CONTADOR DE VISITA

quarta-feira, 10 de outubro de 2012



Abaixo-assinado MANIFESTO EM PROL DA CONTINUIDADE DA CPMI - “Vegas” e “Monte Carlo”

Para:Presidente da República Federativa do Brasil; Congresso Nacional do Brasil; Supremo Tribunal Federal;

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2012N30199


MANIFESTO EM PROL DA CONTINUIDADE DA CPMI - “Vegas” e “Monte Carlo”

Diante da notícia que foi divulgada por diversos veículos de comunicação, de que a CPMI- Comissão Parlamentar Mista de Inquérito – “Vegas” e “Monte Carlo” (instalada no dia 25 de Abril de 2012) está próxima de ser encerrada por conta de uma suposta aliança entre partidos que possuem parlamentares envolvidos nos crimes apurados por esta CPMI, encaminhamos aos nossos representantes, funcionários públicos a serviço dos interesses do povo, este manifesto.

O povo brasileiro indigna-se com o que está prestes a acontecer. Em um momento importante da história do país, no qual um dos maiores escândalos de corrupção está sendo julgado pelo Superior Tribunal de Justiça, não nos calaremos.

É de conhecimento público que os fatos ocorridos são complexos e extensos, mas não por isso o Poder Legislativo deve furtar-se da responsabilidade de apurá-los.
E para tanto, precisa estender pelo prazo necessário esta CPMI para que as investigações e apurações sejam concluídas.

Através deste manifesto, nós cidadãos brasileiros, expressamos o desejo de continuidade dos trabalhos iniciados na CPMI. Conclusas as investigações, se for o caso, seja esta encaminhada ao Ministério Público para que promova a responsabilidade civil e criminal dos infratores.

Exigimos de nossos representantes Senadores e Deputados no Congresso Nacional que empenhem-se para garantir que a vontade daqueles que os elegeram seja concretizada.

“Verás que um filho teu não foge a luta.”

10 de Outubro de 2012.

Os signatários





PT, PMDB e PSDB negam acordo para encerrar CPI do Cachoeira

BRASÍLIA - Parlamentares do PT, PMDB e PSDB negaram que fecharam acordo para encerrar os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira. O vice-presidente do colegiado e ex-líder do PT na Câmara, deputado Paulo Teixeira (SP) descartou a possibilidade de consenso para poupar aliados nas investigações da comissão e disse tratar-se de hipótese “fantasiosa”. “Estamos aqui para investigar e dar resultados para o nosso país”, afirmou o petista.
O líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR) defendeu a prorrogação dos trabalhos da CPI. “Seria uma afronta concordamos com o encerramento dessa Comissão Parlamentar de Inquérito antes que possamos avançar nas negociações do que consideramos essencial: o monumental desvio de dinheiro público por meio da empresa Delta”, afirmou o tucano.
O relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), não descartou a possibilidade de encerrar a CPI em 4 de novembro, data prevista para o fim das investigações. “Quando eu digo que estou fazendo o relatório, não estou admitindo nem negando a prorrogação. Estou fazendo o relatório”, disse. Cunha disse que tem discutido a questão com líderes partidários.
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) está coletando assinaturas para a prorrogação da CPI, cujos integrantes devem se reunir na semana que vem. Os parlamentares da CPI ouvem nesta terça-feira o depoimento do deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), que assume ser amigo de Carlinhos Cachoeira e é apontado como participante do esquema do empresário.



A CPMI do Cachoeira é uma comissão parlamentar mista de inquérito (Câmara dos Deputados e Senado Federal) criada no Brasil para investigar a atuação do empresário de jogos ilegais Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e suas ligações com agentes públicos e privados no que se conhece como Crime organizado no Brasil.



A motivação pela criação da CPMI foi a repercussão da Operação Monte Carlo da Polícia Federal do Brasil. O requerimento de criação da comissão foi assinado por 337 deputados e 72 senadores, bem mais que o mínimo necessário e lido regimentalmente em plenário.[1] A CPMI foi oficialmente instalada em 25 de abril de 2012.

Compõem a direção dos trabalhos da CPMI:
Presidente: Senador Vital do Rêgo Filho (PMDB)[3]
Vice-Presidente: ainda não escolhido
Relator: Deputado Odair Cunha (PT)[4]
A Comissão é composta por 32 membros titulares, sendo 16 deputados e 16 senadores.[5]
[editar]Senadores
Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), Sérgio de Souza (PMDB-PR), Ricardo Ferraço (PMDB-ES), Ciro Nogueira (PP-PI), Paulo Davim (PV-RN), José Pimentel (PT-CE), Humberto Costa (PT-PE), Vanessa Grazziotin (PC do B-AM), Pedro Taques (PDT-MT), Lídice da Mata (PSB-BA), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Álvaro Dias (PSDB-PR), Jayme Campos (DEM-MT), Fernando Collor de Mello (PTB-AL), Vicentinho Alves (PR-TO), Kátia Abreu (PSD-TO)
[editar]Deputados
Cândido Vaccarezza (PT-SP), Odair Cunha (PT-MG), Paulo Teixeira (PT-SP), Luiz Pitiman (PMDB-DF), Iris de Araujo (PMDB-GO), Carlos Sampaio (PSDB-SP), Fernando Francischini (PSDB-PR), Onyx Lorenzoni (DEM-RS), Rubens Bueno (PPS-PR), Maurício Lessa (PR-AL), Protógenes Queiroz (PC do B-SP), Miro Teixeira (PDT-RJ), Silvio Costa (PTB-PE), Paulo Foletto (PSB-ES), Filipe Pereira (PSC-RJ), Gladson Cameli (PP-AM).

Carlos Augusto de Almeida Ramos, mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963, é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lula.

Escândalo em 2004: Caso Waldomiro Diniz

Cachoeira ganhou notoriedade da imprensa e opinião pública brasileira (com até repecussão internacional, pois chegou a ser chamado de "Charlie Waterfall", pelo New York Times)[5] em 2004, após a divulgação da fita gravada em 2002 por ele mesmo juntamente com outro empresário Waldomiro Diniz, divulgada pela Revista Época em 13 de fevereiro de 2004. Na gravação, Waldomiro Diniz aparece extorquindo Augusto Ramos para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Augusto Ramos numa concorrência pública.
No entanto, a ajuda de 2002 não ocorreu, razão na qual Cachoeira enviou a fita ao então senador Antero Paes de Barros, que por vez enviou ao Ministério Público de Brasília, na qual os reportéres da revista Época conseguiram a cópia divulgando-a, com isso milhares de pessoas que já trabalhavam nas casas de bingos perderam seus empregos e sua profissão não é mais reconhecida pelo sistema trabalhista.
Após a divulgação da denúncia, Waldomiro Diniz deixou o governo no mesmo dia, provocando a primeira crise política no Governo Lula. A oposição e até aliados do governo tentaram criar CPI dos Bingos, mas as manobras do presidente Lula barraram a criação, deixando o governo sob suspeita até o surgimento do Escândalo do Mensalão em 2005.
Durante o ano de 2004, a imprensa brasileira dedicou grande espaço para divulgar esta, que foi a primeira crise ética (ou política) do Governo Lula. A divulgação das imagens de entrega de propina enfraqueceu a posição política influente do então ministro José Dirceu no governo, pois Diniz era assessor direto e amigo pessoal de Dirceu por quase 12 anos (1992-2004). Em 2005, após surgimento do Mensalão e as graves acusações do envolvimento do ministro no esquema e ao caso não investigado de 2004, culminou no pedido do afastamento das dependências governamentais do Primeiro Ministro até então virtual .

Prisão em 2012
m 29 de fevereiro de 2012, Carlinhos Cachoeira foi preso pela Polícia Federal durante a Operação Monte Carlo, operação que desarticulou a organização que explorava máquinas de caça-níquel no Estado de Goiás por 17 anos. Escutas da operação acabaram atingindo diretamente o senador da república Demóstenes Torres (DEM-GO), em conversas sobre dinheiro supostamente fruto de propina. Indiretamente, as investigações da PF atingiram também as administrações dos governos de Agnelo Queiroz (PT-DF) e Marconi Perillo (PSDB-GO).[6] Revelaram também as relações de Cachoeira com o jornalista Policarpo Júnior, da revista Veja.[7]
Em 1º de março, um dia depois da prisão, foi transferido para presídio federal de segurança máxima em Mossoró, no Rio Grande do Norte, mas só foi noticiado somente no dia seguinte.[8][9] Gerou polêmica a contratação do advogado Márcio Thomaz Bastos, que foi ex-ministro da Justiça no governo Lula, que entrou com pedido de Habeas Corpus para a soltura de seu cliente pelo Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, mas foi negado. Em 9 de abril, Bastos entrou com segundo pedido de Habeas Corpus,[10] mas foi negado novamente. Em abril, foi transferido no Presídio da Papuda.

Novos fatos após a prisão

Após a prisão, surgiram denúncias pela imprensa, através de divulgações da Polícia Federal, em que Cachoeira tinha relação com o senador Demóstenes Torres, o governador Marconi Perillo (ambos de Goiás), cinco deputados federais (Sandes Júnior - PP, Carlos Alberto Leréia - PSDB, Stepan Nercessian - PPS, Leonardo Vilela - PSDB e Protógenes Queiroz - PCdoB) e a chefe de gabinete do governador Perillo, Eliane Pinheiro, que pediu demissão em razão das denúncias.[11] O deputado Carlos Alberto Leréia (PSDB), que afirmou em discurso no plenário da Câmara ser amigo pessoal de Carlinhos Cachoeira, foi flagrado nas escutas feitas pela PF durante a Operação Monte Carlo recebendo o código de segurança do cartão de crédito de Cachoeira, para que o deputado pudesse fazer uma compra na Internet.[2]
Em 9 de abril, é a vez de Cláudio Monteiro, chefe de gabinete do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz pedir demissão após conversas suas aparecerem em gravações da PF.[12] Reportagens mostram ainda que a Polícia Federal relata a Construtora Delta, a maior empreiteira de obras do PAC do governo Federal e que teve José Dirceu como consultor, como provável envolvida com o esquema.[13]
Em 13 de abril, o blog do Paulinho, do jornalista Paulo Cezar Andrade Prado, afirmou que o comentarista e apresentador Jorge Kajuru, do TV Esporte Interativo, pediu dinheiro ao bicheiro em 2011. No mesmo dia, em defesa, Kajuru negou afirmando “se eu tivesse alguma relação com o Cachoeira, não teria dito semana passada publicamente em meu programa que já fui patrocinado por uma empresa dele (...). Fiz comercial de uma empresa do qual ele é proprietário, sem saber no que ele estava envolvido. Até porque se eu soubesse, não arriscaria meus 35 anos de carreira por um patrocínio de 5 mil” e acrescentou que se a Justiça prender todos que receberam patrocínio dele, “terão que prender a Globo, o SBT em Goiás e a própria IstoÉ”, disse. Afirmou que o blogueiro o persegue há anos e diz que rompeu com ele, após publicar notícias ofensivas contra ex-jogador, atual apresentador da Bandeirantes e amigo pessoal, Neto, no nome do blog na qual Prado era responsável pela publicação e que vai processar bloqueiro.[14]
Andressa Mendonça, companheira de Carlinhos Cachoeira, também foi citada na Operação Monte Carlo como sendo suposta laranja de Cachoeira na aquisição de uma fazenda de R$ 20 milhões entre Luziânia e Santa Maria (a cem quilômetros de Brasília). Diálogos interceptados na operação mostram que Cachoeira planejava fracionar e revender pequenos lotes da propriedade, rendendo até R$ 58 milhões ao bicheiro.[15]
Andressa Mendonça foi detida pela Polícia Federal por ter tentado intimidar o juiz federal Alderico da Rocha Santos, em seu gabinete, alegando estar de posse de um dossiê contra ele, o qual teria sido elaborado pelo jornalista Policarpo Júnior, chefe da revista Veja em Brasília, e que tal dossiê seria veiculado pela Veja, caso Cachoeira não fosse libertado.[16][17][18][19] Andressa foi liberada da PF após garantir fiança de R$ 100 mil. Andressa está sendo monitorada pela PF e está proibida de ter contato com Cachoeira ou pessoas vinculadas ao processo da Operação Monte Carlo. A PF apreendeu, na casa dela, computadores, tablets, celulares e documentos.[20]

SUGESTÃO ENVIE UM EMAIL COM COPIA DESTA MATERIA PARA TODOS OS EMAIS ABAIXO.

Senadores Titulares da CPMI “Vegas” “Monte Carlo” (Cachoeira)José Pimentel PT/CE, Humberto Costa PT/PE, Lídice da Mata PSB/BA, Pedro Taques PDT/MT, Vanessa Grazziotin PCdoB/AM, Vital do Rêgo PMDB/PB, Ricardo Ferraço PMDB/PB, Sérgio Souza PMDB/PR, Ciro Nogueira PP/PI, Paulo Davim PV/RN, Jayme Campos DEM/MT, Álvaro Dias PSDB/PR, Cássio Cunha Lima PSDB/`PB, Fernando Collor PTB/AL, Vicentinho Alves PR/TO, Kátia Abreu PSD/TO
Lista de Emails Senadores Titulares da CPMI
gab.josepimentel@senado.gov.br;humberto.costa@senador.gov.br;idice.mata@senadora.gov.br;pedrotaques@senador.gov.br;vanessa.grazziotin@senadora.gov.br;vital.rego@senador.gov.br;ricardoferraco@senador.gov.br;sergiosouza@senado.gov.br;ciro.nogueira@senador.gov.br;paulodavim@senador.gov.br;jayme.campos@senador.gov.br;alvarodias@senador.gov.br;cassio@senador.gov.br;fernando.collor@senador.gov.br;vicentinho.alves@senador.gov.br;katia.abreu@senadora.gov.br

Senadores Suplentes da CPMI
Wellington Dias PT/PI, Jorge Viana PT/AC, Walter Pinheiro PT/BA, Delcídio Amaral PT/MS, Acir Gurgacz PDT/RO, Benedito Lira, Aloysio Nunes Ferreira PSDB/SP, Jarbas Vasconcelos PMDB/PE, Randolfe Rodrigues PSOL/AP, Sérgio Petecão PSD/AC

Lista de Emails Senadores Suplentes da CPMI
wellington.dias@senador.gov.br;jorgeviana.acre@senador.gov.br;pinheiro@senador.gov.br;delcidio.amaral@senador.gov.br;acir@senador.gov.br;benedito.lira@senador.gov.br;aloysionunes.ferreira@senador.gov.br;jarbas.vasconcelos@senador.gov.br;randolfe.rodrigues@senador.gov.br;sergiopetecao@senador.gov.br

Outros emails importantes
Liderança do Governo - Arlindo Chinaglia, Liderança de Minoria - Antonio Carlos Mendes Thame, Jilmar Tatto - PT, Henrique Eduardo Alves - PMDB, Bruno Araújo - PSDB, Guilherme Campos - PSD, Arthur Lira - PP, Lincoln Portela - PR, Givaldo Carimbão - PSB, Antônio Carlos Magalhães Neto - DEM, André Figueiredo - PDT, Jovair Arantes - PTB, André Moura - PSC, Luciana Santos - PCdoB, Sarney Filho - PV, Antônio Bulhões - PRB, Rubens Bueno - PPS, Rosinha Da Adefal - PTdoB, Chico Alencar - PSOL

Lista de Emails Lideranças dos Partidos
lid.govcamara@camara.gov.br;lid.min@camara.gov.br;lid.pt@camara.gov.br;lid.pmdb@camara.gov.br;lid.psdb@camara.gov.br;lid.psd@camara.gov.br;lid.pp@camara.gov.br;lid.pr@camara.gov.br;lid.psb@camara.gov.br;lid.dem@camara.gov.br;lid.pdt@camara.gov.br;lid.ptb@camara.gov.br;lid.psc@camara.gov.br;lid.pcdob@camara.gov.br;lid.pv@camara.gov.br;lid.prb@camara.gov.br;lid.pps@camara.gov.br;lid.psol@camara.gov.br


VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE A LUTA.