Boa tarde. Amigos amigas
e colaboradores. As aulas já começaram
em algumas escolas mais em algumas casas ainda faltam material escolar para as
crianças. Já compramos uma parte
mais falta ainda. Papel Sulfite, lápis de
cor, réguas, compaço, estojo de lápis(penal)
pedimos que ajudassem comprando e doando ou depositando em nossa conta,
pois compramos na distribuidora e pagamos mais barato. Vejam exemplo na nota .
ANJOS DE RESGATE -é uma entidade sem fins lucrativos de caráter cultural, desportivo, educacional e recreativo para crianças, jovens, adultos e idosos.
Ser voluntário é saber compartilhar o que temos de mais precioso: amor, felicidade, sabedoria, conhecimento, tempo e humildade. O voluntariado, então, pressupõe o compartilhar, e não o descartar as sobras do cotidiano.
Comunidade voltada para os problemas que acontecem no mundo. Se você está cansado de ver crianças morrendo de fome, florestas inteiras sendo devastadas, animais sendo maltratados, este é o seu lugar. Vamos questionar esses assuntos, tentar propor soluções para melhorar o mundo em que vivemos. Vamos conscientizar as pessoas dos problemas que estamos passando. Basta de ignorância e egoísmo humano, vivemos em sociedade. Devemos começar a mudar isso dentro de nós, tendo uma consciência voltada para o mundo e não pra o meio do nosso umbigo, afinal a Terra não gira em torno dele. Uma das armas para podermos melhorar o mundo, creio eu, é q devemos informar e conscientizar as pessoas sobre o que acontece no mundo em q vivemos, fazendo-as enxergar de fato a realidade e não ver apenas o que convém. Enquanto continuarmos achando q está tudo bem, as coisas continuarão cada vez piores. Uma grande aliada para tentar mostrar às pessoas essa realidade.
https://www.facebook.com/groups/493390984027968/
Resolver o problema do analfabetismo no Brasil é uma tarefa tão nobre e digna.Com a mesma preocupação de alfabetizar e educar. Não estamos, portanto começando uma Campanha do zero, temos acúmulos práticos e teóricos. Temos experiências e temos milhares de pessoas que foram alfabetizadas e educadas nestes anos de campanha de coleta e distribuição de materiais escolares e livros doados.
DOAÇÕES DE MATERIAIS ESCOLARES OU EM DINHEIRO : PODE TIRAR DUVIDAS LIGANDO PARA 41 8469-3310 E 41 9654 7423 .
SE PREFERIR PODE FAZER DEPOSITO EM NOSSA CONTA E TERÁ UMA PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS DOAÇÕES COMO SEMPRE FOI FEITO.
DOAÇÕES DE OUTRAS CIDADES E ESTADO PODEM SER FEITAS PELA CONTA: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CURITIBA AGENCIA 0375 OPERAÇÃO 13 CONTA 013728-8 . E DEUS LHE ABENÇOE.
Resolver o problema do analfabetismo no Brasil é uma tarefa tão nobre e digna.Com a mesma preocupação de alfabetizar e educar. Não estamos, portanto começando uma Campanha do zero, temos acúmulos práticos e teóricos. Temos experiências e temos milhares de pessoas que foram alfabetizadas e educadas nestes anos de campanha de coleta e distribuição de materiais escolares e livros doados.
DOAÇÕES DE MATERIAIS ESCOLARES OU EM DINHEIRO : PODE TIRAR DUVIDAS LIGANDO PARA 41 8469-3310 E 41 9654 7423 .
SE PREFERIR PODE FAZER DEPOSITO EM NOSSA CONTA E TERÁ UMA PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS DOAÇÕES COMO SEMPRE FOI FEITO.
DOAÇÕES DE OUTRAS CIDADES E ESTADO PODEM SER FEITAS PELA CONTA: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL CURITIBA AGENCIA 0375 OPERAÇÃO 13 CONTA 013728-8 . E DEUS LHE ABENÇOE.
PESQUISA
APONTA QUE CRIANÇAS ESTÃO CADA VEZ MAIS EXPOSTAS A RISCOS NA INTERNET
OS CASOS DE
ALICIAMENTO DE MENORES PARA PEDOFILIA, ROUBO, PROSTITUIÇÃO, USO E VENDA DE
DROGAS, POR MEIO DA INTERNET TÊM
CRESCIDO NO BRASIL E NO MUNDO
A prevenção
é a principal saída para a problemática.
"Por isso sempre
reforçamos o importante papel dos pais para conscientizar os filhos quanto ao
uso responsável da internet?
Pó isso lutamos por uma -
Criação e cumprimento de legislação e regulamentação específicas.
Antes da
era dos computadores, crianças entre 2 e 5 anos aprendiam a amarrar os sapatos,
andar de bicicleta ou nadar. Na era da conectividade, 69% das crianças dessa
faixa etária aprendem a utilizar o computador antes de adquirir conhecimentos
típicos da infância. Poucos anos se passam até o início do uso das redes
sociais, usadas por 51% das crianças entre 6 e 9 anos. Para 35% dos pequenos
internautas, a vida social inclui conversar com os amigos pela internet.
PROTEJA
SEUS FILHOS : se tiver filhos ou crianças próximas, é muito
importante
que você os oriente sobre os riscos de uso das redes sociais, para que eles
saibam se proteger.
Informe
seus filhos sobre os riscos de uso das redes sociais
Respeite os
limites de idade estipulados pelos sites
Oriente
seus filhos para não se relacionarem com estranhos e para nunca
fornecerem
informações pessoais
Oriente
seus filhos a não divulgarem informações sobre hábitos familiares e
nem de
localização (atual ou futura)
Oriente
seus filhos para não marcarem encontros com estranhos
Oriente
seus filhos sobre os riscos de uso da webcam e que eles não devem
utilizá-la
para se comunicar com estranhos
Deixe o
computador em um local público da casa.
9 passos
para impor limites
Na
incansável luta para impor limites, muitas vezes os pais desperdiçam mais
energia do que deviam.
1. Não se explique demais
“Quando pedimos para uma criança fazer algo ou para parar de
fazê-lo, nosso hábito é de seguir com uma grande explicação de porquê tal ação
é necessária. Se nossos filhos não respondem à primeira explicação, pensamos
que ela não teve apelo para eles (ou que eles apenas não a entenderam) e,
então, gastamos tempo e energia em tentar convencê-los novamente”
Se
a criança não entendeu porque está sendo solicitada a fazer ou deixar de fazer
algo, dificilmente ela será convencida por mais e mais explicações. O que ela
precisa entender é que tudo o que você pede é para o bem dela – e assim será
até ela crescer.
2. Não dê mais de um aviso
“Ao dar várias chances e avisos, nós mostramos às crianças que
não acreditamos naquilo que dizemos e que não esperamos uma ação efetiva até
darmos muitos e muitos avisos”, “A maioria das crianças entende que enquanto os
pais estão nesse ‘modo de aviso’, nada irá acontecer com elas”. Portanto, seja
firme.
3. Não adule
Você se pega usando frases como “se você arrumar seu quarto,
ganha um chocolate” ou “faça toda a lição e te dou um brinquedo” com
frequência? Pense melhor. “Quando os adultos se esforçam adulando e coagindo as
crianças para que elas façam o que devem, isso significa que só os pais estão
fazendo o trabalho duro, enquanto os filhos esperam uma recompensa convincente
o bastante para encorajá-los a começar uma tarefa que não é mais que obrigação
deles”.
4. Não suborne
As crianças devem ser acostumada a agir dentro de um senso de
obrigação. “Se o único jeito de conseguirmos fazer com que as crianças façam o
que mandamos é oferecendo algo, nos deixamos vulneráveis a ter que pensar em
maiores e melhores ‘mimos’ com o tempo. Além disso, essa ação dá às nossas
crianças a permissão de perguntar ‘o que você me dará se eu fizer isso?’ – e
esse não é um bom hábito para se encorajar.
5. Não ameace
Ameaças funcionam com "se você não fizer isso.. então eu
irei . Assim, você abre um contrato e isso dá margem para a criança negar a
oferta. "Aprendi essa lição muito cedo com o meu primeiro filho. Quando
dizia 'Robert, se você não guardar seus brinquedos agora, não iremos ao parque
essa tarde', ele apenas respondia 'tudo bem'. E eu ficava sem saber para onde
ir", relembra.
"Outro problema em ameaçar é que, se você fala que irá
fazer algo, é obrigado a cumprir isso. A maioria das ameaças que tem como
objetivo persuadir a criança a fazer o que foi pedido nos pune mais do que a
elas". Os pais ameaçam: 'Se você não fizer isso imediatamente, não verá
mais TV pelos próximos três dias'. É mais provável que a vida de quem fique
mais difícil com essa ameaça?".
6. Não puna
Algumas crianças aprendem através das punições, mas muitas se
tornam ressentidas, irritadas e se sentem tratadas de forma desleal. “Também,
se usarmos a punição, nossos filhos podem simplesmente aprender como
aguentá-las – e voltarem a fazer aquilo que tentamos evitar”, afirma.
Mas se os pais deixarem de explicar, avisar, adular, subornar,
ameaçar e punir, o que eles podem fazer? Sugerimos uma estratégia simples, com
três passos: peça, diga e aja.
7. Peça uma vez só
Recomenda-mos que os pais simplesmente peçam o que deve ser
feito e observem a resposta do filho. Isso dará a eles uma informação importante.
“Quando as crianças se negam a fazer o que foi pedido, eles usualmente
expressam uma das três formas a seguir: tristeza, irritação ou distanciamento”,
ensina ela.
A tristeza é simbolizada por chateação. “Eles parecem ofendidos
e dizem ‘por que eu?’”, descreve. A irritação se manifesta em confronto: “eles
discutem e acusam você de ser injusto com eles”. O distanciamento é
caracterizado por indiferença. “Eles ignoravam você, olham para outro lado e
continuam o que estão fazendo”,Tudo isso significa que a criança não fará
aquilo que pediu”. Mas como reagir?
8. Diga de maneira enérgica
“Vá até o seu filho – isso pode ser um pouco difícil para os
pais, pois significa que eles terão que parar aquilo que estavam fazendo,
levantar e ficar do lado da criança”, A presença próxima vale a pena. “Uma vez
que aparecemos perto da criança, ela sabe que isso significa que ela terá que
fazer o que foi pedido”.
A autora recomenda que os pais falem baixo – isso mostra que
eles estão no controle tanto da própria voz quanto da criança – e que olhem seu
filho nos olhos.
9. Aja
Se seu filho não respondeu a nenhuma das ações anteriores, você
precisa fazer algo. “A coisa mais efetiva que você pode fazer é usar a
‘distância emocional’ até que ele esteja pronto para fazer o que foi pedido”,
“Pegue-o no colo ou pela mão e o leve para o quarto. Diga firmemente ‘você é
bem-vindo para se juntar à família assim que estiver pronto para fazer o que
pedi’, e deixe-o sozinho”, completa. Lembre-se: o seu filho tem o poder de se
reunir à família ao fazer o que lhe foi pedido.
A Violência e os
Jovens
Adolescente que matou a avó por causa de videogame não
tinha histórico de violência ou uso de drogas
E o mal não para de crescer e nem de
buscar formas para crescer cada dia que passa se torna mais difícil para os
cristãos, para a evangelização. A perseguição tem sede
insaciável. Satanás inverte em várias áreas e nós como responsáveis
pelas educação das nossas crianças temos que esta atentos para todo e qualquer
tipo de ameaça que venha contra elas seja física, psicológica, espiritual, que
venha de um programa de TV ou até de um joguinho de celular.
Somos
responsáveis pela salvação e o futuro de nossas crianças e devemos assumir bem
essa postura! Que Deus abençoe todos vocês espero que a informação tenha sido
útil e servido para abrir os olhos de muitas pessoas em breve faremos uma nova
matéria sobre outros tipos de jogos nocivos!
Deus seja amado
por todos os corações!
A INFLUENCIA DO VIDEO GAME NA FORMAÇÃO
DE UMA CRIANÇA.
Entrevistamos a Psicóloga Clínica Rachel Lilienfeld, que tem
formação em Arte-Terapia e é especialista em Gestalt-Terapia, para a matéria do
Zona Cyber .
A influência
negativa dos games, do incentivo a violência, da falta de concentração quebra do laço com a realidade.
Jogos ‘violentos’ podem interferir no comportamento de uma
criança, tornado-a também ‘violenta’?
RL: Tudo pode influenciar o comportamento de uma criança, visto
que ela está em desenvolvimento e o que ela observa ao seu redor ajudar a
moldar o adolescente/adulto que ela virá a ser. Uma criança não se tornará
violenta apenas porque viu violência no videogame; uma série de fatores
interferem em seu crescimento, podendo torná-la violenta ou não. Por exemplo:
uma criança que presencia violência doméstica não se torna obrigatoriamente um
pai/mãe violento. Ela pode expressar essa violência porque foi “ensinada”, ou
seja, está copiando um modelo. Entretanto, a forma como ela passa por aquele
episodio, o meio em que ela vive, interfere tanto quanto o que ela presenciou.
Assim ocorre com os videogames: ela pode apresentar um comportamento
influenciado pelo jogo violento, mas quando se tem uma base familiar que trata
de valores e respeito dentro de casa, dificilmente irá reproduzir aquilo.
Qual a melhor forma de se combater/evitar uma influência
‘negativa’, independente de como ela seja?
RL: A melhor
forma de se combater uma influência negativa é explicando à criança o porquê
daquilo não ser considerado bom. A base de todo aprendizado se dá em casa. O primeiro meio
social em que a criança convive é a família. Então, dentro de casa, a criança
aprenderá os seus valores – o certo e o errado – e, a partir daí, vai se
formando enquanto pessoa. A escola também tem um fator importante, por isso
escola e família têm que estar em sintonia.
Costumeiramente se diz que “criança não entende”. Porém, hoje em dia sabe-se que não é bem assim. Quando explicado para a criança o que é necessário fazer ou não fazer, ela entende e reproduz.
Costumeiramente se diz que “criança não entende”. Porém, hoje em dia sabe-se que não é bem assim. Quando explicado para a criança o que é necessário fazer ou não fazer, ela entende e reproduz.
Lembre-se: uma pessoa não nasce
assassina ou viciada nem muito menos com a mente deformada para o mal, tudo
isso ocorre por conta da educação que recebeu ou que não recebeu. Por mais que
muitos digam:
- Cara, sai
dessa, isso é bobagem!
Veja os fatos.
Não há nada melhor do que fatos para você tirar suas conclusões. Abaixo vamos
ver uma série de imagens que falam por si mesmas, e então você, como Pai, vai
ver se é realmente isso que você quer para seu filho.
A Violência e os
Jovens
Abaixo veja uma
excelente matéria do Domingo Espetacular sobre este assunto que mostra não só
jogos mais alguns exemplos e fatos reais ocasionados pela violência nos jogos
confira:
Eu pude perceber em uma mistura fatal que também influencia
muito as mentes dos jovens é além dos jogos de extrema violencia o rock pesado,
heavy metal com letras focadas ao satanismo e a violência. Então irmãos como
podemos ver os jogos violentos tem sim influencia na mente das
pessoas e podem tornar um lar feliz em um lugar de terror.
Agora vamos á alguns casos extremos
onde o vício nos jogos pode ser fatal, suicida ou no minimo assustador!
Abaixo Link com o Arquivo
em SlideShare para quem quiser compartilhar!
Depois de uma sessão Starcraft de 50 horas, um homem coreano entrou em colapso e
morreu de insuficiência cardíaca. Presumiu-se que sua morte foi causada por
cansaço, porque ele só tinha parado de jogar para usar o banheiro e para ter
curtos períodos de sono.
Em 27 de dezembro de 2004, Xioyi, 13 anos, deixou uma nota de
suicídio afirmando que queria “se juntar aos heróis do jogo que ele adorava”,
em seguida, pulou de um prédio alto depois de jogar World of Warcraft por 36 horas direto. Seus pais estão
processando os distribuidores chineses do jogo por US$ 12.500.
Adolescente que matou a avó por causa de videogame não
tinha histórico de violência ou uso de drogas
O adolescente que matou a avó a facadas na última
quarta-feira (11), por causa de um videogame, não tinha histórico de violência
ou uso de drogas, de acordo com a Polícia Civil. Ele convivia com a idosa, de
65 anos de idade, desde pequeno e era visto por vizinhos como um menino quieto
e tímido.
O crime aconteceu em um bairro de
classe média na cidade de Pirassununga, no interior de São Paulo, depois que a
mulher pediu para que o adolescente, que completou 17 anos no sábado (14),
desligasse o videogame para estudar. Após uma discussão, ele teria ido até a
cozinha, pegado uma faca e dado cinco golpes nas costas da avó enquanto ela
assistia a televisão.
Depois do
depoimento à Polícia Civil, no qual preferiu ficar calado, o menino foi levado
à cadeia pública de Pirassununga, onde foi colocado em uma cela especial para
esperar vaga na Fundação Casa. De acordo com os funcionários do local, ele não
recebeu nenhuma visita desde então. Os pais não quiseram comentar o caso.
E o mal não para de crescer e nem de
buscar formas para crescer cada dia que passa se torna mais difícil para os
cristãos, para a evangelização. A perseguição tem sede
insaciável. Satanás inverte em várias áreas e nós como responsáveis
pelas educação das nossas crianças temos que esta atentos para todo e qualquer
tipo de ameaça que venha contra elas seja física, psicológica, espiritual, que
venha de um programa de TV ou até de um joguinho de celular.
Somos
responsáveis pela salvação e o futuro de nossas crianças e devemos assumir bem
essa postura! Que Deus abençoe todos vocês espero que a informação tenha sido
útil e servido para abrir os olhos de muitas pessoas em breve faremos uma nova
matéria sobre outros tipos de jogos nocivos!
Deus seja amado
por todos os corações!
RESGATANDO
BRINCADEIRAS ANTIGAS E SAUDAVEIS.
Antigamente as crianças não tinham tantos brinquedos como as de
hoje e, por isso, tinham que usar mais a criatividade para criá-los.
Usavam tocos de madeira, pedrinhas, legumes e
palitos para fazer animais, além de brincadeiras como amarelinha, cinco Marias,
bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, empinar pipa, dentre
várias outras e, assim, se divertiram por décadas e décadas.
Com os avanços da modernidade, a tecnologia
trouxe brinquedos que não exigem a criatividade das crianças, pois elas já
encontram tudo pronto.
Uma boa sugestão para comemorar o dia das
crianças é a família fazer um levantamento das brincadeiras do tempo de seus
pais e de seus avós, aproveitando para se distraírem com seus filhos,
ensinando-os outras formas de diversão e as possibilidades de se criar jogos e
brincadeiras. O mais importante disso? Ensiná-los que para brincar não
precisamos gastar.
Assim, apresentamos aqui algumas sugestões de
jogos e brincadeiras antigas.
- Cinco Marias: essa brincadeira constitui em, primeiramente, procurar cinco pedrinhas que tenham tamanho aproximado ou confeccionar saquinhos e recheá-los com arroz ou areia. Primeira rodada: jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas (normalmente se tira a pedrinha que está mais próxima de outra). Depois, com a mesma mão, jogue-a para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça a mesma coisa até pegar todas as pedrinhas. Segunda rodada: jogue as cinco pedrinhas no chão, depois tire uma e jogue-a para o alto, porém, desta vez, pegue duas pedrinhas de uma vez, mais a que foi jogada para o alto. Repita. Terceira rodada: cinco pedrinhas no chão, tira-se uma e joga-se para o alto pegando desta vez três pedrinhas e depois a que foi jogada. Última rodada: joga-se a pedrinha para o alto e pega-se todas as que ficaram no chão.
- Cinco Marias: essa brincadeira constitui em, primeiramente, procurar cinco pedrinhas que tenham tamanho aproximado ou confeccionar saquinhos e recheá-los com arroz ou areia. Primeira rodada: jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas (normalmente se tira a pedrinha que está mais próxima de outra). Depois, com a mesma mão, jogue-a para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça a mesma coisa até pegar todas as pedrinhas. Segunda rodada: jogue as cinco pedrinhas no chão, depois tire uma e jogue-a para o alto, porém, desta vez, pegue duas pedrinhas de uma vez, mais a que foi jogada para o alto. Repita. Terceira rodada: cinco pedrinhas no chão, tira-se uma e joga-se para o alto pegando desta vez três pedrinhas e depois a que foi jogada. Última rodada: joga-se a pedrinha para o alto e pega-se todas as que ficaram no chão.
- Roda: em roda, cantem canções antigas e
façam os gestos e representações delas. Lembramos de algumas músicas como atirei
o pau no gato, ciranda-cirandinha, a linda rosa juvenil, a galinha do vizinho,
a canoa virou, eu entrei na roda, cachorrinho está latindo, o meu chapéu tem
três pontas, pai Francisco, pirulito que bate bate, samba lelê, se esta rua
fosse minha, serra serra serrador, etc.
- Escravos de Jó: dois participantes cantam a
música “escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com
guerreiros fazem zigue, zigue zá”. Cada um com uma pedrinha na mão vai
trocando-as e fazendo o que diz a música.
- Amarelinha: risca-se a amarelinha no chão,
de 1 a 10,
fazendo no último número um arco para representar o céu. Pula-se com um pé só,
dentro de cada quadrado.
- Pião: um pião de madeira enrolado num
barbante. Puxa-se a ponta do barbante e este sai rodopiando. A grande diversão
é observar o pião rodando.
- Passar anel: os participantes ficam com as
mãos juntas e um deles com um anel escondido. A pessoa que está com o anel vai
passando suas mãos dentro das mãos dos outros participantes até escolher um
deles e deixar o anel cair em suas mãos, sem que os outros percebam. Depois
escolhe uma pessoa e pergunta-se “fulano, com quem está o anel?” e a pessoa
escolhida deve acertar.
- Pula corda: duas pessoas batem a corda e
outra pula. Durante a execução da brincadeira os batedores vão cantando “um dia
um homem bateu na minha porta e disse assim: senhora, senhora, põe a mão no
chão; senhora, senhora, pule de um pé só; senhora, senhora, dê uma rodadinha e
vá pro meio da rua”. Ao final, o pulador deve sair da corda sem errar.
- Bolinha de gude: essa brincadeira tem várias
formas de se jogar, como box, triângulo, barca e jogo do papão, onde os
participantes devem percorrer determinados caminhos, batendo uma bolinha na
outra e, ao final, acertar as caçapas.
- Empinando pipa: escolha um local adequado e
amplo, onde não tenha fios de energia elétrica. A pipa vai subindo com o vento
e os participantes ficam observando-a ao longe. Algumas pessoas usam cerol, uma
mistura de cola com caco de vidro, para cortar os fios das outras pipas. Porém,
a brincadeira dessa forma torna-se perigosa, podendo causar acidentes graves.
Assim, use-a apenas para se divertir evitando usar o cerol, mesmo que alguém
lhe dê o preparado.
- Batata quente: os participantes sentam-se em
círculo e uma pessoa fica de fora. Vão passando uma bola, bem rápido, de mão em
mão e o que está de fora, de costas para o grupo, grita “batata quente, quente,
quente, ..., queimou!”. Quem estiver com a bola quando o colega disser
‘queimou’, é eliminado da brincadeira. O vencedor será aquele que não for
eliminado.
mais um
mais um
http://www.qdivertido.com.br/vamosbrincar.php
PESQUISA DE PREÇOS DE MATERIAL ESCOLAR
COLETA DE09 A 14/01/2013
O PROCON-PR, através da Divisão de Estudos e Pesquisas, realizou pesquisa de preços de material escolar entre os dias 9 e 14 de janeiro de 2013 em nove estabelecimentos de Curitiba. Foram pesquisados 233 itens.
As variações de preços constatadas referem-se aos dias em que a coleta foi realizada, podendo ser diferentes dos preços praticados atualmente, já que estão sujeitos a alteração conforme a data da compra ou por descontos especiais concedidos, ofertas e promoções.
O objetivo da pesquisa é esclarecer o público oferecendo uma referência ao consumidor através dos preços médios obtidos dentro da amostra pesquisada. Os resultados do levantamento não podem ser utilizados para fins publicitários.
As maiores variações de preço encontradas foram:
• Borracha Record 60, marca Mercur, ref. B0101006-01 (unidade) – Variação: 100%
Maior preço: R$ 0,40 (Papelaria Globo)
Menor preço: R$ 0,20 (Papelaria Papel Mil e Shael Papelaria)
Diferença: R$ 0,20
• Borracha Ponteira, marca Mercur (unidade) – Variação: 100%
Maior preço: R$ 0,30 (Casa do Caderno Papelaria e Papelaria Globo)
Menor preço: R$ 0,15 (Shael Papelaria)
Diferença: R$ 0,15
• Borracha bicolor Prima 40, marca Mercur, ref. B0101013 (unidade) – Variação: 100%
Maior preço: R$ 0,80 (Taborda Papelaria)
Menor preço: R$ 0,40 (Giz de Cera Papelaria)
Diferença: R$ 0,40
• Lápis preto nº 2, Evolution HB2, marca Bic (unidade) - Variação: 100%
Maior preço: R$ 0,80 (Taborda Papelaria)
Menor preço: R$ 0,40 (Shael Papelaria)
Diferença: R$ 0,40
• Lápis preto nº 2, Ecolápis Redondo, marca Faber Castell (unidade) - Variação: 100%
Maior preço: R$ 1,20 (Taborda Papelaria)
Menor preço: R$ 0,60 (Shael Papelaria)
Diferença: R$ 0,60
• Lápis preto nº 2, Ecolápis Max Redondo, marca Faber Castell (unidade) - Variação: 100%
Maior preço: R$ 0,80 (Giz de Cera Papelaria, Papelaria Globo e Taborda Papelaria)
Menor preço: R$ 0,40 (Shael Papelaria)
Diferença: R$ 0,40
Do total de itens comparados, a Shael Papelaria foi o estabelecimento que apresentou a maior quantidade de produtos com menor preço: dos 233 itens comparados, 66 produtos apresentaram menor preço.
COLETA DE
O PROCON-PR, através da Divisão de Estudos e Pesquisas, realizou pesquisa de preços de material escolar entre os dias 9 e 14 de janeiro de 2013 em nove estabelecimentos de Curitiba. Foram pesquisados 233 itens.
As variações de preços constatadas referem-se aos dias em que a coleta foi realizada, podendo ser diferentes dos preços praticados atualmente, já que estão sujeitos a alteração conforme a data da compra ou por descontos especiais concedidos, ofertas e promoções.
O objetivo da pesquisa é esclarecer o público oferecendo uma referência ao consumidor através dos preços médios obtidos dentro da amostra pesquisada. Os resultados do levantamento não podem ser utilizados para fins publicitários.
As maiores variações de preço encontradas foram:
• Borracha Record 60, marca Mercur, ref. B0101006-01 (unidade) – Variação: 100%
Maior preço: R$ 0,40 (Papelaria Globo)
Menor preço: R$ 0,20 (Papelaria Papel Mil e Shael Papelaria)
Diferença: R$ 0,20
• Borracha Ponteira, marca Mercur (unidade) – Variação: 100%
Maior preço: R$ 0,30 (Casa do Caderno Papelaria e Papelaria Globo)
Menor preço: R$ 0,15 (Shael Papelaria)
Diferença: R$ 0,15
• Borracha bicolor Prima 40, marca Mercur, ref. B0101013 (unidade) – Variação: 100%
Maior preço: R$ 0,80 (Taborda Papelaria)
Menor preço: R$ 0,40 (Giz de Cera Papelaria)
Diferença: R$ 0,40
• Lápis preto nº 2, Evolution HB2, marca Bic (unidade) - Variação: 100%
Maior preço: R$ 0,80 (Taborda Papelaria)
Menor preço: R$ 0,40 (Shael Papelaria)
Diferença: R$ 0,40
• Lápis preto nº 2, Ecolápis Redondo, marca Faber Castell (unidade) - Variação: 100%
Maior preço: R$ 1,20 (Taborda Papelaria)
Menor preço: R$ 0,60 (Shael Papelaria)
Diferença: R$ 0,60
• Lápis preto nº 2, Ecolápis Max Redondo, marca Faber Castell (unidade) - Variação: 100%
Maior preço: R$ 0,80 (Giz de Cera Papelaria, Papelaria Globo e Taborda Papelaria)
Menor preço: R$ 0,40 (Shael Papelaria)
Diferença: R$ 0,40
Do total de itens comparados, a Shael Papelaria foi o estabelecimento que apresentou a maior quantidade de produtos com menor preço: dos 233 itens comparados, 66 produtos apresentaram menor preço.
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