CONSCIÊNCIA POLÍTICA
O poder não é algo que existe objetivamente, é fruto de uma relação de consciência. Neste meio existem aqueles que consolidam esta relação inconscientemente, chamados de “analfabetos políticos” e aqueles que pensam na mudança, os chamados “conscientes políticos”. Nenhum dos dois poderá mudar a sociedade com suas ações, mas o segundo poderá com sua consciência.
Muitas pessoas imaginam que a política não tem nada a ver com a vida pessoal. É, infelizmente, comum muitas delas afirmarem que não se interessam por política, e, em casos não muito extremos, alguns chegam a dizer que não querem saber de política.
Muito se tem falado sobre “política”. Mas, o que é “política”, realmente?
Se consultarmos o dicionário, veremos que “política” é uma arte, que, se bem empregada, poderia trazer muitos benefícios. Temos várias definições:
Ciência dos fenômenos referentes ao Estado; - Ciência Política; - Sistema de regras respeitantes aos negócios públicos; - Arte de bem governar os povos;
Habilidade no trato das relações humanas, com vista à obtenção dos resultados desejados; - Maneira hábil de agir; - E outras.
No entanto, para que haja uma boa política, esta deve estar acompanhada de algo divino, Consciência.
E, o que é “Consciência”? É o sentimento ou percepção do que se passa em nós; - Voz secreta da alma; - Senso de autocrítica, aprovando ou desaprovando nossas ações; - Senso de responsabilidade; - Honradez; - Retidão; - Sinceridade absoluta.
Infelizmente, essas duas palavras “Consciência” e “Política” não têm estado ligadas ultimamente.
Os nossos “pretensos políticos” talvez nem saibam o que realmente é “Consciência Política”
Vários são os fatores que causam essa ignorância generalizada. Basicamente, o nosso povo ainda não despertou para a importância que tem o seu voto. Assim como aqueles que se candidatam a cargos públicos também não estão preparados para exercê-los. Em ambos os casos falta “Consciência”. E o pior é que isso já vem de longa data.
Parece-me que chegou a hora de revertermos este quadro. Precisamos fazer uma auto-análise e procurar descobrir o verdadeiro sentido da nossa existência. Tomarmos consciência de que todos nós temos missões a cumprir, e, se possível, fazer sempre o melhor em tudo.
Não basta saber planejar e falar. Um grande líder tem que mostrar que sabe o “fazer acontecer”!
Porém, a cada dois anos, todos os brasileiros são convocados a votar. Quando acontecem eleições, todo brasileiro maior de 18 anos e que ainda não atingiu 70 anos, tem obrigação de votar. Quem tiver entre 16 e 18 anos ou tiver 70 anos ou mais pode votar se quiser, mas não está obrigado. O voto também é facultativo ao analfabeto.
Nesses períodos, a política, ou melhor, os candidatos e seus partidos invadem a vida de todo mundo, pela televisão, pelos jornais, nos outdoors, nas ruas, faixas e, por que não, bicicletas com alto-falantes. Quando é tempo de eleição, os temas políticos aparecem nas conversas, nas discussões sobre os candidatos, nas piadas, nos debates pela televisão, nos telejornais, e até mesmo em discussões nas escolas.
Fora de época das eleições, a preocupação com os temas políticos diminui muito de importância. Pelo menos já não ocupa o centro das atenções e, por decorrência, as matérias de jornais, revistas e da televisão.
Mas e a política, também se torna menos importante?
É claro que não. Na verdade, a política interfere em nossas vidas todos os dias. Por vezes, é fácil perceber. Outras vezes, nem tanto. Assim, de forma clara ou de forma menos aparente, todas as leis e medidas, tomadas por aqueles que foram legitimamente eleitos, interferem direta ou indiretamente em nossa vida. Os impostos que pagamos, o trânsito, a vida escolar, a vida profissional, os laços familiares... tudo é regido pelas leis e pelas decisões daqueles que governam. Por isso é importante termos consciência política.
Quando falo de consciência política significa que não devemos votar por impulso, ou porque disseram que tal candidato é melhor, ou porque votamos no candidato mais forte para não ?perdermos? o nosso voto. Termos consciência política significa que devemos escolher atentamente o candidato que quisermos eleger para votarmos certo, e, para escolhermos bem, depende de se observar diversos aspectos, como analisar as propostas concretas de um partido ou candidato e as informações que aparecem nos programas dos partidos. Devemos avaliar cada candidato, que setor ele mais representa, entender quais tarefas ele vai ter de cumprir no cargo para qual está se candidatando e procurar saber se ele está preparado para fazer isso.
Quando falo de consciência política significa que precisamos participar o tempo todo, isto é, acompanhar acontecimentos, informar-se, debater, aprender, compreender e, é claro, manifestar-se e ouvir as pessoas.
O que não podemos pensar é que ?todo político é igual? ou ?não adianta votar porque todo mundo rouba mesmo?, pois existem candidatos sérios, honestos e com propostas viáveis para a melhoria de qualidade de vida da população e para o desenvolvimento da cidade, do estado e do País.
Ao eleitor cabe usar seu poder de análise e avaliação, utilizando seu voto, que é a sua ferramenta, para ajudar a mudar o Brasil.
Por isso digo que, se todos tivermos consciência política, o Brasil só tem a ganhar!
Em verdade, todo o poder emana do povo, muito embora pouco dele em seu nome seja exercido. Contudo, podemos decidir nossa Historia, fazemos a nossa História, porque se a política decide nossa vida, nos decidimos à vida da política e consequentemente dos políticos
Se o povo brasileiro exercer seu dever de cidadania com honradez ética, e sem interesses mesquinhos, mostrará para os políticos e autoridades brasileiros, de que o povo ainda é responsável pela salvação e crescimento deste gigante adormecido.
Talvez a única saída seja mesmo a luta corpo a corpo junto a esse universo excluído da formação educacional e sem o mínimo de condição para escolher os mais adequados ao nosso Brasil, neste momento tão difícil, decisivo e importante para a solução de nossos problemas. Brasil: Mais do que nunca precisamos entoar o nosso hino: “Um filho seu não foge à luta”.
O povo tem o governo que merece. É verdade. Especialmente no Brasil onde ainda reina a impunidade e o Poder Público, através do Estado, é omisso e não cumpre com seu papel perante a sociedade.
Isso equivale dizer que, na maioria dos casos, o povo também é omisso e se deixa influenciar; seja porque não quer participar da democracia a que tem direito; seja porque depois de tantos anos de engodos e de enganos, já não acredita mais nos mecanismos legais a que tem direito; seja porque esse mesmo povo passou a perceber que aqueles que eles elegeram como seus representantes, são na verdade, partes integrantes desse sistema falido.
Como o povo passa a acreditar nas Instituições Públicas? Quando percebem que essas Instituições funcionam e estão a serviço do interesse da população, de modo geral.
O povo esquece os que lutaram por um governo pleno, com a participação da massa, onde o ideal de luta e conquista tenha sido o principal requisito; esquece (esse mesmo povo) que a opinião pública, quando ganha corpo e sentido, ecoa forte nos quatro cantos e é a maior das forças, inclusive, derrubando governos hipócritas e regimes autoritários, e estabelece novos paradigmas de lideranças.
O que o povo não pode deixar de merecer, na verdade, é a oportunidade de também participar do processo da tão esperada redemocratização do país. “O luxo das minorias é um insulto à miséria das grandes massas”
O direito constitui, assim, um conjunto de normas de conduta estabelecidas para regular as relações sociais e garantidas pela intervenção do poder público.
Tradicionalmente, consideram-se fontes do direito as seguintes:
• a lei: entendida como o conjunto de textos editados pela autoridade superior (em geral, o poder Legislativo ou a Administração pública), formulados por escrito e segundo procedimentos específicos. Costuma-se incluir aqui os regulamentos administrativos.
• o costume: regra não escrita que se forma pela repetição reiterada de um comportamento e pela convicção geral de que tal comportamento é obrigatório (isto é, constitui uma norma do direito) e necessário.
A palavra lei pode ser empregada em três sentidos diferentes, conforme a abrangência que se pretenda dar a ela. Numa acepção amplíssima, lei é toda a regra jurídica, escrita ou não; aqui ela abrange os costumes e todas as normas formalmente produzidas pelo Estado, representadas, por exemplo, pela Constituição federal, medida provisória, decreto, lei ordinária, lei complementar, etc. Já num sentido amplo, lei é somente a regra jurídica escrita, excluindo-se dessa aceção, portanto, o costume jurídico. Por fim, numa aceção técnica e específica, a palavra lei designa uma modalidade de regra escrita, que apresenta determinadas características; no direito brasileiro, são técnicas apenas a lei complementar e a lei ordinária.
A lei, no seu processo de formulação, passa por várias etapas, estabelecidas na Constituição. Neste processo temos a iniciativa da lei, discussão, votação, aprovação, sanção, promulgação, publicação e vigência da lei.
O povo por ignorância de conhecimento não sabe de seus direitos, por isso, não saber cobrar os mesmos.
Constituição Federal
Código Civil
Código Penal
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT
Código de Defesa do Consumidor
Código de Trânsito
Código Tributário Nacional
Já a expressão Obrigação, caracteriza-se como o vínculo jurídico transitório entre credor e devedor cujo objeto consiste numa prestação de dar, fazer ou não fazer.
No processo evolutivo do Espírito, quando este toma consciência da sua imortalidade, das suas potencialidades e possibilidades, sente em si a vontade de modificar-se, de transformar-se.
ATITUDES :
• GI (義) - Justiça e Moralidade, Atitude direta, razão correta, decidir sem hesitar;
• YUU (勇) - Coragem, Bravura heróica;
• JIN (仁) - Compaixão, Benevolência, simpatia, amor incondicional para com a humanidade;
• REI (礼) - Polidez e Cortesia, Amabilidade;
• MAKOTO (誠) - Sinceridade, Veracidade total, nunca mentir;
• MEIYO (誉) - Honra, Glória;
• CHUU (忠) - Dever e Lealdade, Devoção, Lealdade
Tradição, literalmente transmissão (latim: traditio, tradere = entregar). Em grego, na acepção religiosa do termo, a expressão é paradosis.Tradição mais precisamente é uma transmissão oral de lendas ou narrativas ou de valores espirituais de geração em geração. Uma crença de um povo, algo que é seguido conservadoramente e com respeito através das gerações. Uma recordação, memória ou costume.Conhecimento ou prática proveniente da transmissão oral ou de hábitos inveterados.
Quero a honestidade como motivo de orgulho.
Quero a vergonha na cara e a solidariedade
Quero a retidão de caráter, a cara limpa e o olhar olho-no-olho.
Quero a esperança, a alegria, a confiança!
Quero a esperança, a alegria, a confiança!
Quero calar a boca de quem diz:
“ temos que estar ao nível de…”,
ao falar de uma pessoa.
Abaixo o “TER”, viva o “SER”
E viva o retorno da verdadeira vida, simples como a chuva, limpa como um céu de primavera,
leve como a brisa da manhã!
sábado, 27 de fevereiro de 2010
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