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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Como lidar com vício das drogas dentro da família.

Como lidar com vício das drogas dentro da família.

























É comum o dependente pedir desesperadamente o auxílio da família e horas depois se negar a aceitar qualquer ajuda. Outras vezes, a família percebe a gravidade do problema, mas o dependente não tem a mesma opinião: não vê problema nenhum. Qual a solução? O tratamento dependente exclusivamente da vontade do paciente? O tratamento forçado resolve?



Em nossa rotina clínica freqüentemente nos deparamos com situações de procura por tratamento por imposição de outras pessoas:

tratamento compulsório por determinação judicial;

por imposição dos pais, filhos ou parceiro;

por pressão do patrão ("ou o tratamento, ou a demissão");

por imposição do médico de uma outra especialidade.

internação forçada após um episódio de agitação extrema.



Qual o valor disso? Em primeiro é bom dizer que, de fato, a colaboração do paciente é fundamental. Nada vai acontecer se o indivíduo não estiver afim. Mas três situações ligadas à dependência química precisam ser investigadas antes apresentarmos algumas conclusões:



1. A motivação para a mudança no dependente é variável. As fases motivacionais vão da negação total da doença até o mais árduo esforço pela conquista de um novo modo de vida, sem drogas. A motivação pode ser influenciada, estimulada. O tratamento pode ser o momento propício para isso ocorrer. Mas o esforço para motivar não se resume ao tratamento. Deve envolver o maior número de pessoas possível, em especial a família.

2 . Pessoas que estão em tratamento sempre melhoram. Há uma infinidade de técnicas ou linhas de tratamento.

Todas parecem produzir resultados bastante semelhantes. Mas independentemente da linha escolhida, os estudos são unânimes em afirmar que a permanência no tratamento sempre melhora a vida do dependente e daqueles que o cercam.



3. O dependente perdeu a liberdade de escolha. Este é o ponto central de qualquer transtorno psiquiátrico. A incapacidade de um indivíduo de escolher alguma coisa diferente do que faz atualmente. O dependente não consegue mais escolher entre o consumo e a abstinência. A vontade de usar é sempre maior e se sobrepõe a coisas que antes eram importantes para o indivíduo (emprego, convívio com os amigos e parentes, respeito às normas). Desse modo, não é tão simples assim ouvir da pessoa "não vou me tratar" e nada mais acontece. É chegada a hora de refletir e pedir auxílio profissional, por mais que ele comece apenas com a presença da família.





Força aí!

Há vários motivos que estimulam o indivíduo a procurar ajuda e desejar a mudança. Sentir que a família o pressiona ao tratamento, a chegada de prejuízos sociais (possível perda do emprego, condenação por contravenções penais, perdas afetivas) e clínicos são alguns deles. O tratamento forçado pode ser eficaz. Muitos pacientes que chegam para o tratamento por 'livre e espontânea pressão' acabam percebendo que a abstinência lhes traz ganhos muito maiores que os tinham quando usavam drogas.





Que força é essa?

Forçar a barra pode ser bom. Mas que tipo de força é essa? Com certeza, não se trata de pegar a pessoa 'na marra' e interna-la, tampouco lhe dar a singela opção de "ou vai se tratar ou sai de casa". Forçar alguém ao tratamento significa não compactuar mais com os comportamentos da dependência. Com a doença da pessoa não há diálogo possível! Muitas pessoas dizem: "Meu marido (poderia ser meu filho, minha filha, minha mulher, meu pai, minha mãe) é muito gente boa, mas quando usa drogas muda completamente, fica agressivo, tira coisas de casa, parece uma outra pessoa". É exatamente isso. O dependente tem várias facetas, comportamentos que se modificam o tempo todo.

Entre estes existe alguém conectado com o mundo, com sua família, com suas responsabilidades. É com esse indivíduo que vamos dialogar. Mas o que prepondera são os comportamentos comprometidos com o consumo. Eles não hesitam em trocar responsabilidades e relacionamentos outrora importantes para ele pelo consumo de drogas. Com esse tipo de comportamento não há mais diálogo! Eles fazem parte da dependência.



Quando o indivíduo se torna agressivo, ele não merece apanhar pra aprender. Violência gera mais violência e ressentimento. O contrário: nada fazer, apanhar e viver com medo, produz o mesmo efeito. A submissão a esse comportamento, significa tratar o dependente como um monstro (e é assim que ele passa a se sentir!). Se a agressividade é um comportamento da dependência e o indivíduo não consegue escolher uma solução melhor do que essa para resolver um problema, então talvez a solução seja a internação. Vender objetos pessoais para comprar drogas é um comportamento da dependência. Portanto não há diálogo com esse tipo de coisa. Repô-los significa autoriza-lo a repetir esse comportamento.



O consumo de drogas é tão importante na vida do indivíduo, que ele sequer enxerga as conseqüências que esse lhe traz. Não há grandes dramas em estar desempregado, fora da escola, tirando coisas de casa ou mesmo cometendo delitos para financiar seu consumo. Quando a família supre ou ameniza tais conseqüências, compactua com o comportamento da dependência. Qual o mínimo que se espera de alguém que deseja ter um carro, sair e se divertir ou viajar? Se alguém quebra um vídeo-cassete de outro, qual a conduta esperada? Se um dinheiro dado para um objetivo é usado para outro, não houve uma quebra de confiança? Não se posicionar frente a isso, significa concordar com o consumo de drogas do indivíduo. Se ele sabe que agir assim não lhe traz conseqüências, nunca precisará decidir se para de usar drogas ou continua usando. As pessoas já disseram: "pode usar à vontade que eu seguro o rojão pra você".

Assumir o controle da situação e se contrapor a todos os comportamentos relacionados à dependência do indivíduo. Essa é a força!

Eu tenho direito de forçar a barra?

A tal da culpa. Como já foi dito (A família e o tratamento), a culpa trava o diálogo e impede o tratamento. Ela faz com que a família e o dependente percam o foco. Problemas do passado são evocados para justificar a situação atual. Sim, talvez eles de fato tenham interferido e muito provavelmente terão de ser abordados e resolvidos futuramente.



Por exemplo, pais que sempre viveram afetivamente distantes dos filhos. Deram-lhes tudo o que necessitavam materialmente, mas não souberam colocar limites às suas necessidades. Os filhos não aprenderam o que é se frustrar.



Fora de casa, porém, eles percebem que não podem simplesmente ser o que querem. Eles se frustram, mas nunca tiveram que lidar com isso. Consumir drogas pode vir a ser uma solução para alguns. No fundo os pais percebem que deveriam ter ensinado isso aos filhos antes, mas agora é tarde... Vejamos algumas saídas para esse exemplo, todas baseadas na culpa:



1. Fiz tudo por você e agora veja no que tornou. A família culpa o filho e se exime de qualquer responsabilidade pela sua situação atual. O dependente recebe dos pais um julgamento (pais não julgam, juízes sim), mas continuam a receber toda a proteção (sem limites) que sempre tiveram para tudo o que fazem (ainda que tais atitudes vão de encontro aos princípios dos pais). Essa dupla mensagem esvazia qualquer autoridade. Não há mais respeito possível.



2. Não tolero mais esse tipo de comportamento. Outra distorção bastante utilizada. A família consegue combater os comportamentos da dependência, sente-se aliviada da culpa, mas pensa que sua responsabilidade limita-se a limitar... Em casos extremos não hesitam em expulsar o dependente de casa, para que ele possa sentir as conseqüências do seu comportamento. Acontece que os limites entre autoridade e autoritarismo são muitos tênues nessas situações e a fronteira quase sempre é ultrapassada. Corre-se o risco de transformar o dependente em vilão. Uma atitude firme da família é fundamental, mas é importante que ela não se esqueça de apontar para o dependente.

3. Sou o culpado por ele ser assim. A família se culpa por não ter colocado os limites necessários e fica sem forças para dialogar com o dependente. Como se alguém, tão culpado e tão frágil, fosse tão poderoso e forte a ponto de influenciar por si só a vida do outro.



O dependente ganha com isso um poder e uma força com os quais não consegue lidar: a família é a culpada e ele é a vítima. Qual a indenização que caberá a vítima? Por essa visão, tampouco haverá maneiras para se estimular um tratamento.



Mas se a preocupação em achar um culpado for deixada de lado... Talvez assim fique mais fácil sanar as falhas que contribuíram para o surgimento da dependência! Não haverá mais culpados, mas sim pessoas dispostas a assumir responsabilidades voltadas para uma mudança de atitude! Se a falta de limites foi importante para o surgimento da dependência (como no exemplo acima), colocar limites nos comportamentos relacionados à dependência significará que a família estará disposta a agir diferente, de um modo mais saudável. Isso não só aproximará mais o dependente da recuperação, como também criará um novo elo entre esse e os membros de sua família.

Aquele que parte do pressuposto de que existe culpa, acaba por não se sentir no direito de forçar nenhuma situação. No entanto, há aqueles que se preocupam em investigar o problema, discutir as mudanças possíveis e assumir sua cota de responsabilidade para a atingi-la. As chances de sucesso aumentaram sensivelmente.





Teste de drogas e seu filho.



Nosso teste de drogas é baseado na análise de uma pequena amostra de cabelos ou pêlos e checa de uma só vez o consumo de 12 drogas nos últimos 90 dias, avaliando ainda o consumo de levíssimo a pesadíssimo. Somos a empresa líder mundial em testes para determinação do consumo de drogas.

Usos de nosso teste de drogas em cabelo ou pêlos:

• Para elucidar suspeitas quanto ao uso de drogas por parte de jovens;

• Para detectar recaídas de ex-usuários;

• Para desestimular o contato inicial dos jovens com drogas;

• Para determinar quais drogas e em que quantidade estão sendo usadas em processos pré-tratamento e durante o tratamento;

• Para prover uma desculpa aceitável para os jovens recusarem a oferta de drogas por amigos.

Cacterísticas

• 90 dias de janela de detecção contra apenas 2 ou 3 dias dos testes de urina ou 12 horas dos testes de saliva (determinamos realmente se o testado é ou não um usuário enquanto outros testes só determinam se a droga foi consumida nos últimos dias);

• No caso de resultados positivos o laudo faz uma classificação do consumo da droga detectada de levíssimo a pesadíssimo. Outros testes não fazem essa importante distinção;

• Completamente anônimo e confidencial;

• Coleta de amostras de cabelo ou pêlos limpa, rápida e fácil, podendo ser efetuada pelos próprios familiares;

• Resultados em uma semana, em laudo impresso, com análise completa do consumo de 12 drogas:

» Cocaína e derivados (crack, merla, etc...),

» Maconha e derivados (skunk, haxixe, etc..),

» Anfetaminas,

» Metanfetaminas (ice, speed, etc..),

» MDMA (ecstasy),

» MDA (ecstasy),

» MDE (happy ou super ecstasy),

» Heroína,

» Morfina,

» Codeína,

» Oxicodine (heroína sintética),

» PCP.

• Sensibilidade muito superior a outras tecnologias;

• Exame realizado pela Psychemedics Corporation, o maior e mais avançado laboratório de testes de drogas no mundo, aprovado pelo FDA.





Como detectar se alguém está usando drogas

As marcas para descobrir se alguém está usando drogas na família ou no círculo de amigos são facilmente percebidas se existe diálogo e uma relação aberta.

Quando falta conversa, também há sinais que podem ajudar pai, mãe, irmão ou avó e avô a descobrir o uso e tentar ajudar o viciado a livrar-se da dependência. Além da devastação no organismo o comportamento avisa.

Há visível mudança física, que inclui perda de peso acentuada, em especial nos usuários de cocaína e crack - os "crackeiros" ainda sofrem de envelhecimento precoce e pele ressecada.

O consumo de drogas deixa o usuário retraído, deprimido, cansado e até descuidado em sua aparência. Um teste da Associação Espaço Comunitário Comenius, de São Paulo, orienta a observar o estilo da pessoa - se ficou agressiva, adotou atitudes violentas e se mudou de amigos.

Para Maria Cecília Heckrath, coordenadora do setor de álcool e drogas da Secretaria de Estado da Saúde, não há fórmula segura para detectar o consumo de drogas, mas é comum perceber o uso se a família tem diálogo.

"Quando os pais são distantes ou a família é desestruturada fica difícil. Aí os pais só percebem quando encontram droga no bolso do filho", diz Maria Cecília, que trabalhou mais de dez anos no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) da Capital.

Sinais que podem indicar consumo de drogas

Especialistas apontam que o conjunto desses fatores pode indicar o consumo de drogas:

- O jovem anda retraído, deprimido, cansado e descuidado do aspecto pessoal (com cabelo e barba por fazer e unhas sujas e mal cuidadas), agressivo, com atitudes violentas.

- Quando a pessoa muda radicalmente o grupo de amizades. Se estuda, mostra dificuldades na escola e perde o interesse por passatempos, esportes e hobbies. Se trabalha, começa a faltar e ficar relapso.

- O usuário muda seus hábitos alimentares, deixa de se alimentar com freqüência e passa a sofrer com distúrbios de sono.

- Usa desodorantes para disfarçar cheiro, fica com os olhos vermelhos, as pupilas dilatadas e usa colírios.

- Mantém conversas telefônicas com desconhecidos, começa a sumir com objetos de valor na casa.

- Adota mudanças no visual, usa roupas sujas e faz apologia a drogas.

- No caso da maconha, quando há caixas de fósforos furadas no centro, ou piteiras e cachimbos, que permitem fumar o cigarro de maconha até o final sem queimar os dedos ou os lábios; papel de seda (para enrolar a droga); tem manchas amareladas entre as pontas dos dedos e queimaduras e há cheiro nos lençóis.

- No caso da cocaína, encontrar cartões de crédito e lâminas (para pulverizar o pó) e canetas sem carga (para aspirar) são sinais de uso.

- Também é importante perceber se o nariz da pessoa sangra com freqüência ou apresenta corizas, se apresenta dificuldade para falar, se gasta mais dinheiro e sai mais de casa, ou passa noites insones.



Tipos de Drogas





Drogas estimulantes

As drogas estimulantes mais conhecidas são as anfetaminas, a cocaína e seus derivados. As anfetaminas podem ser ingeridas, injetadas ou inaladas. Sua ação dura cerca de quatro horas e os principais efeitos são a sensação de grande força e iniciativa, excitação, euforia e insônia. Em pouco tempo, o organismo passa a ser tolerante à substância, exigindo doses cada vez maiores. A médio prazo, a droga pode produzir tremores, inquietude, desidratação da mucosa (boca e nariz principalmente), taquicardia, efeitos psicóticos e dependência psicológica.





A cocaína também pode ser inalada, ingerida ou injetada. A duração dos efeitos varia, as a chamada euforia breve persiste por 15 a 30 minutos, em média. Nos primeiros minutos, o usuário tem alucinações agradáveis, euforia, sensação de força muscular e mental. Os batimentos cardíacos ficam acelerados, a respiração torna-se irregular e surge um quadro de grande excitação. Depois, ele pode ser náuseas e insônia. Segundo os especialistas, em pessoas que têm problemas psiquiátricos, o uso de cocaína pode desencadear surtos paranóides, crises psicóticas e condutas perigosas a ele próprio ou a terceiros. Fisicamente, a inalação deixa lesões graves no nariz e a injeção deixa marcas de picada e o risco de contaminação por outras doenças (DST/aids). Em todas as suas formas, causa séria dependência, sendo o crack o principal vilão.



Drogas depressoras

No conjunto das drogas depressoras, as mais conhecidas são o álcool, os soníferos, a heroína, a morfina, a cola de sapateiro, os remédios ansiolíticos e antidepressivos (barbitúricos) e seus derivados. Seu principal efeito é retardar o funcionamento do organismo, tornando todas as funções metabólicas mais lentas.





A heroína é uma substância inalável. Excepcionalmente, pode ser injetada, o que leva a um quadro de euforia. Quando inalada, porém, resulta em forte sonolência, náuseas, retenção urinária e prisão de ventre – efeitos que duram cerca de quatro horas. A médio prazo, leva à perda do apetite e do desejo sexual e torna a respiração e os batimentos cardíacos mais lentos. Instalada a dependência, o organismo apresenta forte tolerância, obrigando o usuário a aumentar as doses. A superdosagem pode resultar em coma e morte por insuficiência respiratória.





Os derivados da morfina apresentam efeitos muito parecidos com os da heroína, porém, com características euforizantes menores. Seu efeito depressor é explorado pela Medicina há várias décadas, principalmente no alívio da dor de pacientes com câncer em estado terminal.





Outra preocupação constante dos médicos é o uso abusivo dos antidepressivos, soníferos e ansiolíticos (barbitúricos). Para pessoas que têm doenças psiquiátricas, como as depressões e os distúrbios de ansiedade, estas drogas são extremamente importantes, pois o tratamento adequado atenua o mal-estar e permite que o indivíduo leve uma vida normal. No entanto, só um médico é capaz de identificar quem deve usar e em que dosagem. Como o próprio nome indica, os antidepressivos aliviam a ansiedade e a tensão mental, mas causam danos à memória, diminuição dos reflexos e da função cardiorrespiratória, sonolência e alterações na capacidade de juízo e raciocínio. A conduta do usuário é muito parecida com a do dependente alcoólico. Em pouco tempo, estas drogas causam dependência, confusão, irritabilidade e sérias perturbações mentais.



Alucinógenos

As drogas alucinógenas mais comuns são a maconha, o haxixe, o LSD, os cogumelos e o ecstasy.





A maconha e o haxixe são usadas em forma de cigarro (também pode ser cheirada ou ingerida). Seu efeito dura entre uma e seis horas. Inicialmente, o usuário tem a sensação de maior consciência e desinibição. Ele começa a falar demais, rir sem motivo e ter acessos de euforia. Porém, ele pode perder a noção de espaço (os ambientes parecem maiores ou menores) e a memória recente, além de apresentar um aumento considerável do apetite (“larica”). A maconha costuma afetar consideravelmente os olhos, que ficam vermelhos e injetados. Com o tempo, pode causar conjuntivite, bronquite e dependência. Em excesso, pode produzir efeitos paranóicos e pode ativar episódios esquizofrênicos em pacientes psicóticos.





O LSD é encontrado em tabletes, cápsulas ou líquido e é ingerido. Sua ação dura entre 10 e 12 horas. Inicialmente, a droga intensifica as percepções sensoriais, principalmente a visão, e produz alucinações. Com o tempo, pode causar danos cromossômicos sérios, além de intensificar as tendências psicótica, à ansiedade, ao pânico e ao suicídio, pois gera um medo enlouquecedor. O usuário costuma dizer que ouve, toca ou enxerga cores e sons estranhos; fala coisas desconexas e tem um considerável aumento da pupila.





Já o cogumelo, geralmente, é ingerido em forma de chá. Seu efeito dura cerca de seis a oito horas, propiciando relaxamento muscular, náuseas e dores de cabeça, seguidos de alucinações visuais e auditivas. A médio prazo, não se conhecem seus efeitos sobre o organismo. Seus sintomas são muito parecidos com os do LSD.





Mais recentemente, surgiu no mercado das drogas o Ecstasy, um comprimido que vem sendo comercializado cada vez mais em todo o mundo. Seus efeitos também são alucinógenos, como no caso do LSD e a dependência é inevitável.

6 comentários:

Anônimo disse...

Estou numa situação mto complicada da minha vida, descubro que meu noivo é um usuario e por desconhecer os síntomas hoje estou sofrendo, e as vezes Chego o ponto de querer abandona-lo e tentar viver a minha vida sem ele, mas o lado que o ama quer ficar e tentar ajudar, agora são exatamente quase 5 h da manhã e ele ainda n retornou em casa, n sei o que fazer mais :'(

Anônimo disse...

moro a 12 anos com uma pessoa , e aproximadamente 06 anos atrás descobri que ele é viciado em crack, por diversas vezes evidenciei situações de agressividade, rebeldia mais só associava ao consumo de bebida. Porém neste período ele começou a chegar muito tarde em casa depois passar noites fora de casa e até dias , como sair na sexta e voltar domingo pela manhã, com os olhos em brasa meio aéreo . e até descobri pedras de crack em seu bolso, chegamos ao porto que ele perdeu o emprego, estamos para perder a casa , perdeu o respeito da filha e dos meus familiares . até que um certo dia apareceu na casa dos familiares dele , outro viciado ameaçando sua família exigindo pagamento de uma divida que ele havia feito .Onde com medo do envolvimento resolvemos pagar , e ele dizia ter se sentido ameaçado apresentou preocupação do envolvimento da familia. Resolveu depois de muita conversa que iria parar. Daí aparentava que estava bem já não passava mais noites fora de casa , como não estava trabalhando demonstrava cuidado com a casa com a filha enquanto eu trabalhava fora e segurava todas as despesas . conseguiu um emprego e para minha surpresa no primeiro salário ele voltou tudo novamente . decidi agora depois de 12 anos e 06 anos de sofrimento que vou desistir dessa luta . Precisava desse desabafo pois esse tempo todo nunca pude falar com ninguém nem com a minha propia família esse meu sofrimento , não consegui deixar claro para minha família tamanhas dificuldades que já passei durante essa união , de fato ninguem sabe a realidade por a gente tende a esconder os fatos por vergonha da rejeição da sociedade , vou sair de cassa sem muitas pessoas saberem a realidade talvez nunca as pessoas irão entender a separação por que nunca divulguei meus problemas familiares , ele desmonstra ser uma pessoa totalmente diferente quando estar sem o alcool e as drogas e sei que isso vai dificultar as pessoas me entenderem . Por isso, sei que vai ser dificil mais e o que preciso fazer , preciso de paz , e na minha casa eu não consigo mais isso ou melhor a muito tempo não sei o que e isso .

Anônimo disse...

Coloca Deus no centro de sua vida e da dele. Deus é Deus do impossível ela transforma o lixo em luxo. Meu marido também foi usuário de crack e outras drogas pesadas chegou a mora na rua e perde tudooo. O que fez ele mudar foi o poder da oração. Ore! Deus escuta sua oração.

Anônimo disse...

Meu filho,começou usar maconha quando descobrir foi o pior dia da minha vida, cada dia mas escravo desse vicio, n tem respeito por mim sofro em saber que criei uma pessoa com todo amor,carinho e hj só pensa nisso n tem ânimo pra nd n tem incentivo na vida tanto faz tanto fez,isso me deixa muito triste ,não quer ajuda acha que não precisa de ajuda fala que nos precisa, um menino tão lindo hj cheio de tatuagem e nessa situação não me conformo,so Deus pode fazer algo n tenho mas forças

Anônimo disse...

Meu filho,começou usar maconha quando descobrir foi o pior dia da minha vida, cada dia mas escravo desse vicio, n tem respeito por mim sofro em saber que criei uma pessoa com todo amor,carinho e hj só pensa nisso n tem ânimo pra nd n tem incentivo na vida tanto faz tanto fez,isso me deixa muito triste ,não quer ajuda acha que não precisa de ajuda fala que nos precisa, um menino tão lindo hj cheio de tatuagem e nessa situação não me conformo,so Deus pode fazer algo n tenho mas forças

Grupo de Reabilitação disse...

Parabéns pelo blog e pelo texto, dependência química não é algo para se deixar de lado, devemos sempre estar atentos, dando apoio e atenção.
http://www.grupodereabilitacao.com.br/