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sábado, 27 de fevereiro de 2010

Como evitar ataques e estupros

Como evitar ataques e estupros


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Estupradores



Grupo de estupradores na prisão foi entrevistado para saber o que eles procuram em uma vítima potencial. Eis alguns fatos interessantes:

1) A primeira coisa que eles olham em uma vítima potencial é o penteado. É mais provável que eles

ataquem uma mulher com rabo-de-cavalo, coque, trança ou qualquer outro penteado que seja possível puxar mais facilmente. É provável também que ataquem mulheres com cabelos longos. Mulheres com cabelos curtos não são alvos comuns.

2) A segunda coisa que eles olham é a roupa. Eles vão olhar para mulheres em que a roupa seja fácil de tirar rapidamente. Eles também procuram mulheres falando no celular ou fazendo outras coisas enquanto anda. Isto sinaliza que estão desatentas e desarmadas e podem ser facilmente apanhadas.

3) A hora do dia em que eles mais atacam e estupram mulheres é no começo da manhã, entre as 05:00h e 8:30h.

4) O lugar campeão para apanhar mulheres é o lugar onde ficam os estacionamentos de escritórios. Em segundo lugar, estão os banheiros públicos.

5) Somente 2% dos estupradores porta armas. Isto porque a pena para um estupro é de 3 a 5 anos de

prisão - mas para estupro armado, é de 15 a 20 anos.

6) Estes homens procuram atacar de forma e em lugares a que possam carregar a mulher rapidamente para um outro ponto, onde não tenham que se preocupar em serem pegos. Se você esboça qualquer reação de luta, eles costumam desistir em aproximadamente dois minutos: acham que não vale a pena, que é perda de tempo.

7) Disseram que não pegam mulheres que carregam guarda-chuvas ou objetos que possam ser usados como arma a uma certa distância (chaves não os intimidam, porque para serem usadas como arma, a

vitima tem que deixá-los chegar muito perto)

8) Se alguém estiver seguindo você em uma rua ou em uma garagem ou se estiver com alguém suspeito em um elevador ou numa escadaria, olhe-o no rosto e pergunte alguma coisa, tipo "Que horas são?"

Se ele for um estuprador, terá medo de ser posteriormente identificado e perderá o interesse em

tê-la como vítima. A idéia é convencê-lo de que não vale a pena chegar em você.

9) Se alguém pular à sua frente, grite! A maioria dos estupradores disse que largaria uma mulher que gritasse ou que não tivesse medo de brigar com ele. Novamente: eles procuram por ALVOS FÁCEIS.

Se você empunhar um spray de Pimenta e gritar, poderá mantê-lo à distância e é provável que ele fuja.

10) Esteja sempre atenta ao que se passa à sua volta. Caso perceba algum comportamento estranho, não o ignore. Siga seus instintos. Você pode até descobrir que se enganou, ficar meio desnorteada no momento, mas pode ter certeza de que ficaria muito pior se o rapaz realmente atacasse.

11) Em qualquer situação de perigo, caso queira gritar, grite sempre FOGO! FOGO!" e muito mais pessoas acudirão (curiosos). Caso seu grito seja socorro!" a maioria das pessoas se omite, por medo.

12) Faça uma gentileza: Repasse este email para qualquer mulher que conheça e também para homens - estes podem repassar às suas amigas, esposas, filhas, namoradas, enfim...são coisas simples, mas que podem evitar traumas e, até mesmo, salvar uma vida.





Camisinha se fixa a pênis para evitar estupro

Uma inventora sul-africana apresentou hoje uma camisinha feminina antiestupro, que se gruda ao pênis do agressor. A invenção tem o objetivo de reduzir uma das maiores taxas de estupros do mundo.

"Ninguém nunca fez nada para ajudar as mulheres, para que elas não sejam estupradas, e achei que já estava mais que na hora", disse Sonette Ehlers, 57, sobre o "rapex" (algo como "estuprex"), um dispositivo parecido com um absorvente interno (ou "tampax") que já causa polêmica no país.

As estatísticas policiais mostram que mais de 50 mil estupros são registrados por ano na África do Sul. Especialistas dizem que o número real pode ser o quádruplo disso, já que a maioria dos estupros em que os agressores são pessoas conhecidas, ou em que a vítima é criança, não é denunciada.

Ehlers disse que o "rapex" gruda-se à pele do agressor, dando à vítima tempo para fugir, além de ajudar a identificar os culpados. "Ele vai estar muito preocupado a essa altura", disse ela a repórteres em Kleinmond, uma pequena cidade turística cerca de 100 km a leste da Cidade do Cabo. "Garanto que vai doer bastante. Ele vai direto para um hospital."

O dispositivo, feito de látex e fixado por farpas afiadas, só pode ser removido cirurgicamente. Assim, a equipe do hospital vai ficar sabendo do estupro e denunciá-lo à polícia, explicou a inventora.

O "rapex" também reduz a possibilidade de a mulher ficar grávida ou pegar aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, já que funciona como uma camisinha feminina.

A África do Sul é o país que mais tem vítimas do HIV/Aids no mundo todo. Um em cada nove de seus 45 milhões de habitantes está infectado.

Ehlers, que apresentou um protótipo do dispositivo na quarta-feira, disse que as mulheres já o testaram para ver se ele pode ser usado confortavelmente, mas que a camisinha nunca foi testada num homem de verdade, apenas num modelo de plástico. A produção deve começar no ano que vem.

Entretanto, o "rapex" causou preocupação entre ativistas antiestupro, que temem que ele faça aumentar a violência contra as mulheres. "Se a vítima estiver usando um dispositivo como esse, o agressor pode ficar ainda mais furioso, o que pode causar mais danos", disse Sam Waterhouse, da entidade Rape Crisis. Outras pessoas acusaram a camisinha de ser um método medieval e bárbaro, adjetivos que, para Ehlers, deveriam ser usados para o estupro.











Estupro Sinônimo

violência ou violação sexual, ataque sexual

O Estupro é constranger MULHER à conjunção carnal, mediante violência ou grave ameaça. (Artigo 213 do Código Penal Brasileiro).

O estuprador é sempre homem e tem sentimentos odiosos em relação às mulheres, sentimentos de inadequação e insegurança em relação a sua performance sexual. Pode apresentar desvios sexuais como o sadismo ou anormalidades genéticas com tendências à agressividade.

A vítima normalmente é estigmatizada, havendo uma tendência social de acusá-la direta ou indiretamente por ter provocado o estupro. Sente-se impotente até mesmo em delatar o estuprador, que muitas vezes é alguém já conhecido, sentindo-se muito culpada e temerosa de represálias. Muitas vezes, pode sentir que o estupro não foi um estupro, que foi uma atitude permitida por ela e de sua responsabilidade. Tal atitude dificulta o delato do crime. Os sentimentos de baixo auto-estima, culpa, vergonha, temor (fobias), tristeza e desmotivação são comuns. A ideação suicida também pode piorar o quadro. São comuns sintomas similares ao Estresse Pós-Traumático (Transtorno de Ansiedade comum em soldados pós guerra).

O tratamento da vítima consiste em conscientizá-la de que o estupro foi um ataque sexual, um crime, envolvendo pessoa conhecida ou mesmo uma pessoa desconhecida com a qual a vítima possa ter marcado um encontro às escuras.

Assédio sexual

Sinônimo

molestamento, coação sexual

O Assédio Sexual inclui uma aproximação sexual não-benvinda, uma solicitação de favores sexuais ou qualquer conduta física ou verbal de natureza sexual.

Existem leis que protegem as pessoas de preconceitos sexuais, tomando-se por base tais situações.

Existem dois tipos de molestamento:



quando existe uma pressão sobre a vítima para esta prestar algum favor sexual ou se submeter de alguma forma por estar hierarquicamente abaixo ao molestador



quando há uma pressão para a vítima sentir-se em um ambiente desagradável por ser de seu sexo específico. Por exemplo, uma mulher ser hostilizada ou não-benvinda por ser uma mulher em um determinado ambiente de trabalho, fazendo com que se sinta tão mal a ponto de ter de abandonar o emprego ou permanecer nele com sofrimento

O tratamento para essas vítimas consiste em ajudá-las a tomar medidas legais contra o molestador, treinando-as para identificar quando estão sendo submetidas a esse tipo de abuso.

Exploração sexual profissional

A Exploração Sexual Profissional ocorre quando há algum tipo de envolvimento sexual (ou intimidade) entre uma pessoa que está prestando algum serviço (de confiança e com algum poder delegado) e um indivíduo que procurou a sua ajuda profissional.

Pode ocorrer em todos os relacionamentos profissionais nos quais haja algum tipo de poder de um indivíduo sobre o outro (assimetria). Exemplos são relações como a do médico-paciente, psicólogo-paciente, advogado-cliente, professor-aluno e clérigo-paroquiano.

Restrições à intimidade sexual entre profissionais da área médica e pacientes são já citadas no juramento de Hipócrates, que data quatrocentos anos antes de Cristo, proibindo esse tipo de atividade sexual. Atualmente, tanto o código de ética médica como o código dos psicólogos postulam os mesmos princípios, considerando seríssimos os danos causados ao paciente.

É sempre muito difícil tratar um paciente que foi explorado por um médico ou terapeuta. Há uma incapacidade da vítima para confiar novamente, impossibilitando a aliança terapêutica, extremamente necessária para desenvolver o relacionamento saudável médico-paciente e a obtenção de sucesso no tratamento.

O profissional abusador também enfrenta muitas dificuldades no seu próprio tratamento. Geralmente busca ajuda somente quando foi delatado e indiciado. Existem ainda poucos serviços especializados e direcionados ao tratamento dessas situações.

Créditos:

MARCELO SVCOBODA

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