alert, nr. 38/2001.) Não obstante, as suspeitas não recaem sobre norte-americanos ou europeus, mas em compensação sobre os árabes.

Também a jornalista Barbara Olsen, comentarista da CNN, encontrava-se a bordo de um dos aviões seqüestrados. Tratava-se de uma observadora expe¬riente. Pôde telefonar a seu esposo duas vezes! Nem mesmo ela pôde informar qualquer coisa so¬bre os autores do atentado. Só disse que eram três homens. Nada mais lhe chamou a atenção! Por que a seqüestrada jornalista da CNN, que telefonou às escondidas do sanitário a bordo, não mencionou a identidade árabe dos seqüestradores? Não seria talvez porque não fossem árabes?

A lista de passageiros do vôo 77 demonstra que nunca houve tripulantes de nacionalidade árabe a bordo. Da mesma maneira, nenhum árabe havia passado pelo necrotério. ThomasR.Olmsted,um oficial da Marinha, psiquiatra e titular de um ambulatório em New Orleans diz: “Atentos observadores notaram imediatamente que na lista de passageiros do vôo 77 não havia nenhum nome de raiz árabe. Uma lista de nomes não constitui imediatamente uma prova segura; uma autópsia realizada por um patologista, por sua vez, é o que nos teria fornecido esse tipo de provas. Por isso, realizei uma investigação a fim de obter a lista dos passageiros do vôo 77. Incrível! Nenhum árabe fazia parte desta lista. Segundo o meu parecer, os monstros que projetaram esse crime cometeram o erro de não incluir nenhum nome árabe na lista. Quando acontece um acidente, é praxe normal das companhias aéreas publicar uma lista dos passageiros para informar aos familiares que estão em uma angustiosa incerteza. Todos sabemos que já desde antes do dia 11 de setembro as companhias realizavam um controle meticuloso dos passageiros no momento da decolagem. É portanto extremamente improvável que cinco árabes armados tenham conseguido se introduzir clandestinamente no avião. Os bonecos manejados pelos cordéis deste complô diabólico não devem estar tranqüilos porque na realidade não conseguiram cometer - como eram suas intenções - um 'crime perfeito´ “ .

Ao que parece, a operação de 11 de setembro foi preparada por pessoas que não só dispunham de liberdade de

movimento dentro do país, mas que estavam acima de qualquer suspeita. Os atentados não teriam sido

passíveis sem a ajuda de um espião de alta nível nas instituições norte-americanas. Lyndon La Rouche ,

personalidade discutida e da aposição política norte-americana, assegurou que a operação foi organizada nos

Estados Unidos: "A idéia de que se trata de uma operação terrorista internacional é um ridículo enorme e é muita

perigoso procurar um adversário equivocado ignorando qual seja a verdadeira. O importante é reconhecer o

inimigo. O inimigo, a estrutura de comando, encontra-se nos Estados Unidos. O culpado certamente não é um

país árabe ou de outra parte. Tudo o que aconteceu seria impossível se não tivesse na seu vértice uma

organização secreta e muita poderosa nos Estados Unidos". Em um talkshow La Rouche afirmou: "Os terroristas

foram adestrados muita provavelmente nos Estadas Unidos, introduzidos Estadas Unidos mediante uma operação

muito bem arquitetada, da qual devem ter participado centenas de pessoas e que exigiu meses de treinamento e

de preparação... Tudo isso só pôde acontecer com a aprovação de uma facção criminosa rebelde no interior das

serviços militares e secretos dos Estados Unidas. Toda a operação é enorme e supera em muito a possibilidade

de um só grupo terrorista, pois para uma operação semelhante precisas¬se de. uma preparação. de meses e

apoio logístico" .( Trechos da entrevista de Lyndon La Rouche para o periódico AI-Arab e para a Revista 110 na

televisão da República Dominicana.).

A ação terrorista foi coordenada em vários níveis e realizada com perfeição. Também é necessário acrescentar que o atentado devia acontecer com uma visibilidade boa. Em conseqüência, para a operação deveria ter-se em reserva diversas datas. Isto faz com que a operação fosse ainda mais complexa. Poderíamos supor tranqüilamente que se tratou de uma operação aérea militar. Nesse caso só um dos serviços especiais seria capaz disso. A organização e a preparação do atentado devem ter sido controladas em muitos sentidos pelos serviços secretos, talvez não diretamente sob ordens expressas, mas criando as condições básicas. Deve ter havido cúmplices nas estruturas governamentais e nos serviços secretos e militares dos Estados Unidos. Esse é o parecer de numerosos especialistas.

O governo norte-americano tomou conhecido que os terroristas haviam seguido um treinamento para pilotos de aviões esportivos na Flórida. Em uma entrevista para a CNN a 15 de setembro, o presidente egípcio Hosni Mubarak criticou a su¬posição do adestramento dos pilotos: "Alguns pi¬lotos foram adestrados na Flórida. Muitas pessoas aprendem a voar e têm uma licença de piloto. Isto deveria significar então que estariam em condições de cumprir uma ação terrorista semelhante. Eu falo como ex-piloto, conheço muito bem essas coisas, voei com aviões muito pesados e com aviões de combate. Sei muito bem que tudo isso não é tão simples".

No que diz respeito à capacidade do piloto Mohamad Atta, presumível piloto-chefe dos terro¬ristas de 11 de setembro, os jornais norte-americanos noticiaram que o mestre de vôo que ele teve na Flórida havia dito que raramente lhe havia acontecido ter um aluno com tamanha falta de talento.( Neuen Solidarität, nr. 44/2001.). Também se disse que os pilotos terroristas tinham se adestrado com um simulador de vôo. Todos os pilotos de grandes aviões sabem que isso é impossível.

Os terroristas fizeram realmente um curso de adestramento para pilotos na Flórida? É surpreen¬dente, mas

esta é outra mentira do governo de Bush. Rainer Rupp, que trabalhou muitos anos na direção científica da

NATO em Bruxelas, escreveu no periódico Junge Welt, de 19 de outubro de 2001, que em uma

conversação telefônica com um alto oficial do Pentágono, este lhe havia confirmado que alguns dos terroristas

de 11 de setembro tinham sido adestrados em bases militares como Fort Bragg e Fort Benning nos Estados

Unidos. O Newsweek, de 15 de setembro de 2001, narrou que alguns dos terroristas fizeram parte de um

programa de intercâmbio militar em Pen¬sacola. É digno de nota que semelhantes programas são empregados

para recrutar esses oficiais como colaboradores da CIA ou dos serviços secretos dos Estados Unidos.

Nesse aeroporto da marinha militar estadunidense são adestrados, já há anos, membros das forças armadas

estrangeiras, mas isto só acontece a pedido dos governos de países muito amigos do governo dos Estados

Unidos. Isto esclareceria também a questão, até agora não resolvida, do porquê os pilotos que foram

adestrados em pequenos aviões de hélice em escolas de vôo particulares de Miami, puderam conduzir grandes

aviões de passageiros e fazê-lo com precisão absoluta. Nesse contexto é também importante recordar que os

pilotos terroristas utilizaram o GPS (sistema de posicionamento satelital) como em uma ação militar, coisa que

nenhum cidadão normal está em condições de fazer. Estas revelações deveriam ser de enorme importância

política e co¬locar cada vez mais em dúvida a credibilidade de Washington perante a opinião pública.( . Rainer

Rupp. Pentagon-Dementis geplatzt Selbstmordpiloten von New York und Washington wurden vom

US-Militãr ausgebildet (Os pilotos suicidas de Nova York e Washington, colocados pelos malucos do Pentágono,

foram treinados por militares estadunidenses), em Junge Welt , de 19 de outubro de 2001.)

Os Estados Unidos possuem a maior equipagem de serviços secretos do mundo para recolher infor¬mação e controlar as telecomunicações: a CIA, o FBI, a National Security Agency (Serviço de Segurança Nacional), a Defense .Intelligence Agency (Serviços Secretos do Exército), a Defense Signals Interception Organization, etc. Essa instituição é financiada pelo fundo secreto, cujo montante está avaliado na enorme cifra de 30 mil milhões (30 bilhões) de dólares por ano. Não obstante, nem a CIA, nem suas rivais no Pentágono com seus espiões e seus informantes, nem o FBI com seus especialistas em antiterrorismo, se conscientizaram sobre os planos dos terroristas. Nem mesmo o serviço secreto NSA, que intercepta todos os chamados telefônicos, os fax e os correios eletrônicos, encontrou nenhuma notícia importante. Nenhum dos serviços secretos norte-americanos tinha conhecimento de informações relativas aos atentados terroristas contra os Estados Unidos. O mesmo se diga dos satélites espiões e dos aviões de reconhecimento, que não puderam dar nenhuma referência. Ted Gunderson, diretor aposentado das oficinas do FBI em Los Angeles , expressou-se desta maneira ao jornal norte-americano American Free Press: "É impossível que os serviços secretos norte-americanos não sou¬bessem nada dos ataques terroristas projetados. Nosso serviço secreto e o Mossad (Serviços Secretos Israelitas) teriam tido ao menos algum indício". O especialista em terrorismo Mike Yardley disse: "Trata¬sse de uma falha incrível da parte dos serviços secretos e dos encarregados da segurança. Nos dois âmbitos aconteceram evidentemente erros enormes". (Süddeutsche Zeitung de 20 de setembro de 2001). Trata¬sse de uma falha colossal dos serviços secretos ou essa ‘falha' foi organizada desde dentro? Os atentados terroristas exigem pelo menos três anos de preparação. Os serviços secretos quiseram ignorar, talvez, a organização dos atentados? Tinham os serviços se¬cretos dos Estados Unidos conhecimento tanto do projeto quanto do atentado?



Ainda que possa parecer incrível, parece que se propagou a notícia sobre a iminência de um violento ataque

terrorista. A CIA tinha um escritório secreto no WTC. Ninguém de seu pessoal foi morto. Além disso, nem mesmo

houve mortos entre os dirigentes, diretores e administradores das empresas que tinham lojas ou escritórios no

WTC. Nenhum deles apareceu no lugar de trabalho no dia dos atentados terroristas. Por exemplo, um alto

funcionário de um certo banco recebeu a ordem de levar para a sua casa todos os documentos importantes e

tomar como livre para si o dia seguinte. E esse dia, o 11 de setembro... ele entendeu por que razão.( Baseado

em conversações anônimas com três importantes colaboradores bancários.)

É também notável uma conversa telefônica entre um soldado da marinha norte-americana e seus pais antes do

atentado. O soldado chamou a partir do seu porta-aviões e avisava seus pais de que algo muito grande ia se

precipitar sobre uma grande cidade norte-¬americana na costa oriental. Por isso, o comandante havia dado

ordem a seu porta-aviões de dar meia¬ volta nessa direção. Os pais não acreditaram no seu filho e pensaram

que havia visto algum filme de ficção científica na televisão, misturando em sua cabeça a fantasia com a

realidade.( Informações políticas que lançam luz sobre o contexto de 17 de outubro de 2001)

Também é interessante saber que os Rockefeller foram desde o princípio os proprietários do WTC, mas por puro acaso o WTC foi vendido de maneira imprevista no dia 23 de julho de 2001, isto é, sete semanas antes do atentado!



Houve, além disso, outras pessoas, grupos e empresas que tiveram conhecimento prévio dos atentados de

11 de setembro em Nova York e Washington. Pouco antes dos atentados ocorreu uma imprevista e inexplicável

onda de transações especulativas sobre os mercados de ações dos Estados Unidos e de empréstimos. Grupos

secretos inverteram somas imensas apostando em uma crise futura. Assim por exemplo, aconteceram vendas

suspeitas de ações por meio de vendedores sem respaldo. Essa espécie de vendedores se empenha em vender,

a preços correntes, ações que não possuem. Eles especulam sobre o fato de que mais tarde, quando devam

voltar a comprar essas mesmas ações, para restituí-las, o preço teria caído e eles obteriam o ganho pela

diferença. Pouco antes dos atentados ocorreram dezenas de vendas de ações de companhias aéreas, de

agências turísticas, de companhias de seguros e de financiamento que tinham seus escritórios no World Trade

Center. Também foram comprados numerosos bônus do tesouro dos Estados Unidos com validade para cinco

anos. Uma só das transações dos bônus do tesouro tinha o valor de 5 mil milhões (5 bilhões) de dólares. O Wall

Street JournauI, de 2 de outubro, publicou: "Os bônus do tesouro com caducidade de cinco anos são a melhor

inversão de capitais no caso de uma crise mundial, sobretudo se ela atinge os Estados Unidos. A atração dos

bônus está em sua segurança e garantia através do governo e alcança geralmente seu ápice quando os que

investem capitais evitam inversões mais arriscadas como costumam ser as ações. O valor destes bônus

aumentou fortemente depois dos atos terroristas de 11 de setembro".( GREY, Berry . lnsiderhandel in USA in

WSWS (www.wsws.org.).de16 de outubro de 2001.)

Quais eram os grupos secretos que inverteram somas imensas em vista da crise que se aproximava? Um

banqueiro bem informado assegurou que se tratava de pessoas do Federal Reserve Bank: "A Reserva

Federal comprou ações de maneira direta e imediata". (Uma voz corrente afirma que J. F. Kennedy foi

assassinado, entre outras coisas, para acabar com suas intenções declaradas de colocar o Federal Reserve

Bank sob o controle do poder público. Se essa notícia corresponder à verdade, isso significaria que as

forças ocultas que estão por trás dos acontecimentos de 11 de setembro controlam o poder nos Estados

Unidos já há muitos anos.)



A consciência coletiva da humanidade e sobretudo a dos Estados Unidos foi colocada em um estado de trauma profundo. E como bem o sabe qualquer especialista em psicologia, uma mente traumatizada é uma mente influenciável. Na esteira do trauma podem¬os inserir facilmente a programação e a manipulação dos sentimentos e da visão do mundo de toda uma população.



Em Trenton, situada no estado norte-americano de New Jersey, a 18 de setembro de 2001, enviaram-se cartas ao jornal New York Post e ao moderador da NBC, Tom Brokaw, cartas que continham esporos de antraz. Desde esse 18 de setembro assinalaram-se outros casos de antraz, entre outros um na Flórida, no escritório de Tom Daschle, senador do Congresso. Depois se registraram alguns casos de ataques verdadeiros e exatos de antraz no Pentágono, na ClA e em outros centros do poder governamental.

A Casa Branca e os meios de comunicação não se cansavam de repetir continuamente que a responsabilidade dos atentados com antraz não podiam provir senão de Osama bin Laden. Posteriormente, a administração norte-americana optou por acusar Bag¬dá como responsável pelos ataques. Supostamente, o Iraque não só estava implicado nos atentados terroristas do World Trade Center e do Pentágono, mas que seria também direta ou indiretamente responsável pelos atentados com antraz. O cotidiano do Cairo, próximo do governo egípcio, AI Ahram, publicou a 24 de outubro um artigo de fundo que definia o histerismo por antraz como um complô de guerra psicológica de alguns grupos norte-americanos, cujo único objetivo era captar o apoio do maior número possível de gover¬nos no mundo para os planos de guerra do Bush.



Scott Ritter, inspetor de armamentos, designado pela ONU no Iraque de 1991 a 1998, contradiz ener¬gicamente os presumíveis rastros estadunidenses em Bagdá. Em uma entrevista com o Boston GIobe, dá sua opinião: "Os temores de que a mão negra de Saddam Hussein estaria por trás dos atentados baseiam-se em rumores e especulações. Observando-os atentamente, não se podem considerar como acusações significativas". No Guardian de Londres Ritter escreveu: "O programa de armas biológicas do Iraque foi desmontado durante as centenas de inspeções que se realizaram por surpresa, e destruído ou abandonado por não ser perigoso. Não havia nenhuma prova verificável de que o Iraque tivesse algo a ver com os casos de antraz". Além disso, as bactérias de antraz utilizadas nos ataques, nos Estados Unidos, não são as que em um determinado momento foram cultivadas no Iraque.

Sucessivamente foi se descobrindo que essas bactérias do antraz correspondiam ao emprego "militar de uma espécie refinada de bactérias. Semelhante refino só pode ter sido realizado em um laboratório militar. De acordo com as informações mais recentes da Universidade estatal de Iowa, é provável que as bactérias de antraz analisadas provenham de um laboratório militar dos Estados Unidos. Referindo¬se aos melhores especialistas norte-americanos em armas biológicas, a revista estadunidense The New Scientist escreveu: "As bactérias utilizadas nos' aten¬tados com antraz nos Estados Unidos pertencem a um tipo cultivado nos Estados Unidos nos anos 60 para a produção de armas com esse material. A cepa b~cteriana é parecida com uma espécie de antraz chamado ames. Essa cepa bacteriana foi isolada em 1980 em um laboratório veterinário nacional de alta segurança em Frederick, em Maryland".

Está demonstrado, portanto, que a verdadeira origem dos atentados com antraz, atribuídos ao Iraque e a bin Laden, foi tramada nos Estados Unidos.

Deve-se mencionar que segundo algumas no¬tícias da imprensa, correspondentes a outubro de 2001, depois dos ataques de 11 de setembro todos os empregados da Casa Branca - inclusive o presidente George W. Bush - tomaram o medicamento Cipro que os protegia contra o antraz. O medicamento foi ministrado um mês antes que se apresentasse o pri¬meiro caso de antraz no Capitólio. O fato de que nin¬guém toma um medicamento como o Cipro sem uma razão evidente, deveria levar o leitor a refletir.

Jochen Schild, redator-chefe do Greenpeace Ma¬gazin, disse em uma entrevista com Hannes Kleber: "Temos fontes autorizadas que sustentam a tese de que os agentes do antraz enviados nos Estados Unidos provêm de laboratórios locais. Com base na composição das bactérias encontradas nas cartas podemos afirmar sem sombra de dúvida de que se tratou de um ataque estadunidense. O aditivo utilizado, sz1ice, indica deci¬didamente que só um laboratório norte-americano pode ter preparado as bactérias. Outros países teriam empregado um aditivo diferente. Neste momento na¬da mais se pode acrescentar, porque devo proteger nossas fontes. Temos três fontes independentes. Não podeis pretender mais. A quem mais quereis envolver? A Mr. Bush? Nossa investigação durou semanas. Se nossas fontes confirmam tudo isso, trata-se então de um fato verdadeiro" .

Originariamente as bactérias de antraz provinham do Chemical Biological Warfare Laboratorium, do exército dos Estados Unidos, situado em Fort Detrick , perto de Frederick, em Maryland. É necessário recordar que Fort Detrick, perto de Frederick, em Maryland, parece ter sido o. berço da aids. Existe muita do¬cumentação que indica que a aids, sigla da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, representa uma espécie de "peste negra" criada artificialmente. O Dr. Leonard G. Horowitz afirma em seu livro Emerging Viruses AIDS & Ebola, Accident or Intentional (Tetrahedron 1996), que a aids nasceu em laboratórios dos Estados Unidos.

Como já dissemos, a administração de George W. Bush pôde, surpreendentemente apenas poucas horas depois dos ataques, encontrar um responsável pelos mesmos, dirigindo a atenção mundial" sobre o árabe saudita, filho de um milionário, Osama bin Laden, e seu grupo terrorista AI Qaeda. Foram bin Laden e seu grupo terrorista e ninguém mais! Um alto funcionário afirmou diante das câmeras da NBC que os investigadores norte-americanos estavam certos em cerca de 90% que Osama bin Laden era o verdadeiro responsável.

Muitos peritos duvidam de que uma operação tão complexa e complicada levada à realização com precisão militar, por um comando adestrado com suficiente tempo, possa ter sido guiado por Osama bin Laden a partir do Afeganistão. Não é necessário ser um perito em terrorismo para se aperceber de que os quadros profissionais, simultâneos e militares de uma operação como a de 11 de setembro, superam com acréscimo a capacidade dos grupos terroristas de ambiente mulçumano. Osama bin Laden é um ideólogo, não um organizador. A maior parte dos especialistas está de acordo e confirma que bin Laden jamais teria condições de desenvolver essa operação. A complexidade de toda essa operação terrorista teria provocado na realidade um fracasso. Um ataque semelhante exige uma organização logística, um planejamento e uma coordenação extraordinários. A operação do 11 de setembro requeria esforços gigantescos na gestão e na coordenação. O perito em questões islâmicas Peter Scholl-Latour, disse: "O que aconteceu nos Estados Unidos da América foi preparado durante anos e foi precedido por um ongo treinamento. Não pôde ser controlado por um telefone celular desde o Afeganistão. Isso sem levar em consideração que os serviços secretos dos Estados Unidos podem registrar todos os chamados telefônicos" .

Sempre que os Estados Unidos são atingidos por um ataque terrorista, bin Laden estaria por trás da conjuração. Há anos, alguns especialistas em segurança colocam em guarda para não relacionar bin Laden com todo atentado espetacular.

Atualmente, segundo uma importante enquete, cerca de metade dos novayorquinos acredita que o governo esteve implicado nos ataques do 11 de se¬tembro de 2001. Stanley Hilton, ex-chefe da equipe do ex-senador BobDole, representa centenas de famílias das vítimas. Diz ele: "Temos evidências de que Bush e seus bonecos Rice, Cheney e Rumsfeld e outros, como Tenet, estiveram todos implicados. Estamos movendo demanda contra Bush, Condolezza Rice, Cheney, Rumsfeld por cumplicidade pessoal, não só ao permitirem que acontecesse o 11 de setembro, mas por ordenar que acontecesse. Os seqüestradores foram agentes americanos ocultos. Alguns deles estavam em nome do governo dos Estados Unidos como agentes secretos do FBI e da CIA. Eram agentes dublês pagos pelo FBI e pela CIA. Seu chefe era um informante do FBI em San Diego e em outros lugares" . Parece que sua única tarefa foi deixar. sinais para construir a imagem de um Islã inimigo.

Não resta dúvida nenhuma de que os avanços da Nova Ordem Mundial acabarão, em pouco tempo, por estender seus tentáculos escravizadores a todo o mundo. Embora seja certo que com o pretexto do Islã, tenham se realizado excessos, que colheram muitas vítimas por suas crenças religiosas fundamentalistas, também é certo que para os avanços do novo sistema se exige um pretexto que justifique um constante estado de guerra, um bode expiatório... a AI Qaeda.

Todos os atentados ao redor do mundo, serão atribuídos indiscutivelmente à AI Qaeda. Já vimos isso entre outros com os ataques ao Hotel Marrjott de Jacarta, em 5 de agosto de 2003, o carro-bomba em Istambul, em 14 e 20 de novembro de 2003 respectivamente, os ataques terroristas na Turquia realizados por um grupo extremista turco, fundado pelo Serviço Secreto desse país, MTT, vinculado à CIA, os ataques aos trens em Madrid realizados a 11 de março de 2004. O objetivo do atentado de Madrid e os futuros não estarão somente orientados a produzir uma comoção política e social em determinado país, mas fundamentalmente estarão dirigidos a "criar o terror" nas principais capitais do mundo. Deles surgirão "os poderosos da terra" como os principais beneficiários dos mesmos.

O nome AI Qaeda está sendo utilizado para causar terror constante e um permanente estado de alerta em todo o mundo. A imprensa será manipulada para dizer e informar o que aos poderosos convém difundir, a justiça será manobrada pelos interesses e pressões daqueles, como no caso de Tony Blair, que desmantelará uma das cadeias de televisão maiores e mais verazes do mundo, a BBC, por ter revelado perante a opinião pública nacional e internacional as mentiras e infâmias a favor da guerra contra o Iraque.

Com as invasões no Afeganistão, depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, a rede AI Qaeda ficou desmantelada. A ocupação pelos Estados Unidos nesse país, com todo seu poderio bélico e humano, era capaz de prender Osama bin Laden de modo muito rápido. Como é possível que, em várias ocasiões, esse misterioso e superpersonagem conseguiu enganar o sistema logístico e estratégico da nação mais poderosa do mundo, bem como toda a milícia norte-americana e de segurança dos Estados Unidos? Simplesmente porque capturando Osama bin Laden não terão mais pretextos para continuar a guerra, e os planos de um avanço iminente se desvaneceriam. Sem bin Laden e sem a AI Qaeda não existe terrorismo, não existe guerra.

Diante dos olhos impotentes do mundo, os Estados Unidos e seus aliados continuarão com suas práticas expansionistas. No princípio do ano 2004, a ClA declarou que células da AI Qaeda estão operando no Paraguai, no Brasil e no Equador (América do Sul). Será acaso outra mentira mais que junto com o Plano Colômbia vão servir de pretexto para ocupar essa rica região? Será esse, por acaso, o motivo para que uma ilha pertencente ao Arquipélago de Galápagos (Equador), Patrimômo da Humanidade pela sua fauna e sua flora, tenham seus direitos cedidos aos militares desse país que dariam as facilidades para a instalação de uma base militar norte-americana, repetindo-se a estratégia da II Guerra Mundial?

Para terminar é interessante um texto escolar norte-americano sob o título "Introdução à Geografia" que concede aos Estados Unidos a "responsabilidade" sobre a Amazônia. O livro inclui um mapa da Amé¬rica do Sul, no qual aparece, à maneira de um novo país, algo denominado PRINFA (Primeira Reserva Internacional da Floresta Amazônica). Esse "novo estado" encaixa-se em partes do Brasil, da Veneiuela, da Colômbia, do Equador e de outros países cor¬respondentes à Amazônia. PRINFA é uma espécie de parque internacional, com regras severas para a exploração. O texto escolar afirma que esses países em sua maioria são reino de violência, do tráfico de drogas, da ignorância e de um povo sem inteligência e primitivo. Trata-se de um claro exemplo do modelo imperialista norte-americano levado às escolas e a seu projeto educacional nos Estados Unidos. O livro escolar afirma textualmente: "O valor desta área é incalculável, mas o planeta pode estar certo de que os Estados Unidos não permitirão que os países latino¬americanos explorem e destruam esta verdadeira propriedade de. toda a humanidade". Esse livro escolar tenta transmitir às novas gerações norte¬americanas o desprezo pelo resto dos povos, pelas normas internacionais de respeito às fronteiras e que proclama e legitima a intervenção e o domínio do mundo pelos Estados Unidos.

Quem sabe se o crime de 11 de setembro vai chegar ao conhecimento público algum dia. Provavelmente o mundo não chegará a saber jamais os detalhes deste abominável feito, ou o saberão as futuras gerações, quando sua revelação deixar de ter qualquer importância política, e não seja mais que uma peça que serve aos historiadores para decifrar acontecimentos passados. Atualmente só estão mortas as pessoas que realizaram os atentados como autores materiais, mas igualmente também será assassinada outra longa lista de implicados nos preparativos, para assim garantir que a identidade dos verdadeiros autores intelectuais que ordenaram os atentados não seja jamais conhecida.

O governo de G. W. Bush lutou durante mais de um ano para prevenir todas as ações investigatórias que revelem a verdade dos fatos do dia 11 de setembro. Depois de opor-se a toda investigação, aceitou uma dirigida pelos comitês sobre a espionagem do Senado e da Câmara dos Deputados, cujos membros, que obviamente são partidários da máquina da segurança nacional, puseram-se de acordo em manter secreta a maior parte das reuniões. Esse procedimento, não obstante, em sua tentativa de calar as suspeitas de que o governo possivelmente participou dos ataques, e a crença mais difundida ainda de que o governo participou em um enorme encobrimento de tudo.

Depois que os familiares das VÍtimas dos ataques terroristas criticaram publicamente o governo por ter-se oposto a uma investigação séria, Bush se viu obrigado a nomear uma comissão independente. Não obstante, a eleição de Henry Kissinger, ex-ministro de estado, para dirigir a comissão oficial sobre os ataques terroristas do dia 11 de setembro, certifica que a investigação não será independente, mas outra forma de encobrir tudo.

Ao escolher Kissinger, Bush mostrou que seu governo despreza o público e que implacavelmente se opõe a qualquer investigação séria sobre o ataque terrorista mais mortífero na história do país. Com esta. nomeação, o governo dos Estados Unidos se ri de seu povo e da opinião pública internacional. Como vimos, escolheu um homem com um amplo e negro histórico nas páginas mais obscuras da história dos Estados Unidos, no qual se recopilam uma a uma as intervenções mais sangrentas que Washington realizou durante as últimas cinco décadas. Não existiu durante os últimos tempos da história dos Estados Unidos figura que mais se identifique com manobras enganosas, encobrimento e mentiras como Kissinger. Ao anunciar a decisão de nomear o ex-ministro de estado, Bush declarou: "O Dr. Kissinger e eu somos iguais quando nos comprometemos em algo". Foi a única expressão sincera da cerimônia. Ambos se comprometeram em defender a máquina militarista e de espionagem dos Estados Unidos, da qual se suspeita que ele participou nos sucessos do dia 11 de setembro de 2001. O mais provável é que houve uma colaboração direta entre as agências do estado e os terroristas que realizaram os seqüestros suicidas. A seleção de Kissinger como cabeça desta comissão equivale a admitir um governo que tem muito para esconder no que se refere ao 11 de setembro. Esse mesmo governo, que colabora em grande harmonia com os democratas do Congresso e com a imprensa, determinou que a verdade precisa ser ocultada.

Os atentados de 11 de setembro e a chamada "guerra contra o terrorismo de alcance global" oferecem aos Soberanos Invisíveis a possibilidade de progredir na criação de uma Nova Ordem Mundial sob controle ditatorial:

*A educação da humanidade deverá reduzir-se a um pensamento único. Através dos meios de comunicação de massa, da Internet, e das escolas de Internet, todas as pessoas serão influenciadas desde a infância de uma maneira unilateral, segundo a vontade do dominador, de maneira que a maior parte do povo não estará em condições de se formar livremente segundo sua própria opinião.

* Entre os poucos pensadores ainda indepen¬dentes que restem gerar-se-á um grande desâ¬nimo e uma grande solidão, e nenhum poderá confiar no outro. A ditadura será tão completa que, em comparação com ela, as ditaduras anteriores parecerão brincadeiras de crianças.

* O dinheiro corrente será abolido. Pagar-se-á somente com cartões de crédito. Desta maneira cada gasto será controlável. As contas e os cartões de crédito dos opositores, dos críticos e dos inimigos do sistema serão congelados ou eliminados. Não haverá trabalho para esses inimigos da Nova Ordem Mundial. Quem ajudar um desses inimigos, mesmo que seja só com alimentos, será tratado igualmente como inimigo.

* Será exercido um controle sobre as atividades comuns a todo o gênero humano. Itinerários programados que cobrirão todas as áreas e um controle minucioso de toda a população. O direito à privacidade será eliminado para todos. Total controle de cada indivíduo por meio de satélites, vídeo-câmaras, aparelhos de espionagem de todo tipo que registram telefone, fax, correio, correio eletrônico, ar¬quivos no computador, visitas, etc. Muitas pessoas ingênuas colaborarão, além disso, vo¬luntariamente com a desculpa "não tenho nada a esconder" .

* Todos os cidadãos serão obrigados por lei ao implante de um microchip. Ele será invisível ao olho humano e memorizará todas as in¬formações que interessem aos manda-chuvas.

* Todo combatente em prol da liberdade - em¬bora ainda os haja - será perseguido como inimigo da Nova Ordem, inimigo da liberdade ou como terrorista. Não encontrará asilo em nenhum país do mundo enquanto ainda exis¬tirem estados-nacionais.

* Uniformidade de todas as religiões e assimi¬lação a uma única religião anticristã.



* Controle médico absoluto sobre toda a huma¬nidade.



* Controle absoluto sobre todos os alimentos. Uma "World Food Authority" será responsável pela elaboração e pela distribuição dos ali¬mentos em todo o mundo (Monsanto, Unilever, Nestlé, DuPont, Novartis, etc.).



*As culturas originárias dos povos e das nações serão destruídas. A história será reescrita se¬gundo a visão dos dominadores. Tudo o que lembre a verdade ou a cultura original será destruído.



* Três quartas partes da população mundial se¬rão dizimadas. O objetivo é que reste só uma elite com um determinado número de escravos controláveis. Os sobreviventes, finalmente, ser¬virão só para a reprodução, para produzir no¬vos escravos que servirão à elite dominante e trabalharão por salários de fome.



Depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, David Rockefeller disse: "Encontramo-nos perante uma iminente transformação mundial. Tudo o que necessitamos é precisamente uma crise que envolva tudo para que as nações venham a aderir à Nova Ordem Mundial" .

AONDE OS ILUMINATTIS  ESTÃO INFILTRADOS OU TEM PODER.
Este especial examina como sociedades que estiveram à beira do desaparecimento conseguiram ressurgir como novas comunidades. Evidências científicas demonstram como os seres humanos responderam a eventos de destruição em massa ao longo da história.


Depois Do Armagedom 1/9

http://www.youtube.com/watch?v=6SzvrUXGUVs





Este especial revela as complexidades por trás do planejamento de risco de desastres, com dinâmicos e inovadores gráficos computadorizados. Entrevistamos alguns especialistas que têm como missão demonstrar como agir nos cenários de caos que antecedem aos desastres naturais, e os heróis que têm como missão resgatar as vítimas.

O Dia Após O Desastre 1/9

http://www.youtube.com/watch?v=vPJKyhUVGXA





Sob a face fervilhante do Sol está uma ameaça que poderia mandar o mundo de volta à Idade da Pedra. O engenheiro Wright tenta convencer a prefeita de Nova Iorque a agir antes que seja tarde. Sobreviveremos à tempestade solar?

O Desastre Perfeito - Tempestade Solar ¼

http://www.youtube.com/watch?v=ci1g3r09rNg